segunda-feira, 6 de abril de 2020

Câmara de Coimbra entrega equipamentos de proteção individual a 34 lares

Festa S. Pedro 2020 adiada para 2021

COLECTIVIDADES...

"Não existem coletividades a mais no concelho. Há no concelho muitas coletividades, umas vivas, outras defuntas, dependendo dos sócios que têm e da dinâmica do respectivo presidente. As “colectividades vivas” formam pessoas, especialmente jovens músicos e desportistas, mantêm tradições e são assim uma parte essencial da comunidade. Devem ser apoiadas. Existindo várias coletividades na mesma povoação, ou freguesia, aumenta a rivalidade: quem tem mais concertos, quem faz teatro, quem consegue encher o salão de baile, etc. Mais coletividades “vivas”, mais pessoas envolvidas na vida da comunidade. E esse é um aspeto fundamental da democracia participativa, a colectividade enquanto meio agregador intergeracional em oposição ao individualismo reinante. O desafio posto por um elevado número de coletividade reside no perigo da duplicação de infraestruturas, valências e eventos, e ainda na incapacidade de autofinanciamento. Antes da entrada de António Tavares (vereador pelo PS entre 2009 e 2017 ) os apoios eram distribuídos “politicamente” pelas coletividades, sem ter uma base de mérito nem critérios objetivos. O vereador José Elísio ( 2004 -2009, PSD) era um mestre na “compra” de apoios políticos com base na entregue de cheques durante as cerimónias comemorativas das colectividades que lhe eram “queridas”. Não havia “rei nem roque” e a dívida da Câmara Municipal às coletividades chegou a ser de 500 mil Euros em 2008. António Tavares terminou com esse modus operandi, criando um regulamento municipal de apoio ao associativismo, em 2011, que determina os apoios de acordo com um Plano de Atividades e o mérito das propostas realizadas, integradas numa estratégia bem-sucedida de promoção cultural das coletividades. Voltando ao início, o excesso de colectividades não é um problema em si, a dispersão de apoios poderá ser um desafio, que se resolve com uma atribuição criteriosa no âmbito de uma promoção de sinergias e parcerias entre as coletividades, racionalizando os recursos disponíveis."
Via Diário as Beiras

Nota.
Nesta "casa", sempre houve espaço para quem quisesse publicar comentários assinados.
Neste momento, emitir opinião assinada sobre temas fracturantes a nível local  - e há tantos nesta pobre Figueira - equivale a ser alvo de uns quantos frustrados sempre à procura de alguém em quem descarregar a sua própria pobreza de espírito.
Muita gente que conheço, recusa expor-se, não vá aparecer alguém por aí, saído assim do nada, a tentar chamuscar na praça pública quem ouse colocar qualquer pedrinha na engrenagem do politicamente correcto cá do burgo.
Não sei, nem me interessa saber, a razão ou razões por que o fazem. Que lhes faça bom proveito.
Esta nota, serve apenas e tem como objectivo único, saudar quem arrostando com os custos a nível pessoal, se atreve a ter opinião pública e publicada, neste momento, na Figueira.
É o caso dos colunistas do Diário as Beiras. Daí, desde que publico este espaço, ter procurado realçar essa "façanha".

COVID19: Figueira continua com 9 casos confirmados...

Via DGS

"ESQUECIMENTO" CAMARÁRIO VAI SER RECTIFICADO E VAI SER LEVADO A VOTAÇÃO UM VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO ENG. VICTOR CUNHA EM PRÓXIMA REUNIÃO DO EXECUTIVO...

Hoje - e bem - na reunião camarária que acabou de terminar, foi aprovado um voto de pesar e guardado um minuto de silêncio em memória do antigo presidente da Junta de freguesia de Buarcos e deputado municipal Joaquim José da Silva Barraca.
Estando a acompanhar em directo a reunião de câmara realizada esta manhã, dei conta (e estranhei...) do lamentável esquecimento a que tinha sido votado o falecimento do Eng. Victor Cunha, antigo deputado municipal e deputado na Assembleia da República, ocorrido em 22 do passado mês de Março, eleito em listas PS, e fiz a seguinte publicação no facebook.
A terminar a reunião de hoje, o presidente Carlos Monteiro sobre o FALECIMENTO DO ENGENHEIRO VICTOR CUNHA, disse:

Registe-se: câmara, em próxima reunião, vai corrigir um "esquecimento", que seria sempre, de todo, lamentável. Ainda bem que vai ser corrigido, por quem de direito.

