sábado, 16 de abril de 2016

Erros do passado recente, bem presentes: "o traçado da A17 e as acessibilidades à Figueira da Foz"

"A17 deveria passar pela Figueira, tal como estava delineado inicialmente.
No mapa de 2005, a ligação da A17 ao norte do rio Mondego era feita pela ponte Edgar Cardoso. 
Tinha todo o sentido, ligaria a indústria ao porto comercial.
Adicionalmente, não seria necessário construir mais uma ponte (em Lares).
Mas, o erro prevaleceu, e agora temos uma A17 que não serve a indústria nem os utilizadores frequentes, por ser muito cara." 

Via O Ambiente na Figueira da Foz

Em tempo.
 “O País perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos e os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido, nem instituição que não seja escarnecida. Já não se crê na honestidade dos homens públicos. O povo está na miséria. O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso. O tédio invadiu as almas. A ruína económica cresce. O comércio definha. A indústria enfraquece. O salário diminui. O Estado tem que ser considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo”.


Eça de Queirós, há cento e tal anos...

Exposição de fotografia e poesia

Encontra-se patente no Núcleo Museológico do Mar, até 20 de maio, a mostra de fotografia e poesia «FotoPoesia», que resulta de uma selecção de imagens que integraram o 2º e 4º Concurso de Fotografia da Figueira da Foz (2004 e 2008) e uma participação especial do fotógrafo freelancer figueirense, Pedro Agostinho Cruz, acompanhadas de um conjunto de poemas de autores diversos, intimamente ligados à Figueira e ao seu mar. 
Arnaldo Forte, Sant'Iago Prezado, António Sousa Freitas, João Sant'Iago e José Pires de Azevedo escreveram o mar
Pedro Agostinho Cruz, José Luís Sousa, Guilherme Limas, Hugo Lopes. Nelson Afonso, João Petronilho e Rafael Carriço fotografaram-no.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

"...a nossa visão do mundo, parte da nossa identidade e alma."

"Conheço jornalistas desempregados que davam para fazer duas redacções de alta qualidade. 
Há comentadores na blogosfera que, de borla, escrevem textos sem as banalidades que infestam as páginas dos jornais pagos. 
Cresce o divórcio entre os órgãos de comunicação e o público..." 
Luís Naves, via Delito de Opinião
Em tempo.
"… a maioria dos membros da comunidade da terra não tem valor económico. 
Exemplos disso, são as flores selvagens e o canto dos pássaros." 
Aldo Leopold

A petição para separar Buarcos de S. Julião

Está em fase de recolha de assinaturas uma petição, em papel e via internet, que propõe a separação de Buarcos e São Julião, que resultou "da proposta do PSD/Movimento Figueira 100%/presidentes de junta independentes Carlos Simão (S. Pedro) e José Elísio (Lavos)", que criou uma única e enorme freguesia urbana com 18.288 habitantes.  
Pedro Jorge, o primeiro subscritor da petição na internet, disse ao jornal AS BEIRAS
“Pretendemos que seja devolvida a autonomia administrativa e territorial às duas freguesias”.
18, 10 ou apenas 1 freguesias para a Figueira?.., quanto a mim, continua a ser um falso problema. 
A verdadeira questão, quanto a mim, continua a não ser essa…
Quanto a mim,  a verdadeira questão é: para que servem as freguesias?.. 
E como servem!..

O braço esquerdo do Mondego, é o rio da minha Aldeia

O rio da minha Aldeia, nasce na Serra da Estrela, no concelho de Gouveia, a 1425 metros de altitude.
À sua nascente chama-se Mondeguinho, porque quando nasce, é um pequeno fio de água.
Para que o rio da minha Aldeia se transforme no maior curso de água que nasce em Portugal, precisa das águas dos seus afluentes.
Na margem direita, tem o Dão. Na esquerda o Alva, o Ceira, Arunca e o Pranto.

