segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

David Bowie condensado: canções para ouvir sem parar...

A doença e a morte são coisas escusadas e estúpidas que acabam por acontecer a todos.
É a vida...
Chateia-me – e profundamente - é a injustiça de ambas se abateram sobre crianças e génios e, só muito esporadicamente, sobre os bandos de sacanas que por aí andam e o que sabem fazer melhor é explorar-nos, até na doença...

Descargas põem em risco as populações do vale do Mondego: "presidente da câmara de Montemor-o-Velho critica gestão da barragem da Aguieira".

Uma foto da cheia de 27 e 28 de Janeiro de 2001
"Não compreendemos e não aceitamos que sejamos confrontados ao início da manhã de hoje com esta situação de cheia iminente. Quem gere a barragem da Aguieira não a pode deixar encher e depois largar a água como se não houvesse pessoas e bens a jusante. Não há o mínimo respeito pelas populações", disse à agência Lusa Emílio Torrão
O autarca criticou ainda a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), questionando o porquê da chamada Estação do Foja [sistema de bombagem que pode retirar água do rio Foja, afluente da margem direita do Mondego e despejá-la no leito principal do rio] não estar a funcionar. 
Recorde-se, que os habitantes de zonas inundáveis no Baixo Mondego, que há anos detinham a chamada "cultura de cheia", entretanto, perderam-na, no essencial porque as obras de regularização do Baixo Mondego, levaram os moradores a acreditar na "segurança", que na prática, não é bem verdade. 
As cheias centenárias desta região continuam a ser uma realidade, existem, vão ocorrer novamente, desconhece-se, tão somente, quando, e em que grau de grandeza ou perigosidade.
Por explicar continua o seguinte: depois de tantos milhões e milhões de euros gastos na regularização do rio, porque é que o Mondego continua a ser um "problema" para as populações ribeirinhas do Baixo Mondego logo que chovam 3 ou 4 dias seguidos? 

Actualização
Clicando aqui, podem ver, via facebook de Jorge Camarneiro, algumas imagens do Rio Mondego, ponte de Alfarelos, leito abandonado, Casal Novo do Rio, e leito periférico direito, zona ribeirinha em frente ao parque de Merendas em Montemor-o-Velho.

Na Figueira, há mais vida para além do carnaval...

"...existem na Figueira da Foz problemas estruturais de espaços mal concebidos. A escolha dos materiais (pedra das escadas escorregadia, madeira com limos), a configuração (arestas vivas, vãos largos sem corrimão) e o pensamento do projectista/dono da obra não estão alinhados com as necessidades da população. Quem anda a pé pela cidade facilmente se apercebe da ausência de políticas proativas de mobilidade. 
Apesar de alguns esforços - pintura da sinalização vertical; passadeiras elevadas (mas pouco) - está ainda quase tudo por fazer. O rol de inconformidades com o DL 163/2006 (acessibilidades) é muito extenso. Contudo, mesmo em obras recentes (margem do rio/Forte/ passeios) continua a CMFF a não obedecer às regras básicas da mobilidade."

Via O Ambiente na Figueira da Foz

A Naval, dez anos depois da aventura da subida à primeira divisão...

Associação Naval 1º. de Maio, uma longa vida difícil, mas honrada, vítima de um passado recente lamentável.
Um Clube, que andaram a fazer entrar por portas pequenas, para alguém querer parecer muito mais alto do que na realidade era. 

Na Figueira é sempre carnaval: este ano, Saul é o rei e Luísa a rainha...

