sábado, 29 de setembro de 2018

O melhor é levar mesmo isto na boa...

Mais uma facada?..

Passos Coelho recusou condecoração de Marcelo...
O ex-primeiro-ministro entendeu que ainda é "novo para receber condecorações nacionais".
A carreira ainda está longe de findar e, por isso, recusou receber a comenda atribuída a todos os primeiros-ministros do pós-25 de Abril (as excepções foram Vasco Gonçalves, Pinheiro de Azevedo e José Sócrates, que a não receberam).
"Ele quer voltar à política", dizem ex-colaboradores de Passos Coelho ao Expresso. 
Em privado, o ex-primeiro-ministro entende que um reencontro pode voltar a acontecer - mas não a curto prazo. 
O Expresso diz que poderá voltar a médio prazo caso a nova geração não conseguir devolver o partido ao poder. 

CENTRO ESCOLAR DE S. PEDRO VAI SER INAUGURADO NO PRÓXIMO DIA 19 DE OUTUBRO

... a data da inauguração foi revelada pelo presidente da junta de freguesia, António Salgueiro, no decorrer da cerimónia da entrega do voto de louvor ao covagalense Pedro Cruz.  

Na Marinha das Ondas a hora é de alerta e de luta

Via ESTAMOS JUNTOS
Na sessão da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, que se realizou na passada quinta-feira, MANUEL RODRIGUES NADA, presidente da Junta da Marinha das Ondas, mostrou para que serve um autarca de base ao manifestar de forma serena, mas clara e sem tibiezas, a sua oposição à instalação de uma unidade de tratamento e valorização de produtos orgânicos numa antiga pocilga da freguesia à Assembleia Municipal
Manuel Rodrigues Nada apelou ao executivo camarário para  não aprovar o licenciamento para aquele local. 
O presidente João Ataíde, perante a posição clara do presidente da Marinha das Ondas (“não aceitamos que seja instalada a 86 metros de um restaurante, a 873 de outros dois restaurantes, a 640 de Sampaio e a 1200 dos Matos!”), esteve ao nível a que habituou os figueirenses: “tudo o que seja para melhorar a pré-existência, é bem-vindo”!
“Não indicaria o lugar se não houvesse a pré-existência”, disse João Ataíde, acrescentando que a instalação daquela unidade terá “um significativo impacte ambiental, na medida em que é mais um produto que é reciclado”“Vamos estando atentos às vossas reivindicações, e na altura analisaremos o processo”, acrescentou.


Hoje, no jornal AS BEIRAS, João Vaz, consultor de sustentabilidade, escreve uma crónica sobre o problema.
Via AS BEIRAS
"Cansados de tanta agressão ambiental, os cidadãos da Marinha das Ondas manifestaram-se esta semana contra a eventual localização de uma nova indústria na sua freguesia. Os incómodos diários são diversos, sendo o mais evidente os maus cheiros libertados pelas celuloses. Muitas vezes quem “está de fora” pensa erradamente: “eles já estão habituados”. Não é verdade. Ninguém se habitua ao “mau cheiro”, seja ele permanente ou temporário. As pessoas sofrem em silêncio, a sua saúde fica a médio e longo prazo comprometida. Isto perante o reduzido interesse manifestado pelas autoridades locais em resolver os problemas, ou pelo menos mitiga-los. Há passividade face os “interesses económicos em causa”, e assim, sem líderes, a população resigna-se e aceita a situação sem se manifestar publicamente. Por isso, a expressão do presidente de Junta da Freguesia da Marinha das Ondas, a “sanita do concelho”, teve impacto na imprensa regional. Assumir este epíteto é quebrar com o tal conformismo, assumindo uma legítima vitimização. Isto no seguimento da notícia do licenciamento de um centro de tratamento de centenas de milhares de toneladas de resíduos com origem na indústria agropecuária, misturados com lamas de ETAR. O problema dos odores, no transporte e tratamento, é um desafio de engenharia complexo e não pode ser menosprezado porque “lá nessa terra, já cheira mal”. As pessoas têm razões para estar atentas e preocupadas, já toleram muito, na Marinha das Ondas."