Entre a nascente e a foz, as águas do Mondego percorrem cerca de 220 quilómetros.
As suas margens, entre Coimbra e a Figueira da Foz, são os terrenos mais férteis de Portugal.
São os campos do Baixo Mondego. É nestas terras que se produz mais arroz, por hectare, em toda a Europa.
Os romanos chamavam Munda ao rio Mondego. Ao longo da Idade Média o rio continuou a chamar-se Munda.
Munda, significa transparência, claridade e pureza.
Nesses tempos, as suas águas eram assim. Agora, os tempos são outros, existe poluição.
Nas águas do rio da minha Aldeia e no resto.

Outrora, o leito do rio Mondego era mais navegável.
Toda a gente sabe isso. 
Mas poucos sabem qual é o rio da minha Aldeia
E para onde ele vai. 
E donde ele vem. 
É por isso que o rio da minha Aldeia pertence a menos gente.  
Mas é mais livre e maior o rio da minha Aldeia....
Pelo Mondego continua a comunicar-se com o mundo. 
Pouca gente, porém, pensa sobre o que há para além do rio da minha Aldeia.


Todavia, o rio da minha Aldeia deveria fazer pensar.
Quem está ao pé dele, não está apenas e só ao pé dele... 
Portanto, não deveria limitar-se a estar apenas e só ao pé dele... 
Antes de desaguar nas águas do oceano Atlântico, junto à Quinta do Canal, defronte a Lares, o Mondego divide-se em dois braços, formando um delta. 
O braço direito banha Vila Verde. O braço esquerdo, é o rio da minha Aldeia.
O  braço sul, o rio da minha Aldeia, deixa o canal principal do Mondego, na zona conhecida como Cinco Irmãos, a cerca de seis quilómetros a montante da Figueira da Foz, e corre entre a ilha da Morraceira e a margem esquerda do estuário. 
Depois de passar frente à minha Aldeia, deixando para trás o Portinho da Gala e a Ponte dos Arcos, o rio da minha Aldeia funde-se no braço norte, em frente à cidade,  junto aos estaleiros e porto de pesca, relativamente perto do local onde até meados do século XIX se situava a barra do porto, quando o braço sul era o canal principal do rio que banha a cidade. 

O rio da minha Aldeia, não sendo o que já foi, continua a ser fonte de vida, de prazer, de divertimento e de lazer. 
Continua a ser de um agrado incontornável olhá-lo, conhecer os seus recantos, as suas correntes e as suas contra-correntes, as suas diferentes tonalidades, o seu murmurar!.. 
Uma coisa é ser. Outra, é gostar de (a)parecer... 
Para quem é, o rio da minha Aldeia continua a provocar emoções... 
Mas, é preciso estar atento!
O rio da minha Aldeia, tem uma particularidade: enche na maré alta e quase seca na baixa-mar...

Ponte militar abre hoje ao trânsito pelas 10 horas

Os militares já concluíram a estrutura que liga a A14 à 111 e dá acesso a Maiorca, evitando assim o trânsito pelo interior das povoações.
A estrutura, montada na zona das pontes de Maiorca, vai ter um vão de 54,85 metros e uma faixa de rodagem de 4,20 metros, sendo o trânsito controlado através de semáforos. 
Os camiões não vão poder passar por esta ponte.

Actualização.
A estrutura está a funcionar desde as 11 horas e 30 minutos de hoje.

Memória

Em Julho de 2003, era Durão Barroso primeiro-ministro, e Paulo Portas ministro da Defesa, o chefe do Estado-Maior do Exército, general José Silva Viegas, demitiu-se em conflito aberto com o então líder do CDS. Na altura, o CEME tornou público um comunicado onde declara ter... «perdido a confiança no ministro da Defesa», embora, «por respeito à instituição militar e aos homens e mulheres que servem o País...», omita as suas razões. 
Isto deve ajudar a reflectir os deputados PAF que arrancam as vestes com a recente (e discreta) demissão do general Carlos Jerónimo.

Daqui

Gente fantástica...

No adeus a Francisco Nicholson



Via Lucky Duckies

V GALA FIGUEIRA TV

Realiza-se no próximo dia 23 de abril, no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz. 
Os bilhetes estão já à venda no CAE e sedes do Sporting Figueirense e SUOVAIS
Mais pormenores aqui.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Para quando a criação do Dia do Covagalense?

