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domingo, 15 de setembro de 2019

Voltámos à normalidade

Acabou-se Agosto. Já estamos em meados de Setembro. Os putos já regressaram às aulas.
No Cabedelo, "enquanto aguardo o orçamento para a instalação de vidros duplos na esplanada, espero que o dr. Carlos Tenreiro não apareça em modo de manifestação, devidamente autorizada, com familiares, amigos e correlegionários, apetrechados de tachos, panelas, batuques e cornetas a azucrinarem-me a cabeça"... 
Portanto, creio que já podemos todos voltar à normalidade absurda e tranquila dos dias. Estão aí quase as eleições, o Benfica lá vai ganhando, sem estar a jogar bem e parece que a professora Marta Pena vai ser uma das convidadas do Dez & 10 que começa no CAE e termina no Casino.
Enfim: depois da silly season, na Figueira, pouco a pouco, estamos a regressar às coisas importantes.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Para esse peditório já dei...

Anda meia blogo figueirense a dar troco ao provedor!..
Sosseguem ... Descontraiam... Vivam o que resta da silly season... Este provedor, “provocador e irónico”, nem os poderes da Rainha de Inglaterra tem!...
Este blogue, residual, é certo, mas, algumas vezes, "de serviço público" , para esse peditório já deu.
Calma companheiros da blogo cá da parvónia: apesar de "ninguém se interessar pela blogoesfera figueirense", ainda ninguém se atreveu a decretar a sua execução sumária por manifesta inutilidade!..
Por enquanto, pelo menos!...

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

A "silly season" não pode durar sempre

Para ler melhor, clicar em cima da imagem
O mês de Agosto esteve muito quente. Bem, estava-se à beira mar, numa esplanada.
Em Agosto esteve muito calor, o que desmotivou a leitura. Todavia, esta crónica de Carmo Afonso, publicada na edição de 16 do corrente no jornal Público merece ser recordada. 
Um mentiroso em delírio e à solta é um perigo. Mentiras fabricadas e embrulhadas graficamente como objectos respeitáveis. A falta de vergonha não tem limites para este manipulador implacável. E impune, pelos vistos. 
A mentira anda à solta. A democracia é que perde. 
"Um vendedor com estas características é um perigo para a comunidade. Mas o que dizer de um político?"

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Silly season...

foto sacada daqui

Uma pergunta a Zita Seabra (uma arrependida por anos de militância no eixo do mal, o Partido Comunista Português, de que se procurou  redimir através de uma transferências  para outras paragens políticas - sobretudo mais virtuosas. Anda pelo  PSD...):
Não existirão  documentos (e já agora escutas…)  que provem que a indumentária que alguns deputados do PCP usavam, nos idos de 80 do século passado,  fazia parte de um plano tenebroso para uniformizar  o mundo em termos de vestimenta global?..

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Polémicas...

Há polémicas e polémicas...
Existem as que surgem espontaneamente, muitas vezes, fruto de meteoritos mentais que arrastam o intelecto para a irrisão.
Contudo, pese embora o arrazoado inconsequente e a inutilidade estéril de algumas polémicas, outras acontecem sobre as quais, depois de ler, apetece reflectir e repensar, as razões extrínsecas e principalmente internas  do burgo, para a razão de ser chamada à colação.
Via Diário as Beiras, aqui está um exemplo de uma polémica que proporciona leitura, reflexão, não sobre o sexo dos anjos, mas sobre a inutilidade da silly season se prolongar pelo mês de Setembro ...

sábado, 11 de agosto de 2012

Silly season... (II)



Não sei se aí pela Figueira está a acontecer o mesmo, mas, por aqui, a notícia de que os comunistas espiam pelo ar condicionado fez esgotar o stock disponível de ventoinhas nas lojas de electrodomésticos.
Apesar de  estar previsto um abaixamento da temperatura, desde ontem à tarde que é completamente  impossível encontrar uma única ventoinha e os fornecedores não conseguem garantir  uma previsão para a reposição do stock.
Entretanto, nas ruas acumulam-se aparelhos de ar condicionado que as pessoas abandonam depois de os arrancar do tecto.
Em locais públicos, centros comerciais, restaurantes ou lojas, é altamente recomendável não ter conversas de índole política, social ou económica junto às saídas do ar condicionado.
A explicação para todo este estranho comportamento,   encontra-se  à vista de todos num Pingo Doce perto de si, onde ficará a saber o que têm em comum Zita Seabra e António Barreto.

domingo, 16 de abril de 2017

Tudo pode medrar. Com água por perto...