Porque a população do sul do concelho não é "a sanita do concelho", o povo tem de comparecer em massa na Assembleia de freguesia, que era para ter sido realizada ontem, dia 28 de setembro, mas que foi interrompida e, posteriormente adiada para o dia de hoje, 29 de setembro, porque a ACRD de Matos foi muito pequena para o número de populares presentes!
A população aderiu em massa!
A Assembleia realiza-se hoje, dia 29 de setembro, pelas 20:30h, no gimnodesportivo da Marinha das Ondas.

O caso Tratofoz (Empresa do Grupo Mota Engil)...

A homenagem ao Pedro (V)

Pedro:
A Figueira, outrora cidade da praia da Claridade, nos últimos 44 anos, organizou o seu poder autárquico, à volta de uma pessoa de cada vez, seus acólitos, mesmo religiosos e de outras seitas, de dois partidos.
E da cidade da praia da Claridade, chegamos à cidade da praia da Calamidade.
A Figueira precisa de um estudo sociológico aprofundado.
Pena, nunca ter tido por cá nenhuma universidade de mérito para o fazer.

Pedro:
Há uma Homenagem pública, que continua. 
E há vários milhares a prestá-la. Que vai continuar.
E vão continuar a sobressair os detalhes.
E só os ínfimos detalhes. 
Mesmo na Figueira, longe vão os tempos em que as galinhas não tinham dentes... 

Pedro:
A Figueira é uma cidade que vive para a fotografia.
Não para a imagem de qualidade, pelos vistos.
O cenário é a sociedade local.
O enredo, é a política. E é escrito pelos os políticos que nos saíram em rifa nas eleições.

Pedro:
Que eu saiba, não tens partido político.
Mas votas.
Eles não percebem que o teu partido é o da qualidade, do profissionalismo, da tarefa cumprida com amor, com alegria e com verdade. 
Numa palavra: da superação. 
Como dizes: "se temos de fazer as coisas, o melhor é fazê-las bem".

Pedro: 
Aqueles que não se domaram e que lutam, já  foram homenageados por Saramago no romance Levantado do Chão.
Do chão se levanta tudo, até nós nos levantamos.  A opressão é, por definição, esmagadora, tende a baixar, a calcar. O movimento que reage a isto é o movimento de levantar: levantar o peso que nos esmaga, que nos domina. Portanto, o livro chama-se Levantado do Chão porque, no fundo, levantam-se os homens do chão, levantam-se as searas, é no chão que semeamos, é nos chão que nascem as árvores e até do chão se pode levantar um livro. Ou uma fotografia.

Pedro:
Aceita um abraço do teu admirador e Amigo, também teu tio (desculpa lá, mas a família não se pode escolher) António Agostinho.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A homenagem ao Pedro (IV)

"Hoje mais uma vez foi entre Família e amigos que recebi uma distinção. 
Obrigado a todos pela vossa presença. São vocês que me alimentam o sonho. Acredito mesmo que posso mudar o mundo com as minhas fotografias, e fazer algo de positivo pelas pessoas e locais. 
Mais uma vez não mereci a atenção de ninguém da CMFF da Figueira da Foz.
Sabe Sr. Presidente, e também responsável pelo pelouro da cultura da cidade, João Ataíde, nunca mais mostre esta falta de sensibilidade, conhecimento e interesse pelo trabalho sério e responsável dos seus munícipes. É inqualificável quando falamos de pessoas, nomeadamente de jovens que sonham, e tentam fazer coisas boas a partir da sua cidade.
Mesmo assim, e como sempre quando voltarem a pensar em mim como fazem às vezes para ceder material fotográfico ou participar nas iniciativas que a divisão da cultura promove eu vou dizer prontamente sim, aliás como sempre! Sei que está habituado a fotógrafos rancorosos. Mas, não é este o caso. Acredite!..
Sabe Sr. Presidente, aceito a sua justificação para esta ausência se me disser que esteve reunido com os meus colegas fotógrafos da cidade. Também não estiveram presentes, mas lembrei-me e apelei por eles. Aliás, espero sinceramente que um dia não volte a cometer o mesmo erro, a mesma falta de respeito e sensibilidade que nutriu por mim. 
Já agora Sr. Presidente já reparou que que o fotógrafo que tirou a fotografia à maior onda do mundo é figueirense? O mundo sabe disso!..
À parte isso, a vida continua (...)
Se um dia não for recordado por um fotógrafo competente, então que os meus filhos tenham orgulho no pai. Por mim está perfeito!
Obrigado Família."

