Os 49 anos do cinquentenário do 25 de Novembro. "IL, Chega e CDS pedem inclusão do 25 de Novembro de 1975 no programa dos 50 anos do 25 de Abril."
terça-feira, 2 de abril de 2024
Cinquentenário é quando o homem quiser?
segunda-feira, 1 de abril de 2024
Porque há muita falta de memória...
Imagem via jornal Público |
sábado, 30 de março de 2024
Lugares-comuns, duplicidades, agendas escondidas no contínuo político-mediático
José Pacheco Pereira no jornal Público
«Duplicidade – A duplicidade é o mais perverso processo em curso. Até à queda do Governo do PS, o silêncio era falta de transparência, agora é recato. Se este Governo fosse do PS, havia um clamor sobre um “governo de partido”, que “não se abriria à sociedade”, feito a partir do aparelho partidário, em que a tão elogiada “experiência política” seria vista como uma coisa negativa, etc., etc.»
Para ler o artigo na íntegra clicar aqui.
Da série, quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga... (IV)
O poder brilha
Já que o linguajar do Chega é este, falemos "da escolha pró-Kremlin de André Ventura"
Imagem via jornal Público
Texto via Aventar
"André Ventura escolheu António Tânger Corrêa para cabeça de lista do seu partido às Europeias de Junho.
sexta-feira, 29 de março de 2024
Da série, quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga... (III)
Retrocesso na política de habitação
"Os programas eleitorais da direita - da AD ao Chega, passando pela IL - relevaram, como seria de esperar, uma ampla convergência em matéria de habitação. Partindo da tese simplista de que a crise se resume a uma mera «falta de casas» e de que apenas é necessário deixar o mercado funcionar, propõe-se que o Estado providencie apoios e mobilize o seu património para alimentar parcerias com privados, removendo ao mesmo tempo os incipientes mecanismos de regulação, tanto do lado da oferta como da procura.Não surpreende, por isso, que os especuladores (pois é de especulação que se trata) tenha manifestado a sua confiança em Montenegro para retomar os Vistos Gold e o regime de Residentes Não Habituais, a par do recuo nas restrições ao Alojamento Local. Isto é, confiança no regresso a fatores que, entre outros, contribuíram para o aumento vertiginoso do preço das casas, para valores cada vez mais desfasados dos rendimentos das famílias.
A direita continua, portanto, a ignorar que a crise de habitação resulta do surgimento de novas formas de procura, relacionadas com o investimento imobiliário nacional e internacional, a par dos impactos da intensificação do turismo, que alteraram profundamente a relação convencional entre alojamentos e famílias residentes. A qual, de resto, praticamente não se alterou em termos de volume, tanto num como noutro caso, ao longo da última década.
Assim, com os interesses do imobiliário especulativo devidamente representados no novo governo, de forma direta na Habitação e indiretamente na Justiça, a par das esperadas pressões no mesmo sentido por parte da IL e do Chega, bem podemos esperar o pior. Não só se interrompe o caminho apesar de tudo já feito em matéria de regulação - indispensável para lidar com a natureza da atual crise habitacional - como se dão passos atrás, reforçando a aposta nas lógicas de capitalismo imobiliário puro e duro."
Já que o linguajar do Chega é este, falemos de "canalhas"... (III)
Ana Freitas (tal como, antes, Rosa Oliveira Pinto) ensina a lidar com (citando um ex-capo do gang) "verdadeiros canalhas e mentirosos compulsivos"
Da série, quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga... (II)
Segurem-se. Anti-Rangel.
"Entre julho de 2014 e julho de 2018, o empreendedor Paulo Rangel ficou num honroso décimo segundo lugar no ranking dos eurodeputados que mais dinheiro ganharam fora do Parlamento Europeu: foram centenas de milhares de euros na advocacia de negócios e no comentário mais trauliteiro da televisão. Este legitimador do genocídio do povo palestiniano, especializou-se em campanhas contra o país, em Bruxelas e não só. Agora, no Governo, serão muito mais os negócios estrangeiros a que se poderá dedicar."
Já que o linguajar do Chega é este, falemos de "tachos"...
Vivemos tempos estranhos e difíceis. Como deixámos escrito ontem numa postagem, em Portugal, a actualidade já não é marcada pelo salto do homem para o vazio, mas pela tentativa de conseguir colocar o vazio dentro do homem...
"PSD aprovou nome do Chega, Diogo Pacheco de Amorim, para vice-presidente.
Imagem via Expresso
O Chega acusou o PS e o PSD de proporcionarem "tachos" na Assembleia da República. Rui Tavares, líder do Livre, garante que o partido de André Ventura também tem "tachos" e que eram "muito desejados".
Depois de ter sido chumbado na anterior legislatura, Diogo Pacheco de Amorim tornou-se agora no primeiro vice-presidente da Assembleia da República eleito pelo Chega. Para chegar ao cargo, Pacheco de Amorim conseguiu os votos de 129. deputados, o que inclui a esmagadora maioria dos da bancada do PSD e CDS, além dos previsíveis 50 votos do Chega. Menos um, pelo menos, partindo do pressuposto que ninguém fora destas bancadas o votou favoravelmente: é que a soma destas bancadas é de 130 deputados.
"A chegada do Chega aos tachos era inevitável e muito desejada. Ou deixam de ser tachos quando são os dele?"
Quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga...
Segurem-se. Anti-Alexandre.
"Fernando Alexandre, Ministro da Educação, Ciência e Inovação, é o rosto da desvalorização da Ciência e Ensino Superior, que deixa de ter Ministério. Será o rosto da desvalorização da educação, da escola pública, podeis ter a certeza, se esta gente tiver alguma margem de manobra.