"O MEU AMIGO TEOTÓNIO!", uma crónica de Carlos Romeira...

"Não é o “meu amigo Charlie” mas considero-o mais próximo de mim, que o Charlie Brown do cantor Benito de Palma.
Apesar de nos separar um do outro várias décadas de experiência de vida, eu e o meu amigo Teotónio temos muito em comum. Para além de partilharmos alguns valores, creio eu os mais importantes da vida, também possuímos algo em comum. Nascemos na cidade um do outro e estamos a viver na cidade de cada um.
Vou explicar melhor. Eu nasci e criei-me na Figueira da Foz, onde vive o meu bom amigo Teotónio, que por sua vez nasceu na Marinha Grande, onde vivo eu de momento. Uma espécie de troca que as circunstâncias da vida nos trouxe, acompanhada de momentos com algum humor. Lembro-me por exemplo, de um episódio passado num jogo de futsal entre jovens da Marinha e da Figueira, no qual lamentando-se o “nosso” Teotónio com carinho, “nem sabia por quem torcer”.
Hoje sinto-me quase da mesma forma. Amigos do peito fiz em ambas as cidades, e orgulho-me de dizer que apesar da Figueira da Foz ser a cidade do meu coração, também me sinto um bocadinho (bem Grande) da Marinha, onde me sinto bem e pela qual também estou a torcer.
A vida ensina-nos através destas pequeninas coisas, que as fronteiras não fazem sentido. As pessoas identificam-se de coração com os locais onde se sentem melhor. A identidade das pessoas materializa-se em grande parte através dos laços de amizade que criam com as pessoas locais, com a intimidade que sentem ao percorrer cada rua, cada parque, cada edifício ou ainda quando se emocionam com a natureza envolvente."
Acredito assim que, sendo os Seres-humanos todos iguais, e pertencendo o Planeta à humanidade, então todas as pessoas deveriam ter o direito de escolher aonde pertencem de facto."

Nota de rodapé.
Uma das tendências da silly season é a futurologia. 
Depois de lerem a crónica acima, vão aparecer  inúmeros cartomantes e astrólogos encartados figueirenses a preverem o que as autárquicas 2017, na Figueira, nos poderão trazer. 
Como não lhes qero ficar atrás, porque não sou menos que eles, aqui fica a minha previsão: até 1 de Outubro de 2017, de certeza, choverá!..

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Política figueirense: a silly season fora da época... (II)

Carlos Tenreiro                 Margarida Mano                     Teotónio Cavaco
Perante o problema que o PSD vai ter em 2017, confesso que não vejo qual venha a ser a solução final!..
Todavia, dado que, neste caso,  não consigo, neste momento, ter a arte da previsão, que consiste em antecipar o que virá a acontecer, espero, depois, ter o engenho e a arte de explicar o que aconteceu. E porque aconteceu...

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Silly season?..



A Figueira está tranquila... 
O presidente do executivo anda discretamente a governar. 
A oposição anda discretamente a opor-se... 
A comunicação social anda discretamente sem assunto que valha... 
(Se não fosse OUTRA MARGEM, como mataríamos o tédio na Figueira).
Ir a Quiaios ou a S. Pedro, e não ver o desleixo, é impossivel...
Via Diário as Beiras. Edição de 12 de Agosto de 2020, página 17.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

E agora João (Portugal)?..


Não é tarefa fácil, mas é o que está no jornal AS BEIRAS: “João Ataíde ultrapassa o PS pela direita”!..
E agora João (Portuga)l? ..
Ao que parece acabou (mesmo) a "silly season" na Figueira!..

domingo, 12 de agosto de 2012

Silly season... (III)

Se concorresse, em 20113, Santana ganharia as
 autárquicas, na Figueira, com maioria absoluta!

