O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Via Junta de Freguesia de Lavos "A Junta de Freguesia informa dos locais e horários dos estabelecimentos importantes nesta fase. Lembre-se, seja um agente de saúde pública, saia apenas o estritamente necessário. Em caso de sintomas ligue para o: 808 24 24 24."
Neste tempo difícil que estamos a atravessar, temos tentado olhar para realidade política pela positiva. Mas, não está fácil: já referimos o caso de Marcelo Rebelo de Sousa. Agora temosFernando Medina:
Nós bem tentamos, mas não está fácil. Vejam isto...
Já tinha percebido isso há muito: não é o dinheiro que pode comprar a vida, quanto mais a saúde e a segurança, que era, neste momento, a nossa tranquilidade e a felicidade!.. Admito que possa dar algum conforto. Porém, não consegue dar o amor, a verdade, o tempo, a paz, o talento, os amigos, a tranquilidade. E, sobretudo, a saúde. Vivemos numa sociedade onde ninguém é totalmente independente. Como costumo dizer, ninguém está livre de um coice de uma besta. E a besta veio para ficar e aí está a dar-nos coices dolorosos todos os dias. Esta crise veio mostrar que todos somos dependentes de alguém ou de alguma coisa. Nos dias que passam, perincipalmente de nós próprios (lavem as mãos, é o que nos dizem as autoridades...) e do COVID-19. Não temos, neste momento, como nunca tivemos, um problema de independência, porque não existe um problema de independência. Temos, sim, segundo alguns, um problema de dinheiro. Ou melhor, de falta de dinheiro. Poderíamos, porém, ter todo o dinheiro que quiséssemos, que continuaríamos a ser dependentes de alguém ou de alguma coisa. Eu, neste momento, tenho é um problema de falta de Liberdade. Mas, não perdi a minha Liberdade, por ter pouco dinheiro. O problema foi ter perdido a Liberdade, por falta de segurança, de tranquilidade e paz, por ter a saúde fortemente ameaçada. Tendo saúde, é possível viver com pouco dinheiro. E ser velho, gordo e barrigudo e feliz ao mesmo tempo!.. A mim, bastava-me voltar à vida que me foi roubada a semana passada: poder tranquilamente, em segurança, com saúde e em paz, pegar na minha bicicleta e, por esta altura estar a pedalar, para ir apanhar sol nesta esplanada/escritório e poder dar um passeio pelo paredão do molhe sul e sentir, ao respirar naturalmente, o cheiro saudável da maresia. Fica a saudade, numa foto de Dezembro de 2019, do melhor sítio do mundo, ou apenas um quase nada que poderia ser para sempre! E não uma impossibilidade, como neste momento.
Marcelo chama Centeno a Belém para o convencer a ficar nas Finanças
O Presidente da República vai receber o ministro das Finanças na segunda-feira, em Belém, para ser informado sobre a situação económica e para convencer Mário Centeno a não sair do ministério, como todos anteviam até há poucas semanas. A notícia da reunião, que está marcada para as 12h de segunda-feira, é avançada pelo jornal Expresso este sábado.
"A Câmara da Figueira da Foz disponibilizou o protótipo da aplicação “Figueira 360º”, que permite uma visita virtual à cidade e a “alguns dos seus espaços mais emblemáticos”, anunciou hoje a autarquia. “Num momento de grande adversidade, o município apela a todos para que fiquem em casa, sejam responsáveis, evitem ao máximo o contacto com os outros, mas visitem a Figueira e alguns dos seus espaços mais emblemáticos”, através da aplicação, disse a autarquia, em nota de imprensa. Segundo a nota, o município está a desenvolver, com recursos humanos internos, uma aplicação interativa “para divulgação do território em ambiente ‘outdoor’ e ‘indoor'”, estando também a criar uma aplicação de realidade aumentada." Via Município da Figueira da Foz
O Hospital Distrital da Figueira da Foz completou ontem 48 anos. Por razões mais do que óbvias, não houve sessão solene nem outras cerimónias. O presidente do conselho de administração, Manuel Teixeira Veríssimo, enviou, via correio eletrónico, uma mensagem aos trabalhadores, em que acentua que “o desafio já está no terreno, a luta vai ser dura, mas a vitória vai ser nossa”. Segundo o DIÁRIO AS BEIRAS, até ao meio da tarde de ontem, não tinha morrido ninguém internado no hospital com coronavírus.
" Onosso concelho possuí uma cultura significativa no que toca às artes teatrais. O teatro amador continua a ser uma marca tradicional do nosso movimento associativo, sendo que continuam a existir vários grupos de teatro ativos, nas várias freguesias do concelho. Se faz sentido construir mais um teatro de média dimensão na cidade da Figueira da Foz, considero que não. As infraestruturas públicas, CAE e Auditório do Museu Municipal, têm bastante qualidade e dimensões variadas para receber todo o tipo de espetáculos e artes teatrais. No que toca à oferta privada/ associativa, o nosso concelho é sem dúvida exemplar no que toca a espaços para receber teatros e espetáculos culturais. Todas as freguesias têm uma ampla sala com palco, com condições para promover espetáculos de média dimensão, sendo assim desnecessário criar mais uma infraestrutura com este fim na cidade. Podemo-nos perguntar o que podemos fazer para levar mais figueirenses a momentos culturais no nosso concelho. É um verdadeiro desafio, num tempo em que no conforto da nossa casa podemos aceder a qualquer tipo de entretenimento. Sendo que raramente vislumbramos salas de espetáculos cheias. Na minha opinião a solução passa por criar uma cultura de visita ao teatro desde tenra idade. Criando ferramentas de incentivo à aquisição de bilhetes, por forma a criar o gosto de ir ao teatro aos mais jovens. E por conseguinte garantir que as salas não fiquem vazias nas próximas décadas. Considero que, em termos de infraestruturas públicas fechadas, aquela que é, na minha opinião, mais necessária seria um centro de congressos, com capacidade de receber encontros de grande dimensão na nossa cidade. A hotelaria já nós possuímos, agora só nos falta uma infraestrutura capaz de receber os maiores encontros nacionais, para colocar o nosso concelho na rota dos grandes palcos de decisão coletiva do país. Já o fomos no passado, agora, apenas nos falta a infraestrutura necessária para isso.