Sem medo e “num colchão de sumaúma, você (mesmo aos 66, como eu...) dá duas que parecem uma”...
Entre a rotina do dia-a-dia e o medo de viver a Liberdade, há a poesia de Alexandre O’Neill.
"Perfilados de medo, agradecemos
o medo que nos salva da loucura.
Decisão e coragem valem menos
e a vida sem viver é mais segura."
É isto mesmo que o controlo provocado pelo medo nos oferece: uma vida sem viver.
"Perfilados de medo, agradecemos
o medo que nos salva da loucura.
Decisão e coragem valem menos
e a vida sem viver é mais segura."
É isto mesmo que o controlo provocado pelo medo nos oferece: uma vida sem viver.
Imagem: texto Daniel Santos. Para ver melhor, clicar na imagem. |