(Resultados da 1ª. sondagem 
Autárquicas/2013 na Figueira)
Se porventura concorresse, para  fazer a vontade e como prenda de anos ao recente aniversariante Miguel Almeida, Santana Lopes ganharia com uns robustos e substanciais 75%.
Se concorrer, para contrariar Portugal e Paredes, Ataíde deve ficar-se pelos 20%.
Se concorrer,  mais uma vez, para corresponder aos mais ardentes desejos dos camaradas da concelhia local, Silvina Queirós terá os habituais 3%.
O Bloco de Esquerda e o CDS deverão repartir equitativamente os dois por cento restantes, sejam quais forem os cabeças de lista que venham a apresentar.

Em tempo.
Os votos nulos e em branco não estão contemplados nesta sondagem realizada pela agência  Pouco  Acertiva, Estudos e Outras Previsões de Mercado, para o blogue Outra Margem.
A margem de erro é muito grande, pelo que se pede aos leitores que não façam apostas robustas nem substanciais em nenhum dos putativos candidatos com base nos resultados das  previsões desta sondagem.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

A propósito da notícia, que dá conta da proposta de um programa - que vai sair agora - directamente dirigido aos clientes hoteleiros...

Via Diário as Beiras 

Depois de ler, fica uma questão: somos só nós que ao lermos esta notícia ficámos com reservas?
Vejamos, por partes: 
A CMFF diz que está a trabalhar para haver cursos de turismo na Figueira. Quando Jorge Simões afirma “que faltam guias com formação profissional”, damos conta que a realidade é o que é: a Figueira não tem dimensão ou estruturas para promover a massificação do ensino turístico quando a “silly season” na cidade dura apenas 3 meses. Para ter sucesso, um investimento em especilizações na área do turismo teria que passar por níveis de qualificação altos, que permitissem aos formandos vir a trabalhar na cidade ou em qualquer outra parte do país e do Mundo; ou teria que passar por uma revisão na própria estratégia de planeamento turístico para abarcar novos públicos e eliminar a clivagem entre “época alta” e “época baixa”. Será tempo, finalmente, de converter o Coliseu Figueirense na “maior sala de espectáculos coberta da zona Centro”?
No essencial, falta visão, estratégia, objectivos claros? 

Depois, entra-se no capítulo da cultura. Fomos só nos que nos apercebemos que a resposta da CMFF aos hoteleiros acerca da Cultura é um “nim”
O “empréstimo de guias” pela CMFF é absolutamente delirante. A Cultura não é o Turismo: mais, não tem de trabalhar a reboque do Turismo. Contudo, quando o Turismo é um factor de criação de riqueza, a Cultura é mais um elemento essencial do bem-servir. 
Mas como trata a CMFF da sua Cultura? O plano de actividades do Departamento de Cultura parece mais um programa de emprego do que a um projecto estruturado de conservação, conhecimento e promoção dos bens culturais do Concelho.
Olhamos para a Casa do Paço, para a Quinta das Olaias, para o Paço de Tavarede, para o Forte de Santa Catarina, para a Muralha de Buarcos, e vemos que, quando existem programas de visita ou animação, não são regulares, as marcações são difíceis, o pessoal está desmotivado ou simplesmente não conhece aquilo que pretende mostrar.
O planeamento em Cultura - com ou sem Turismo associado - tem a obrigação de promover a investigação e cuidado do património próprio, promover a fruição e a formação dos públicos, e ser sustentável financeiramente, gerando novos recursos. Quando não faltam recursos humanos ao Departamento de Cultura, porque não encontramos à porta dos monumentos os técnicos capacitados à boa informação e comunicação com vários tipos de visitantes? 

Dos percursos de descoberta estabelecidos pelo Município, quantos contam com uma componente de interpretação e contacto com o visitante? O estudo e investimento que foi feito para a sua criação tem tradução directa no número de participantes que deles usufruem, ou eles servem só para cumprir o plano interno de trabalho dos funcionários, garantindo margem para comentar, quando a estatística é desfavorável, que se planeou mas que a “afluência foi fraca”?
Impõe-se a pergunta: a dinamização da Cultura com vista ao Turismo é prioridade para a CMFF?  