Depois de no sábado ter sido tornado público o nome do Rei – o cantor Saul Ricardo – também a Rainha do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz já é conhecida.
Das oito candidatas, Luísa Marques, de 31 anos, foi a que reuniu o maior número de votos.
A jovem está há vários anos ligada às escolas de samba e é ensaiadora de um grupo de dança.
A apresentação oficial dos Reis do Carnaval decorre hoje, pelas 18H00, no Posto de Turismo Municipal, na avenida 25 de Abril, espera-se, como tem sido habitual, com a presença do presidente da benemérita autarquia figueirense, que ano após ano, vai colaborando, com o dinheiros dos nossos impostos, para a organização do carnaval local.
Como o executivo figueirense insiste em ser o maior contribuinte líquido - também com o meu dinheiro – para esta e outras palhaçadas ao longo do ano, eu, embora sabendo há muito que não vale de nada, porque tenho esse direito, continuo a manifestar o meu protesto.
É óbvio que me é indiferente que cada um se divirta como melhor lhe apraz, de acordo com os seus gostos e necessidades intelecto-culturais, desde que seja com o seu próprio dinheiro.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Ser hoje de esquerda em Portugal é como ir ao McDonald's... Todos vão: é barato, quase todos gostam, ninguém resiste… Mas, faz mal...

Marcelo Rebelo de Sousa, ontem, durante um evento de contacto com os eleitores no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra, realçando a sua experiência política disse que a sua preocupação em "estar próximo", em ouvir as pessoas é garantir que "todos se sintam representados".
Marcelo Rebelo de Sousa frisou que pretende ser um presidente que "estabeleça o diálogo, a tolerância e a ponte entre os portugueses e não um que divida Portugal em dois hemisférios".

Em tempo.
" Marcelo anda tão à esquerda que ainda vai acabar a fumar na cama..." 
Segundo Marcelo, "líderes partidários na campanha é que não é bom para ninguém"...
É só "love".

Um retrato do País

Oficialmente, arrancam hoje as duas semanas de campanha eleitoral para a ida às urnas a 24 de Janeiro próximo.
Pelo andar da carruagem, só se os portugueses acordarem,  teremos o milagre da não eleição de Marcelo, na primeira volta, no próximo dia 24.

Desde logo, porque na actual corrida a Belém, os grandes partidos estão ausentes e os candidatos reivindicam o seu estatuto de independentes face às máquinas partidárias. 
Tudo isto é atípico, mas não de menor importância: o que está em discussão democrática é a  eleição do cargo do mais alto magistrado da Nação.

A presente desvalorização da função presidencial, pelos portugueses, pelos maiores partidos e pelos órgãos de informação (a imagem fala por si), tem a ver necessariamente com a incapacidade demonstrada durante anos pelo Presidente Cavaco Silva.
Mas isto não explica tudo. 

Pouco assisti dos debates, realizados no decorrer da pré-campanha, entre os candidatos presidenciais. Mas, do pouco que vi, pareceu-me tudo algo confrangedor e pobre.
Basta ter constatado o seguinte: a independência foi apresentada como o milagre que poderá regenerar o sistema.

Por outro lado, a proliferação de debates, sem conteúdo, foi uma desoladora novidade desta pré-campanha. 
Até agora não existem - pelo menos, que eu desse por isso -  ideias estimulantes, os insultos foram soezes e camuflados e ninguém parece saber o que anda por ali a fazer, à excepção de Marcelo.
O seu objectivo é simples e claro: ser eleito à primeira volta

Como, no que depender de mim, isso não acontecerá, e como gosto das coisas transparentes e a intervenção cívica assim o exige, decidi-me, em tempo, pela candidatura de Sampaio da Nóvoa.

Resumindo.
Da pré- campanha para as presidenciais de 24 de janeiro de 2016, pouco se aproveitou. 
Infelizmente, é um retrato fidelíssimo do país.

Antes do amanhecer...

Só ontem, foi possível ao núcleo duro da família, comemorar o meu aniversário.
Como somos uma família  pobre, tivemos de esticar o possível.
A todos - eles sabem quem são - que me proporcionaram uma noite feliz, fica o meu obrigado. 

sábado, 9 de janeiro de 2016

Dunas a sul da Cova estão a ser destruídas pelo mar...

      Tarde de hoje.  Foto de António Agostinho. Mais fotos aqui.

Fica o alerta

O texto, é a transcrição da crónica do Engº. João Vaz, hoje publicada no diário AS BEIRAS.
O relato fala por si. 
Não é necessário acrescentar mais nada.
Fica uma palavra de solidariedade para o Eng. João Vaz e família, fica o alerta e fica o voto de rápidas melhoras ao sinistrado.
Leiam.

