O saber
não ocupa lugar
"Sim, considero que em 2020 continua a fazer sentido o concelho da Figueira da Foz possuir três escolas secundárias.
Porquê? Porque temos mais de 2100 alunos matriculados no ensino secundário (pordata.pt) e um vasto território para servir.
As três escolas secundárias da Figueira da Foz sempre demonstraram uma diferenciação na metodologia de ensinar, formar e ajudar os seus estudantes.
Aliás, faz todo sentido que se dotem abordagens diferentes para a resolução de problemas semelhantes, tendo em conta a natural evolução das diferentes
comunidades.
Na verdade, apesar de todas as comunidades escolares partilharem os mesmos programas curriculares, por forma a obterresultados positivos nos exames
finais, impostos pelo ministério da educação, naturalmente, cada escola possui um historial e uma tradição letiva diferenciada das outras, sendo esta, produto do trabalho de décadas de vários professores, do perfil dos alunos que vão passando pelo recinto escolar e também dos profissionais de educação que executam a manutenção dos espaços.
Qualquer uma das três escolas consegue ser uma alternativa à próxima, no que concerne aos parâmetros da formação integral de um adolescente. Por isso, para mim, um dos principais motivos, para desejar que haja várias escolas públicas no concelho, prende-se com a possibilidade dos pais dos alunos escolherem entre projetos diferenciados, o que claramente se traduz numa maior possibilidade de encontrar um projeto de sucesso para o seu filho.
Naturalmente, não defendo que se façam escolas secundárias só para dar alternativas de escolha, porém num concelho onde cada escola pública secundária terá em média 700 alunos matriculados, afirmo que não faz sentido reduzir o número deestabelecimentos de ensino.
Fechar um estabelecimento de ensino público, não é só fechar uma porta de um edifício público.
É destruir o trabalho e a dedicação de centenas de profissionais de educação, que deram o seu contributo, para que a sua escola se moldasse à imagem daqueles que passaram por ela, por forma a servir da melhor forma todos os alunos e alunas que por lá passam."
Via Diário as Beiras
"Sim, considero que em 2020 continua a fazer sentido o concelho da Figueira da Foz possuir três escolas secundárias.
Porquê? Porque temos mais de 2100 alunos matriculados no ensino secundário (pordata.pt) e um vasto território para servir.
As três escolas secundárias da Figueira da Foz sempre demonstraram uma diferenciação na metodologia de ensinar, formar e ajudar os seus estudantes.
Aliás, faz todo sentido que se dotem abordagens diferentes para a resolução de problemas semelhantes, tendo em conta a natural evolução das diferentes
comunidades.
Na verdade, apesar de todas as comunidades escolares partilharem os mesmos programas curriculares, por forma a obterresultados positivos nos exames
finais, impostos pelo ministério da educação, naturalmente, cada escola possui um historial e uma tradição letiva diferenciada das outras, sendo esta, produto do trabalho de décadas de vários professores, do perfil dos alunos que vão passando pelo recinto escolar e também dos profissionais de educação que executam a manutenção dos espaços.
Qualquer uma das três escolas consegue ser uma alternativa à próxima, no que concerne aos parâmetros da formação integral de um adolescente. Por isso, para mim, um dos principais motivos, para desejar que haja várias escolas públicas no concelho, prende-se com a possibilidade dos pais dos alunos escolherem entre projetos diferenciados, o que claramente se traduz numa maior possibilidade de encontrar um projeto de sucesso para o seu filho.
Naturalmente, não defendo que se façam escolas secundárias só para dar alternativas de escolha, porém num concelho onde cada escola pública secundária terá em média 700 alunos matriculados, afirmo que não faz sentido reduzir o número deestabelecimentos de ensino.
Fechar um estabelecimento de ensino público, não é só fechar uma porta de um edifício público.
É destruir o trabalho e a dedicação de centenas de profissionais de educação, que deram o seu contributo, para que a sua escola se moldasse à imagem daqueles que passaram por ela, por forma a servir da melhor forma todos os alunos e alunas que por lá passam."
Via Diário as Beiras