Torna-se cada vez mais evidente a necessidade da entrada em funções do Conselho Municipal de Turismo, para que se possa, finalmente, começar a planear o sector. Uma campanha publicitária comparando a Figueira a outros destinos turísticos não basta e – concedo, isto é uma opinião – não faz mais do que navegar uma certa “baixa de expectativas” relativa à possibilidade dos grandes destinos internacionais. A Figueira é mais, vale mais e tem mais do que ser um destino de recurso, como quer fazer passar a campanha, tirando-lhe eficácia na promoção como destino. Concedo: isto é uma opinião. Mas opiniões e gostos devem ser discutidos.
Voltamos sempre à mesma questão local: preciso é haver quem planeie e não vãs promessas e soluções tardias e feitas, como diz o Povo, em cima do joelho.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Política figueirense: a silly season fora da época... (VIII)

"Mandato autárquico do PS na Figueira da Foz",  um texto de Silvina Queiroz, publicado em 17 Novembro de 2015, no jornal AS  BEIRAS, que na altura passou despercebido a muita gente, mas que pelo seu conteúdo merece ser relembrado.

"A CDU tem acompanhado com atenção o desempenho do executivo camarário. Na Assembleia Municipal, temos votado favoravelmente propostas apresentadas por elas nos parecerem equilibradas e a favor das populações. Muitas outras vezes temos votado contra, quase sempre isoladamente no conjunto de deputados.
Daqui se infere que não nos é viável classificar o desempenho da edilidade, mas antes fazer o balanço de aspectos louváveis e repudiar vivamente outros que impedem uma avaliação mais favorável.
Consideramos como bastante positivo o esforço que a câmara tem feito para sanear as contas, anteriormente num estado calamitoso. Hoje, a câmara pode afirmar ter conseguido ultrapassar as suas maiores dificuldades financeiras e estar a pagar aos fornecedores num curto espaço de tempo, o que é muito louvável.
O orçamento continua a depender quase exclusivamente dos contribuintes, cerca de 46%, através do IMI e do IA. Tendo a câmara conseguido uma situação financeira mais folgada, considerámos que a baixa do IMI não foi a suficiente.
Muito negativas têm sido as sucessivas “legalizações” de grosseiras violações do PDM, ao abrigo de suposta utilidade pública. Esta será uma questão que sempre nos oporá à câmara. Outro aspecto negativo é o pagamento dos direitos de passagem que, em vez de ser imputado às empresas que instalam os seus equipamentos, recai sobre os contribuintes, o que não é minimamente justo. Temos ainda a derrama, sempre a favorecer as grandes empresas, não devendo ser, consideramos, a moeda de troca para a criação de emprego.
A talhe de foice, sabemos que muitos técnicos da autarquia estão desaproveitados, recorrendo-se à externalização de serviços, prática que não tem produzido os resultados esperados. Veja-se a limpeza das zonas verdes, a recolha de lixos que tanto deixa a desejar e o preço que os munícipes pagam pelo consumo de água desde a sua concessão a terceiros."

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

E o futuro?...


"no parlamento também há uma troika: PSD, CDS  e... PS."
Segundo o jornal i, "o PS viabilizou 79% das propostas que o governo apresentou à Assembleia da República e que já estão transformadas em leis. E apesar de entre os socialistas ter feito caminho a teoria da “abstenção violenta” – expressão usada por António José Seguro aquando da votação do Orçamento para 2012 – esta não é a tendência mais marcante nas votações do PS. Na maior parte dos casos, os socialistas votaram a favor dos textos que foram levados ao parlamento pelo executivo PSD/CDS.”

Em tempo.
Roubaram-nos o  futuro -  e as pessoas sabem-no…
Roubaram o  futuro à maioria dos portugueses,  mas a queda não  vai ser  para todos -  e as pessoas também o sabem.
Até ao ano passado,  por esta altura, lá íamos cantando e rindo, embalados pela  silly season.
Este ano,  porém, tudo está diferente –   lá vamos, mas cheios  de raiva por nos terem roubado o futuro.
Neste pormenor está  a diferença.
Eu sei,  os portugueses em geral, também, o Governo idem  -  e,  até o habitante da Vila de S. Pedro,  sabe, todos o sabemos: não há futuro -  para  a maioria de nós.
Isto,  define bem a situação do momento em Portugal e, espero, venha a fazer  toda a diferença.