Capitão João Pereira Mano, um covagalense
cuja memória nunca deverá ser esquecida
Um dia é uma personagem com identidade própria. 
Tem alma. 
É uma maneira de ser. 
É um modo.  
É como uma personagem das nossas vidas. 
Cria uma onda. 
Tem uma cadência própria. 
Há dias extraordinários, horríveis. 
E há dias felizes.


Nota de rodapé:
Confesso que me é indiferente, se a expressão das ideias que há praticamente 10 anos por aqui vou partilhando, agrada, desagrada ou vai de encontro ao que pensa o resto da manada. 
Contudo, isso não impede que tenha consideração e estima por quase todos. 
Era o que mais faltava: se eu posso ter - e tenho - a minha opinião, só tenho que apreciar a franqueza dos outros, mesmo que discorde do conteúdo das suas opiniões.
Para isso, é claro, é necessária esta coisa simples: que tenham opinião com ideias e conteúdo...
Compreendo perfeitamente, que ande por aí gente sedenta de protagonismo, que não diz o que pensa, porque não está para arriscar a ausência da ribalta num qualquer evento que se vá realizando, por ali ou por aqui... 
Esse, não é, de todo, o meu caso e, muito menos, o meu problema. "Cozinho" este Outra Margem há praticamente 10 anos, apenas e só, porque gosto.
Esta história de ter tomates (simbólicos, leia-se, logo abrangentes...) para dizer o que se pensa, não é, de todo, um património de esquerda ou de direita. Vai muito para além disso.
E sabem que mais: já não tenho idade, nem pachorra, nem vontade e muito menos, paciência,  para aturar "inocentes"...
Não é só na Cova e Gala, é também na Figueira, em Portugal e no mundo que isto acontece:  os melhores são, geralmente, os que menos são ouvidos. 
Isso deve ter uma explicação simples.
Eu tenho a minha: é pela mesma razão que as plantas brotam da terra em silêncio...

Continuar covagalense, na Cova e Gala do século XXI...

A maioria dos habitantes da Cova e Gala não é covagalense. 
Acredito que gostem da Aldeia, que gostem de cá viver, que a considerem também sua, mas não têm cá as raízes: têm as raízes noutros lados, que alguns continuam a cultivar.
Na realidade, a maioria dos habitantes da Cova e Gala não é covagalense.
Para muitos, a Cova e Gala é uma Aldeia dormitório, de passagem e acolhimento.
O covagalense, enquanto tal, não tendo de ser necessariamente um «puro-sangue», como eu, terá no mínimo que ter nascido na Aldeia e já não possuir uma «aldeia» dos seus ascendentes onde goste de ir passar fins de semana.
A um covagalense, um dia mais nostálgico, empurra-o para a orla costeira, onde o olhar se estende por um mundo imenso, oceano adentro

Como é visível, na Aldeia cada vez sobra menos gente a quem chamar covagalense. 
Contudo, esse relativamente reduzido número de pessoas tem um traço marcado: ama a sua Aldeia, os seus lugares e as suas ruas com sensibilidade e a profundidade intensa dos artistas e poetas...
A origem geográfica de cada um de nós que moramos na Cova e Gala é relevante: filho, neto e bisneto de marítimos cujas raízes estão em Ílhavo, também eu já fui  nascido e criado na Cova e Gala, «a minha Aldeia»
O meu avô paterno, foi pescador na faina maior. O meu avô materno, além de pescador, foi soldado na I Guerra Mundial.
Um e outro morreram novos. Aliás, na minha família, os homens quase todos morreram novos. Foi, também, o caso do meu pai.
Frequentei a escola primária na Gala e continuo a sentir algo especial, assim como que um  odor inconfundível, que respiro com deleite, sempre que lá passo.
Ainda recordo as histórias da minha avó Rosa Maia, que ficou precocemente viúva, num tempo muito duro e difícil, para quem como ela, ficou sem homem muito cedo, com filhos e pais a seu cargo e ao seu cuidado. Até ao fim da vida, morreu a um mês de completar cem anos de vida, foi uma "mulher de armas".