Via PEDRO AGOSTINHO CRUZ

A homenagem ao Pedro (III)

A homenagem ao Pedro (II)

A homenagem ao Pedro


Uma foto que mudou vidas...




Hoje no dia que recebi um Voto de Louvor pelo Executivo da Junta de Feguesia de São Pedro pela a fotografia que tirei ao Rodrigo Koxa, na Município da NazaréPraia do Norte, recebi este video do próprio. 
Obrigado Koxa!!!
Até breve!


Via Pedro Agostinho Cruz

É o progresso: desta vez, é uma piscina mar em Buarcos e S. Julião, onde já existe uma que só tem dado problemas!..

Em 6 vereadores, não houve um para acompanhar o presidente da junta?.. 
Teve de ir o chefe de gabinete!..
Imagem, via AS BEIRAS
Novo-riquismo é uma ideologia que existe.
No tempo que passa está pujante na Figueira.
Caracteriza-se pelo ódio a tudo quanto seja antigo. 
Espaços públicos, árvores e casas são os alvos preferidos dos seus seguidores.
«Requalificação»«abate» e «demolição» as suas palavras-de-ordem. 
Basta darmos uma volta pela nossa cidade, para podermos ver o resultado dos ataques dos instalados no poder ...

Se quisermos resumir num síndroma o maior mal  português, diremos que esse mal consiste no provincianismo. O provincianismo consiste em pertencer a uma civilização sem tomar parte no desenvolvimento superior dela - em segui-la mimeticamente, com uma subordinação inconsciente e feliz.
O síndroma provinciano compreende, pelo menos, três sintomas flagrantes: o entusiasmo e admiração pelos grandes meios e pelas grandes cidades; o entusiasmo e admiração pelo progresso e pela modernidade; e, na esfera mental superior, a incapacidade de ironia.
Se há característica que distinga o provinciano, é a admiração pelos grandes meios. 
Um lisboeta não admira Lisboa; gosta de Lisboa. 
Como há-de admirar aquilo que é parte dele? Ninguém se admira a si mesmo, salvo alguém com o delírio da mania das grandezas. 

A pessoa que não vai faltar hoje na homenagem ao Pedro

Dorati da Conceição, uma vida de “trabalhos” que valeu a pena (4 de Agosto de 1928/14 de Julho de 2015).
Porque, em família, vivemos com as nossas memórias e não as podemos, muito menos queremos, apagar!
As nossas memórias são para  conviver saudavelmente com todas elas. Fazem parte integral de nós!
Escreveu um dia o Pedro.
"Esta senhora é a minha avó.
Rosto pintado em tons suaves, saturado pelos sinais do tempo e pelo fado que traçou são pontos que transparecem no seu olhar envolvente."

Português Pedro Cruz detém o registo oficial da maior onda surfada no mundo


Já lá vão os tempos em que ser surfista ou fotógrafo de surf quase nada representavam para a sociedade Portuguesa em Geral. O fotógrafo figueirense que registou a maior onda surfada do mundo conta-nos um pouco sobre si e sobre o reconhecimento que teve e continua a ter pelas gentes e município da Figueira da Foz, pois foi aprovado por unanimidade, na última  reunião de Assembleia de Freguesia de São Pedro, um voto de Louvor a Pedro Agostinho Cruz pelo facto de registar a maior onda do Mundo, surfada pelo brasileiro Rodrigo Koxa na Nazaré, Praia do Norte, e vencer assim o concurso Internacional XXL Awards. 
O feito que está  registado Guinness World Records, foi alcançado no dia 8 de Novembro de 2017. 
A cerimónia vai realizar-se, hoje, sexta-feira, dia 28 de Setembro, pelas 15 horas, na Junta de Freguesia de S.Pedro
A Surftotal teve uma breve conversa com Pedro Cruz, fotógrafo, nascido na Freguesia de São Pedro/Cova Gala, em 18 de Novembro de 1987, na Figueira da Foz.