"06.01.2016. 
Escadas da esplanada Silva Guimarães, ligação entre o Grande Hotel e o Casino. 
Dia de chuva, piso molhado, a pedra da escada parece “gelo” escorregadio. 
Não há piso antiderrapante. 
Não há contraste no focinho dos degraus. 
O corrimão abrange só meio vão de escadas. 
Não há respeito pelas normas de acessibilidades (quem fez o projecto? Quem aceitou a obra?). 
Há centenas de pedaços de vidro partido, espalhados pelos degraus, cinco dias depois da festa. 
O “guião parece ter sido escrito” para que os acidentes viessem a ocorrer. 
O ex-professor de educação física, ainda em boa forma física para os seus 77 anos, desce as escadas. 
O corrimão termina e deixa de poder apoiar-se. 
Desviasse dos vidros, escorrega e cai. 
Traumatismo craniano, laceração na zona da nuca, perfuração do tímpano, perda auditiva e choque. 
Ambulância, ida às Urgências; horas de observação; TAC e transporte para os HUC em Coimbra, onde está internado nos Cuidados Intensivos. 
Há familiares e amigos preocupados. 
O Decreto Lei 163/2006 define as normas de acessibilidade a que o espaço público deve obedecer. Contudo, é o instrumento legal menos respeitado no país. 
Câmaras e juntas ignoram o direito dos cidadãos a um espaço público seguro e acessível a todos. 
Entretanto, são vários os acidentes graves que esta falta de cumprimento provoca. 
Aconteceu ao meu pai, poderia ter acontecido a qualquer um de nós."

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Já que as presidenciais não estão a motivar quase ninguém...

"Marcelo adiantou vinte mil euros à campanha. 
Os irmãos outros vinte mil, que podem ou não reaver."

"No passado dia 9 de setembro, o debate Costa vs. Passos fez cair consumo de pornografia ". 

Mais um dado curioso: "o consumo de pornografia aumentou no dia das legislativas, 4 de outubro."

"Governo reduz TSU das empresas para compensar aumento do salário mínimo"...

Se bem me lembro, no tempo do Governo PáF, chamava-se  a isto, "descapitalização da Segurança Social, emprego subsidiado, o trabalhador a cobrir a mais-valia do patrão empresário, salário mínimo subvencionado, a Concertação Social como uma espécie de Câmara Alta do Parlamento"
E, agora, como chamar-lhe?..

Em tempo.
Presumo que a Segurança Social, neste momento, já não deve saber o que fazer a tanto dinheiro...

O futebol é tão injusto...

Não podiam manter o homem, ao menos, até ao Carnaval?..
Melhor seria, se passasse por cá a Páscoa!..

Temos uma politica local bem definida para a orla costeira ...

REQUALIFICAÇÃO/VALORIZAÇÃO FRENTE DE MAR E PRAIA – FIGUEIRA/BUARCOS
"Foi ontem assinado o contrato de empreitada que vai dar início a esta requalificação. A obra terá um custo de cerca de €2.000.000,00 (dois milhões de euros) em que o Turismo de Portugal financia 75%."

Em tempo.
O meu Amigo Manuel Luís Pata, farta-se de dizer o seguinte: "há muita gente que fala e escreve sobre o mar, sem nunca ter pisado o convés de um navio".
Em 2003, lembro-me bem da sua indignação por um deputado figueirense - no caso o Dr. Pereira da Costa - haver defendido o que não tinha conhecimentos para defender: "uma obra aberrante, o prolongamento do molhe norte".
Na altura, Manuel Luís Pata escreveu e publicou em jornais, que o Dr. Pereira da Costa prestaria um bom serviço à Figueira se na Assembleia da República tivesse dito apenas: "é urgente que seja feito um estudo de fundo sobre o Porto da Figueira da Foz".
Como se optou por defender o acrescento do molhe norte, passados 12 anos, estamos precisamente como o meu velho Amigo Manuel Luís Pata previu: "as areias depositam-se na enseada de Buarcos, o que reduz a profundidade naquela zona, o que origina que o mar se enrole a partir do Cabo Mondego, tornando mais difícil a navegação na abordagem à nossa barra"
Por outro lado, o aumento do molhe levou, como Manuel Luís Pata também previu, "ao aumento do areal da praia, o que está a levar ao afastamento do mar da vida da Figueira". Porém, e espero que isso seja tido em conta no disparate que é a projectada obra a levar a cabo pela Câmara Municipal da nossa cidade, "essa área de areia será  sempre propriedade do mar, que este quando assim o entender, virá buscar o que lhe pertence".

