Via jornal Público.
"Em 2020, a Praça de Espanha perde carros e ganha árvores. Obras de novo parque urbano arrancam este ano e a câmara prevê terminá-los a tempo da Capital Verde Europeia, que se assinala em 2020. Antes disso haverá mudanças várias.
Quando hoje se sai da estação do metro na Praça de Espanha, a primeira coisa que se vê à frente são vias de trânsito e, atrás, um parque de estacionamento e terminal rodoviário. Daqui a pouco mais de um ano, promete a câmara de Lisboa, a paisagem será radicalmente diferente. Essa saída de metro estará no centro de um extenso parque urbano que ali vai nascer e, em vez de estrada, o que se vai ver é uma ponte pedonal, uma clareira relvada e um riacho."
Aqui, é o contrário: "De parque verde a retail park..."
No ano da graça de 2016, já com 7 anos de gestão do Alcaide Ataíde, começou a desenhar-se o futuro retail park figueirense.
Aos poucos, as superfícies comerciais passaram a ocupar um espaço que, sublinhe-se, era o último local que restava à Figueira para um verdadeiro parque verde. E tem vindo a ser liquidado.
Este executivo camarário, que teve uma maioria absolutíssima, só enganou quem quis ser enganado: é mais do mesmo - o poder económico e o lobby imobiliário continuam a ser mais importantes do que as legítimas aspirações dos cidadãos.
Para este executivo, o Plano de Urbanização, continua a ser o que sempre foi: uma espécie de banco privativo, ao qual recorre para financiar actividades de gestão corrente, hipotecando o futuro e a qualidade de vida dos figueirenses.
Parabéns figueirenses...
"Em 2020, a Praça de Espanha perde carros e ganha árvores. Obras de novo parque urbano arrancam este ano e a câmara prevê terminá-los a tempo da Capital Verde Europeia, que se assinala em 2020. Antes disso haverá mudanças várias.
Quando hoje se sai da estação do metro na Praça de Espanha, a primeira coisa que se vê à frente são vias de trânsito e, atrás, um parque de estacionamento e terminal rodoviário. Daqui a pouco mais de um ano, promete a câmara de Lisboa, a paisagem será radicalmente diferente. Essa saída de metro estará no centro de um extenso parque urbano que ali vai nascer e, em vez de estrada, o que se vai ver é uma ponte pedonal, uma clareira relvada e um riacho."
Aqui, é o contrário: "De parque verde a retail park..."
No ano da graça de 2016, já com 7 anos de gestão do Alcaide Ataíde, começou a desenhar-se o futuro retail park figueirense.
Aos poucos, as superfícies comerciais passaram a ocupar um espaço que, sublinhe-se, era o último local que restava à Figueira para um verdadeiro parque verde. E tem vindo a ser liquidado.
Este executivo camarário, que teve uma maioria absolutíssima, só enganou quem quis ser enganado: é mais do mesmo - o poder económico e o lobby imobiliário continuam a ser mais importantes do que as legítimas aspirações dos cidadãos.
Para este executivo, o Plano de Urbanização, continua a ser o que sempre foi: uma espécie de banco privativo, ao qual recorre para financiar actividades de gestão corrente, hipotecando o futuro e a qualidade de vida dos figueirenses.
Parabéns figueirenses...