Pergunta: Como, quando e porquê começaste a fotografar?
Pedro Cruz: É uma das perguntas que me fazem mais. Sei que publiquei a minha primeira  fotografia num jornal com 16 anos. Decidi criar um blog com um familiar.  O meu "trabalho" na altura era alimentar  visualmente a página. Depois foi um processo natural. Hoje, felizmente faço o que gosto, como gosto, e ainda tenho a sorte de algumas pessoas gostarem. Sou um privilegiado, confesso. 
Pergunta: Esta foto como foi a historia do seu registo?
Pedro Cruz: A Nazaré faz parte do meu caminho. Fotografo as ondas da PN antes deste mediatismo todo das Big Waves. A Praia do Norte já era um lugar que frequentava regulamente, acompanhava os meus amigos nas surfadas, e fazia o registo fotográfico das mesmas, nomeadamente, o Luís “Porkito” Pereira, o Jaime Jesus, o Fábio “Marreta” Laureano, o João “Panhó” Conceição, entre outros.
As ondas grandes surgem de uma forma natural, tenho alguns amigos na Nazaré entre eles o Dino Casimiro, o responsável por este rebuliço todo, e que me apresentou este fenómeno das ondas grandes e o projecto que hoje é tudo isto que sabemos. Tenho fotografias da primeira vez que o Garrett surfou na Praia do Norte, em 2009/2010, por exemplo. Acho que isto explica tudo, e como cheguei até à fotografia do Rodrigo Koxa.
Pergunta:A importância para ti de receber esta distinção ?
Pedro Cruz: Para mim ser reconhecido em casa deixa-me muito feliz. Nem sempre é fácil!  Como se costumo dizer: "Santos da Terra não fazem milagres"...
À parte isso, só posso estar grato!

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

MANUEL RODRIGUES NADA: um presidente de junta

O que faz o bloguista em apuros? 
Simples: num dia em que, na cidade onde mora, há uma Assembleia Municipal, vai a essa «sessão pública»
Para o quê? 
Não interessa. 

A sessão, como são todas as Assembleias Municipais, era solene.
Coisa rara de acontecer por aqueles lados: um presidente de junta, honra o voto que mereceu da sua população.
Para que fique registado: foi o presidente da junta da Marinha das Ondas.

É preciso mudança na política figueirense?
Sim. Mudança de atitude e  mudança de comportamento dos políticos. E, em Manuel Rodrigues Nada, tivemos hoje o exemplo de que o esforço e a acção, para a mudança, pertence exclusivamente ao foro individual! 

Que comece, pois, cada um, a nível individual e de moto próprio, a dar o que pode, a fazer o que pode, a considerar os outros tanto quanto se considera a si mesmo, e, em breve, muito mais depressa do que pudéssemos imaginar, teríamos feito uma revolução, teríamos efectuado mudanças drásticas e irreversíveis a bem da Figueira. 

Manuel Rodrigues Nada, mostrou no sítio certo, a Assembleia Municipal da Figueira da Foz, que está com a população: “não aceitamos que seja instalada a 86 metros de um restaurante, a 873 de outros dois restaurantes, a 640 de Sampaio e a 1200 dos Matos!”, disse.

Não pensem que não conhecemos a realidade na Figueira ad Foz de 2018.
E a realidade é esta: as Juntas de Freguesia podem muito pouco no actual xadrez autárquico nacional. 
É por isso mesmo que decidi publicar um exemplo positivo na política figueirense. E, ainda por cima, de uma área política que não a minha: a do PS. 

É preciso mudança, sim. Mudança de atitude e mudança de comportamento. E,  hoje, em Manuel Rodrigues Nada, que não conheço, nem com quem não tenho qualquer afinidade, vi um exemplo de esforço e acção prática para uma mudança no concelho.
Mas, também tive oportunidade de verificar o desinteresse com que a sua intervenção foi acompanhada pela maioria dos deputados municipais, alguns deles, como ele, também presidentes de junta.

Ficou o exemplo individual de Rodrigues Nada na defesa dos que o elegeram.
Que comece por aqui a mudança: cada um, a nível individual e de moto próprio, a dar o que pode, a fazer o que pode, a considerar os outros tanto quanto se considera a si mesmo, e, em breve, muito mais depressa do que pudéssemos imaginar, teríamos feito uma revolução, teríamos efectuado mudanças drásticas e irreversíveis para a Figueira e o concelho.
Precisávamos de mais gente assim neste depauperado regime democrático figueirense.