Ainda há políticos em Portugal...

António Guterres não pretende apoiar qualquer candidato às eleições presidenciais de dia 24 "antes de o Partido Socialista se pronunciar"...

Em tempo.
Afinal, em Portugal ainda há políticos....
Guterres mostra que quem sabe nunca esquece...
O partido pode estar descansado.
"Escolho o candidato que o PS apoiar", garantiu Guterres.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A propósito da Festa de S. Pedro de 1968, fica uma recordação de um grande covagalense: António Fernandes Camarão Júnior

Segundo João Pereira Mano, a Festa de S. Pedro da Cova e Gala, foi trazida de Ílhavo pelos habitantes que fundaram a Cova e, mais ou menos 40 depois, a Gala.
Os habitantes da Cova e da Gala, em 1968, dedicavam-se ainda em grande número à faina da pesca longínqua ao bacalhau nos bancos da Terra Nova e Gronelândia.
Daí, como se pode ver no cartaz que obtive via o meu Amigo Zé Lima, nesse ano de 68, a Festa ter-se realizado nos dias 13, 14 e 15 de Janeiro, em vez de, como agora, realizar-se em finais de Junho – o dia do Santo Padroeiro da Cova e Gala, como todos sabemos, acontece a 29 do mês 6 do ano.
Como, nos dias de hoje, a pesca do bacalhau deixou de ser uma actividade relevante para os pescadores covagalenses, a Festa realiza-se em Junho no dia do Santo Padreiro (a 29. Não sendo domingo, a procissão tem lugar no domingo próximo).
Se a memória não me atraiçoa, nesta Festa de 1968, o Mordomo foi o Senhor António Camarão
Então com 16 anos de idade, fui um dos ajudantes do Senhor António Camarão, em representação do meu Pai, que não pode prestar a sua colaboração por estar numa viagem ao Cabo Branco a bordo do Praia de Cascais, cujo capitão era o covagalense Luís Viana.
Lembro-me do esforço que teve de ser feito pela Comissão de Festas desse ano, que para arranjar o dinheiro necessário para o programa apresentado, teve de calcorrear várias Terras do nosso concelho (Buarcos, Vila Verde, Lares, Lavos, Alqueidão, Costa de Lavos, Leirosa).
De todos os que, nesse ano, constituíam a  equipa que muito teve de trabalhar para realizar a Festa, lembro esse Homem extraordinário e líder nato que se chamava António Camarão, e de quem recolhi vários ensinamentos que me foram úteis ao longo da minha vida.
Para o Senhor António Fernandes Camarão Júnior, uma personalidade rara na defesa da honestidade de processos e rigor com que se deve utilizar o dinheiro do Povo, com quem me cruzei ao longo da vida, fica uma palavra de saudade, o meu reconhecimento e a minha homenagem.
Dele, ficou na minha memória uma imagem que me acompanhou ao longo da vida, uma pessoa fraterna, exigente e honesta, um companheiro de estrada e de viagem cujo exemplo nunca esqueci. 
Honra à sua memória.

E é, assim, que lá se vai Belém...