Será por por causa de três mil euros por ano, que o município vai abandonar o Conselho Empresarial do Centro, num concelho onde é sempre carnaval?

Via Diário as Beiras. 

Nota via José Augusto Marques: "
Para quem não sabe, na última década, o Conselho Empresarial do Centro teve influência direta na instalação de várias unidades industriais na Zona Industrial da Gala."

Já não se cora de vergonha

Tal como escreveu Camilo Castelo Branco:
"Onde morre a vergonha nascem os expedientes desonrosos"...

Hoje há reunião de câmara

Via Município da Figueira da Foz
Assista online | Reunião de Câmara - 06 abril

A primeira reunião de câmara de abril realiza-se na próxima segunda-feira, 06 de abril, pelas 09h15.
A reunião não é pública e será realizada em videoconferência.
Porque é importante que possa continuar a acompanhar a actividade do Município, assista à emissão online.

➡️ https://www.veedeeo.me/veedeeoBroadcast?vn=722846

Consulte a ordem de trabalhos: https://www.cm-figfoz.pt/pages/569?folders_list_39_folder_id=188


Mantenha-se em casa.
Seja um agente de saúde pública.

domingo, 5 de abril de 2020

JÚLIO MACHADO VAZ

COVID19: Figueira continua com 9 casos confirmados

Portugal registou até este domingo 295 mortes, mais 29 que no sábado, e 11.278 casos de covid-19. São mais 754 casos que no dia anterior, correspondentes a uma taxa de crescimento de 7,2%.
Há 1084 pessoas internadas, 267 nos cuidados intensivos (mais 16 que no sábado, um crescimento de 6,4%), de acordo com o boletim epidemiológico da Direcção-Geral da Saúde (DGS) deste domingo.
Via DGS

Governo deixa sem apoio recibos verdes com quebras a pique

"Mesmo com descidas de 80% ou 90% nas vendas e serviços, trabalhadores ficam sem ajuda. Regra apertada trava acesso à moratória no crédito da casa. Sentimento entre excluídos é de dupla desprotecção."

Via Jornal Público

sábado, 4 de abril de 2020

COVID19... (6)

Via Diário as Beiras

Por onde andam os "mamões" figueirenses?

Página do Município figueirense:
"Ser voluntário não é um gesto espontâneo e isolado de solidariedade. É um acto só possível quando inserido numa organização, o que apresenta inúmeras vantagens no planeamento e aproveitamento dos recursos materiais e humanos.
Lançada em 2002 com o objetivo de divulgar e estimular o trabalho voluntário no nosso Município, a Bolsa de Voluntariado visa aproximar os munícipes que pretendem dispor de uma parte do seu tempo em benefício de outros, por um lado, e as instituições sem fins lucrativos que os desejem integrar em projetos de interesse social, por outro."

É sempre positivo que surjam voluntários. No contexto actual, seria mais positivo do que nunca.
Sabemos que existe um risco elevado de contaminação de profissionais como bombeiros, pessoal dos lares e outras pessoas que estão na “linha da frente”
Ainda bem que há voluntários...
Mas, ainda que mal pergunte: algum dos políticos locais se ofereceram como voluntários, dando o exemplo perante a comunidade? 
Quantos autarcas locais se colocaram à disposição, oferecendo-se como voluntários?
Quantos,  dos que mais beneficiaram das mordomia do Município, são voluntários?

Parabéns DR. TOCHA COELHO

COVID19: casos confirmados hoje na Figueira: 9... Há dois dias tínhamos 4.

Via DGS

A Câmara Municipal de Lisboa lembra que o essencial, neste momento, é controlar a curva pandémica...

Segunda-feira há reunião de câmara

DIÁRIO AS BEIRAS

DIÁRIO DE COIMBRA

#FIQUEM EM CASA


Via Diário as Beiras