A Aldeia continua a correr-me nas veias.
Um covagalense, olha para a sua Aldeia com sobriedade, não embarca em modas. No fundo, o covagalense é, filosoficamente, um aldeão, descendente de marítimos explorados e arruinados pela dureza das suas vidas, um aldeão desenganado, um anarquista desiludido com a cidade, mas acalentando sempre orgulho na sua ascendência. 
Desconfia do espalhafato e do grande aparato. O covagalense toma partido e não recusa uma boa discussão de política. Distingue-se pelo entusiasmo reservado, pelo andar mais lento e por um sorriso triste.
Um covagalense não se distingue pela cor dos olhos ou da pele. Distingue-se pela fala: pelo que diz e pela alma com que o diz. Isso, está-lhe no sangue.
Um covagalense nasceu e cresceu numa Aldeia impregnada de história, calcorreia-a  todos os dias através das ruas e avenidas novas e becos antigos, passeios sujos de merda dos cães, casa velhas e andares novos.
O covagalense não aceita o relativismo do momento, a estreiteza da modernidade e das suas disputas tantas vezes risíveis.
A Aldeia tem uma alma extraordinária e uma luz que é mágica. Aqueles que chegam e nela se instalam, são o sangue novo, entusiasmo e muita ilusão, com que a Aldeia se reconstrói e muda diariamente. 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Maria Luís Albuquerque, a especialista que Passos consagrou...

"Era uma vez uma proposta pelo Banif que o anterior governou escondeu"...


Em tempo.
"O facto de ter existido uma proposta não garante, necessariamente, que se tratasse de uma boa proposta. Mas confirma que fomos enganados por Maria Luís Albuquerque, por Carlos Costa e pelo administrador do Estado no banco, António Varela, que por diversas vezes garantiram que nunca foram apresentadas propostas concretas, apenas manifestações de interesses. Mas este não foi um caso de manifestação de interesse. O fundo chinês queria efectivamente avançar com o negócio. Mas, por algum motivo, o anterior governo não só omitiu esta proposta, devidamente documentada nas Finanças e no Banco de Portugal, como se recusou a abrir um concurso público para o efeito e ainda enganou os portugueses. Resta saber porquê...
A confirmar-se, significa que o governo PSD/CDS-PP recusou uma solução para o Banif que permitiria um encaixe quase cinco vezes superior ao valor pago pelo Santander (150 milhões de euros) no final de 2015. Resultaria também em perdas inferiores para o Estado português, que se depara hoje com uma factura na casa dos três mil milhões de euros." 

Porque deixei de comprar o i...

"Ao contrário do que aconteceu nos últimos quatro anos, os capitães de Abril vão marcar presença nas comemorações oficiais da revolução na Assembleia da República. “Quem está no poder não tem uma postura anti-25 de Abril como os que estavam tinham”, diz ao i o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço.
Os militares de Abril consideravam que a linha política seguida pelo governo de Passos Coelho “deixou de reflectir o regime democrático herdeiro do 25 de Abril” e só aceitaram regressar às comemorações oficiais depois de ter mudado o Presidente da República e o governo. “Quem está no poder já não tem a postura de tentar destruir tudo o que cheire a 25 de Abril.  Não tem uma postura anti-25 Abril. Quer o governo, quer o Presidente da República. Não era só o problema do governo, era o problema do Presidente da República, que preside às comemorações na Assembleia da República. Nós não vamos discutir a acção do governo, se faz bem isto ou faz mal aquilo... Nós achamos é que não tem essa postura anti-25 de Abril e, portanto, a democracia funcionou”, acrescenta Vasco Lourenço.
O capitão de Abril está mais optimista sobre o futuro do país e espera que a solução encontrada por António Costa possa durar quatro anos e pôr fim “ao período negro que atravessamos”.