Um navio cruzeiro com 100 turistas... *

"A Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF) mantém aberta a possibilidade de poder vir a instalar um terminal de cruzeiros junto à praça da Europa, na zona portuária, que será concessionado a privados. A infraestrutura será complementada por um edifício de apoio, com recepção, forças de segurança, operadores e posto de turismo.
Joaquim Sotto Maior falava aos jornalistas a bordo do “Hebridean Sky”, que fez escala ontem na cidade, com 100 turistas a bordo, maioritariamente ingleses.
A vereadora Mafalda Azenha, que também subiu a bordo do “Hebridean Sky” para apresentar cumprimentos à tripulação, frisou que a autarquia quer que a cidade deixe de ser apenas uma escala e passe a ser, também, um destino."

Via AS BEIRAS

Nota de rodapé.
Via Ana Machado
* Estamos a melhorar: o último que cá veio tinha a lotação de um autocarro...

Contas da FINDAGRIM de 2018: receitas ascenderam a cerca de 122 mil euros.Despesa situou-se nos 170,5 mil euros. Défice chega perto dos 48,3 mil euros.

"As contas da Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM) de 2018 serão debatidas na Assembleia de Freguesia de Maiorca (AFM), agendada para o próximo sábado, pelas 15H30, na Filarmónica Maiorquense. 
Entretanto, o Secretariado de Maiorca do PS distribuiu pelas redacções um comunicado sobre o assunto. 
“Tendo o PSD exigido, e bem, a apresentação das contas da FINDAGRIM, o relatório já foi enviado ao presidente da Câmara da Figueira da Foz [João Ataíde] e aos elementos da AFM”, afirmam os socialistas maiorquenses. A estrutura, no entanto, lança um desafio: “Assim, a bem da coerência e em nome da transparência e do rigor das contas públicas, aguardamos que o PSD publicite, nessa mesma reunião, os relatórios da FINDAGRIM referentes aos anos antecedentes”
O assunto já havia sido objecto de um requerimento, apresentado na câmara no dia 27 de agosto, por parte do vereador do PSD Ricardo Silva, numa altura em que as contas ainda não estavam fechadas – a FINDAGRIM realizou-se naquele mês. 
O autarca da oposição indagou a maioria socialista sobre os apoios financeiros e logísticos atribuídos pela autarquia ao certame. 
“Até à Assembleia Municipal [hoje, pelas 15H00, no salão nobre dos paços do concelho], não farei comentários sobre o assunto, mas estarei disponível para esclarece os deputados municipais. As contas serão apresentadas na AFM, onde serão devidamente esclarecidas”, reagiu o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira. 
As receitas da feira de actividades económicas de Maiorca, organizada pela junta, ascenderam a cerca de 122 mil euros, enquanto a despesa se situou nos 170,5 mil euros. Assim, o défice chega perto dos 48,3 mil euros. 
No entanto, lê-se no relatório, o saldo negativo será reduzido em 10 mil euros, correspondentes ao “reforço extra” da Câmara da Figueira da Foz, como consta do protocolo assinado com a junta e acontecera em 2017, caso se verifi casse prejuízo." 
J.A. via AS BEIRAS.

Nota de rodapé.

Ao tempo que sabemos que na Figueira os números não mentem... Também sabemos, porém, que na Figueira os mentirosos inventam números...
Desde o primeiro ano que o número de entradas da Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM) superava a edição anterior, tendo chegado a cerca de 50 mil. Pelo menos, era essa a informação veiculada pela organização, porque, segundo sustentou o actual presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira, ao DIÁRIO AS BEIRAS, “as entradas eram inflacionadas”. “Se essas entradas existiram, nós não temos suporte documental desse registo. Pode existir, mas não está na posse da junta”, afirmou o autarca. Questionado sobre se estava a insinuar que os números foram inflacionados, Rui Ferreira afirmou: “Seguramente que foram. Há testemunhos de várias pessoas que desde sempre estiveram ligadas à organização que sustentam que os números foram sucessivamente inflacionados”. Qual era objectivo? “Foi uma tentativa de sobrevalorizar o evento para, provavelmente, irem buscar mais empresas e mais apoios institucionais”, respondeu o presidente da Junta de Maiorca, que lidera a organização do certame. 

Homenagem

Imagem via jornal AS BEIRAS

Uma paragem de autocarro na Cova e Gala

Funciona, apesar das condições, como paragem do autocarro. 
Não é um lugar para se estar, mas para se esperar. É uma necessidade. Um meio. É um entrementes... 
E é, também, um sinal de desleixo inqualificável.

Hoje há reunião da Assembleia Municipal

Agenda de trabalhos: aqui.