Quem disse que “ela não tem programa”?..
Se for Presidente da República, a candidata Maria de Belém quer levar os chefes de Estado estrangeiros que visitem Portugal a almoçarem em lares de terceira idade, para iniciar “práticas diferentes” na política e tomar conhecimento dos diferentes sectores!..
Isto, é o que se chama uma campanha com “muita parra e pouca uva”...
Por mim falo: até ao momento, ainda não assisti a nenhum debate desta campanha presidencial..
Estive tentado a não perder o debate do século (...de Marcelo com Tino de Rans), mas desisti...
Portanto, não é de admirar que na maioria dos debates a audiência fique muito aquém das homilias dominicais de Marcelo Rebelo de Sousa, que sempre apoiou a realização do maior numero de debates possível, porque ele sabia que o excesso desmotiva muita gente, o que só o beneficiava...
Assim, as suas contradições e mentiras passam praticamente despercebidas.

Bom, não é que isto seja assim um filme por aí além, mas é engraçado...

para ver melhor a imagem, clicar em cima
Via jornal AS BEIRAS
1. Fernando Gonçalves, presidente da Sociedade Boa União Alhadense, acusou, na reunião de câmara, o vereador António Tavares de não ter cumprido com o que se comprometera. Segundo o dirigente da Filarmónica das Alhadas, o titular do pelouro das colectividades prometeu-lhe um subsídio de cinco mil euros para obras na sede, mas acabou por disponibilizar apenas metade. Mediante a garantia do vereador, que Fernando Gonçalves afirma ter obtido em diversas ocasiões, foram iniciadas as obras. E agora? “Quem está a fazer a obra, terá de esperar para poder receber a totalidade”, disse o presidente da SBUA ao jornal AS BEIRAS
Na reunião de câmara, porém, o dirigente foi mais contundente para António Tavares.
“Sente-se confortável com esta decisão? Pretende continuar neste cargo?”
2. João Ataíde, presidente da Câmara da Figueira da Foz, não gostou da forma como Fernando Gonçalves, a quem em 2015 entregou a medalha de mérito cultural, colocou a questão. 
“Os termos em que são colocadas as questões são ofensivos. As questões têm regras, formas e tempos. É conveniente ouvir antes de se passar a uma fase ofensiva!”. “Não se pede a demissão de ninguém antes do contraditório".
3. O contraditório foi feito, depois, em tom conciliador, por António Tavares. 
“Disse-lhe que se não houvesse muitas candidaturas teria os cinco mil euros. Não estava à espera que aparecessem tantas candidaturas [28]. O processo é muito transparente”, garantiu o vereador Tavares. 
“Posso admitir que possa ter existido um excesso de confiança da minha parte, mas não foi para o prejudicar. Se quiser que faça como Egas Moniz, eu ponho a corda ao pescoço e vou justificar esta situação perante a sua direcção”

Concluindo.
As obras – substituição das janelas de madeira por outras de alumínio – custam cerca de 10 mil euros
Miguel Almeida exortou o executivo camarário a encontrar maneira de atribuir mais 2.500 euros à SBUA, para a coletividade poder honrar o compromisso assumido dentro dos prazos combinados
João Ataíde, porém, não se comprometeu. 
“Ainda tenho esperança que a câmara reveja o apoio dado e resolva este problema grave”, espera ainda Fernando Gonçalves, segundo AS BEIRAS.
Nas conversas mantidas com António Tavares, “nunca houve «ses» e sempre foi garantido que as obras podiam avançar”.

Em tempo.
Na Figueira, a animação do Carnaval arranca amanhã.
Nada de novo.
Os sucessivos executivos figueirenses, desde 1976, de inovador têm muito pouco. 
“Desisto”, deveria ser o nome da nova música para substituir a "Marcha do Vapor".
Isto diria tudo sobre os políticos figueirenses. 
Não correm riscos. Cumprem a história que as "elites locais" esperam deles, com o final que se espera deles, com as personagens estereotipadas que se espera deles.
Novamente, nada de novo, portanto. 
Para mim, a única novidade positiva do filme actualmente em exibição na política local figueirense, é que a fita dá para rir muito...  
O que neste momento da minha vida dá muito jeito: quem não desconta não merece serviços de saúde gratuitos