Os Militares de Abril já não participam nas comemorações do 25 de Abril de 1974, desde 2012.
Quem não ler o texto no interior do jornal e se limitar à primeira página do dito cujo, ficará a pensar que as  declarações de Vasco Lourenço, vão no sentido que os militares têm armas ali mesmo à mão e podem não responder pelos seus actos perante um Governo democrático.
Como sei que os Militares de Abril, a Associação 25 de Abril e o seu Presidente da Direcção Vasco Lourenço, têm consciência de que passaram 42 anos desde 1974, e que nos regemos por uma Constituição democrática há 40, acredito no seguinte, que li aqui:
1. Nunca o coronel Vasco Lourenço fez qualquer apelo para que nenhum general aceite ser Chefe do Estado Maior do Exército.
À colocação da questão de que se sabia haver movimentações nesse sentido, limitou-se a dizer “há quem defenda isso, por mim acho que seria desejável, mas não acredito que isso se verifique”.
2. Nem o coronel Vasco Lourenço nem muito menos a Associação 25 de Abril estão envolvidos na preparação de qualquer manifestação contra o governo, no 25 de Abril ou noutra qualquer ocasião.

O caso da A14: ainda bem que existe o factor sorte... (III)

Cá temos mais uma bela crónica publicada nas BEIRAS, assinada pelo eng. Daniel Santos -  e esta, sem dúvida, de uma oportunidade e utilidade ímpares.
Todas as quarta-feiras precisamos de lá ir, pois o que escreve o eng. Daniel Santos é verdadeiro serviço público...
A porta está aberta e acessível e não é preciso moedinha... 
É utilizar....  

"O troço da autoestrada A14 que liga a Figueira a Montemor entrou em serviço em 1994 e a ligação a Coimbra foi concluída em 2002.
Os autarcas dos três concelhos (Figueira, Montemor e Coimbra) reagiram ao excessivo valor das portagens (uns mais, outros menos), embora sem qualquer consequência.
A A14 surgiu em substituição do previsto troço do IP3, com muitos anos de atraso, para aliviar a EN 111, a rebentar pelas costuras. E sem alternativa ferroviária que se veja, ainda hoje.
Pode compreender-se que, a propósito do colapso da tubagem do rio Foja, confessadamente já antecipado pela concessionária, se tenha permitido aos cidadãos que corressem os riscos que correram?
E que, numa situação grave, não se disponha de alternativa que assegure este serviço público a que o Estado está obrigado?
Sem recurso a estradas municipais concebidas para outro tipo de tráfego que irão aliás reflectir no futuro necessidades antecipadas de conservação.
“A concessionária está obrigada, salvo caso de força maior devidamente verificado, a assegurar permanentemente, em boas condições de segurança e comodidade, a circulação nas autoestradas, sujeitas ou não ao regime de portagem”, rezam as obrigações da concessão.
Esta forma de tratar este serviço público está a ter graves consequências para os cidadãos e, se não houver atitude firme, vai ter consequências no próximo orçamento municipal.
Já anunciadas."

A insustentável leveza do saber...

O saber não ocupa lugar...
Assim, de repente, lembram-se do nome de quem foi o último rei de Portugal?..
Aposto que não...
Vá lá eu ajudo.
A saber: D. Pedro SL, o Breve.... 

Em tempo.
“Vamos ver… nem quero pensar nisso”
Terá sido assim que Pedro Santana Lopes reagiu quando Durão Barroso lhe pediu pela primeira vez que o substituísse na chefia do Governo no verão de 2004. 
Barroso tinha sido sondado para o cargo de presidente da Comissão Europeia e queria assegurar que a transição era feita sem eleições legislativas antecipadas!..

A boa consciência dorme descansada

Não há receio,
nem lugar para o medo,
- para isso é sempre cedo.

Entretanto, neste meio,
fica apenas e só,
o registo do esforço
que sempre se exige à corda, 
ao cego nó
e, sobretudo, ao pescoço.

Por outro lado, na arte,
isto é uma certeza,
a rocha faz parte da fortaleza 
- mas, por vezes, parte... 

terça-feira, 12 de abril de 2016