segunda-feira, 28 de março de 2022

Abadias vai crescer para norte

 Via Diário as Beiras

"Organizações acusam voluntários de estar a usar quem foge da guerra na promoção pessoal"

Voluntários vão buscar refugiados e deixam-nos ao abandono em Portugal

«Lesia e Yulia viviam em Chernivtsi, cidade no Sul da Ucrânia. Fizeram cerca de 40 quilómetros a pé até à fronteira de Siret, na Roménia. Chegaram a Lisboa no dia 21 de março, depois de aceitarem o transporte a título particular de um grupo com sete carrinhas de nove lugares cada. Voluntários que apenas lhes asseguraram a viagem. Através de uma amiga, conseguiram abrigo temporário numa casa em Azeitão, onde estiveram sete dias. Não tinham casas à volta e muito menos acesso a transportes ou supermercados.
Como Lesia e Yulia, há muitos outros. A título particular, dezenas de porugueses viajam até à Polónia para trazerem refugiados ucranianos. Preocupam-se apenas com o transporte, sem garantias de alojamento, alimentação ou emprego a quem faz a viagem. Em muitos casos, os refugiados são largados em abrigos temporários, onde apenas conseguem ficar uns dias. “Recebemos muitos pedidos [de ajuda] de pessoas que já estão no país. Só temos capacidade para 25 pessoas e estamos à procura de alojamento permanente para elas. Quem vier agora não pode ficar mais que um ou dois dias porque não lhes podemos oferecer condições”, explica Rosário Ochoa, psicóloga e presidente da Fundação Graça Gonçalves (Lugar dos Afetos), que adaptou um parque temático, em Aveiro, para alojar refugiados. Esta é apenas uma das instituições a braços com o problema.»

O empresário de restauração Mário Esteves foi reeleito. O mandato é de dois anos...

 Imagem via Diário as Beiras

Ganhar...

... quando passou a ganhar muito, deu conta que não lhe valia de nada porque um dia ia morrer. E morreu.
Via Público

sábado, 26 de março de 2022

Erosão costeira: Santana está atento, mas o povo não pode continuar a andar tão distraído...

 Via Diário de Coimbra

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O município deve reforçar o orçamento do apoio social? (6)

 Via Diário as Beiras

Sapataria Quaresma: a vender sapatos na Figueira desde 1922!

Foto: via Sapataria Quaresma 

Texto: via Diário as Beiras

"No dia 22 de Março de 1922, José Rodrigues Quaresma, bisavô do actual gerente da Sapataria Quaresma, abriu um estabelecimento na Figueira para vender calçado e cabedais. O estabelecimento percorreu todo este tempo, modernizou-se e festeja agora o seu centenário. Hugo Quaresma, gerente e proprietário, diz que "são muitas as histórias que fazem parte do nosso quotidiano. Os clientes que vieram pela mão dos pais agora trazem os próprios fi lhos. Os colaboradores, com 20 e 30 anos de casa, fazem parte da nossa família alargada, e os fornecedores já se tornaram amigos". 
São 100 anos a vender sapatos."

Solidariedade com o povo ucraniano

Via Diário as Beiras

sexta-feira, 25 de março de 2022

1ª etapa da Taça de Portugal de Remo de Mar

 Via Município da Figueira da Foz

➤ Inserida nas Comemorações dos 250 anos sobre a elevação da Figueira da Foz a Vila, realiza-se amanhã, dia 26 de março, a 1ª etapa da Taça de Portugal de Remo de Mar- Desafio de Primavera, na Praia do Forte, com o seguinte programa 👇
✅ 10H00 → Início das Regatas
✅ 13H00 → Almoço
✅ 15H00 → Retoma das Regatas
✅ 16H30 → Fim das Regatas – Entrega de Prémios

Apresentação do livro "A Casa dos Bacharéis"

O município deve reforçar o orçamento do apoio social? (5)

 Via Diário as Beiras

País difícil este, para pessoas como a Simone de Oliveira...

... onde domina a hipocrisia, que não passa de uma verdade, mais ou menos, à beira da mentira.

A ‘irritação’ de Marcelo ...

Vítor  Rainho, Director executivo do Jornal i

"Teve a sua graça. O Presidente da República ficou furioso por saber a composição do novo Governo pela comunicação social...

Calculo que lá fora, se existirem bons correspondentes em Portugal, a notícia tenha merecido um sorriso em muitas caras. Marcelo quis dizer a António Costa que não aceita o papel de “palhaço” e anunciou alto e bom som que é preciso contar com o Presidente da República. Está assim dado o mote para um mandato governamental que não contará com um Presidente corta fitas. Apesar da maioria absoluta, Marcelo vai afastar-se da imagem de amigo do Governo e quererá conquistar o seu espaço, talvez mais distante do que no primeiro e no segundo Governos de António Costa. 

Não deixa de ser irónico que um dos actores políticos que mais notícias espalhou pela comunicação social se queixe do veneno que lhe foi servido. 

As próximas reuniões entre o primeiro-ministro e o Presidente da República serão, seguramente, muito apimentadas."