sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
No final de 2019 já se vislumbram alguns sinais da aproximação de nuvens no horizonte para Carlos Monteiro...
quinta-feira, 23 de maio de 2019: Carlos Monteiro, presidente da câmara, na altura há um mês no cargo, no Dez & 10 "falou sobre as obras, projectos e estratégia da autarquia"...
"...garantiu que a primeira fase da requalificação da frente marítima de Buarcos ficaria concluída até 15 de junho. O que não aconteceu.Asfalto na “Enforca cães”...
Mantendo a conversa nas obras de requalificação que estão a decorrer na cidade, mas atravessando a foz do Mondego, o autarca disse que não acreditava que o movimento cívico SOS Cabedelo consiga parar as obras. E explicou porquê: “Nunca avançamos na ilegalidade, conscientemente. E temos a firme convicção que não há qualquer ilegalidade”.
De obra em obra, o presidente da câmara afiançou que “em breve” seria colocado asfalto na estrada “Enforca cães”, o que não aconteceu.
Em paralelo, mas mais perto do mar, será aberta uma via pedonal e ciclável, para ligar o concelho, pelo norte e pelo sul, ao resto do país, através de uma via europeia para peões e ciclistas. Incluída naquele via pedonal e ciclável, a autarquia pretende que na ponte que vai ser construída entre Vila Verde e Alqueidão possam também circular viaturas ligeiras. “Com esta ponte e a ligação da “Enforna cães”, estamos a unir mais o concelho”, o que não aconteceu.
Entretanto, o jardim municipal iria entrar em obras, o que não aconteceu.
Além do prometido coreto, terá um espaço de bebidas e biblioteca, na zona do parque infantil. Por outro lado, anunciou ainda o edil, o jardim da Quinta das Olaias será aberto ao público e haverá um corredor verde entre aquele espaço municipal e as Abadias.
O que não aconteceu.
Por outro lado, Carlos Monteiro revelou que a autarquia poderia analisar uma solução que permita criar uma parceria com o Coliseu Figueirense, tendo em vista a cobertura e a remodelação da praça de touros.
O que se saiba, não aconteceu.
Três milhões para o Paço de Maiorca...
“Em breve”, também deveria ser resolvido o dossiê do Paço de Maiorca.
O que não aconteceu. Aqui, o que aconteceu foi um agravamento do problema. Aconteceu a sentença do Tribunal Judicial da Comarca de Coimbra - Juízo de Comércio de Coimbra, de 9 de dezembro último, a qual condena este Município a pagar um valor nunca inferior a €6.152.040,17.
Presumo que perante este panorama autárquico e político (...e não se pode esquecer, por exemplo, os casos do antigo mercado projectado para as Abadias e o estádio Municipal Bento Pessoa...), Carlos Monteiro vai terminar 2019 menos optimista e mais preocupado com o futuro do que estava em Maio passado.
Quem conhece a linguagem dos políticos sabe que o presidente da câmara não o admitirá. Contudo, na minha opinião, estão aqui os primeiros sinais evidentes da aproximação, já em 2020, de nuvens no horizonte político figueirense.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
Sobreviver a mais um Natal
"Qual paz e tranquilidade, qual quê! O Natal é um período de actividade intensa, preocupações, correrias e stress acumulado.
Quando chegamos ao dia 26 de dezembro e podemos finalmente respirar fundo, aí sim, temos motivos para celebrar. Sem euforias e, de preferência, com muita água das Pedras para compensar algum excesso cometido por estes dias."
Via i
Quando chegamos ao dia 26 de dezembro e podemos finalmente respirar fundo, aí sim, temos motivos para celebrar. Sem euforias e, de preferência, com muita água das Pedras para compensar algum excesso cometido por estes dias."
Via i
Notícia falsa, anedota ou uma grande e enternecedora e extraordinária história de amor?
"Mulher de banqueiro recebia 2 mil euros para dar estabilidade emocional ao marido"...
"O Crédito Agrícola (CA) pagou, desde 2016, mais de 2000 euros líquidos mensais à mulher do presidente do Grupo. Licínio Pina alega que a mulher lhe garantia estabilidade emocional.
O pagamento da subvenção foi decidido para compensar Maria Ascenção Pina por ter prescindido da sua carreira de professora para dar apoio ao marido, segundo explicou o próprio Licínio Pina numa carta datada de agosto de 2018. "A minha esposa é há mais de 36 anos o meu factor de equilíbrio e sempre me ajudou. Quando aceitei este desafio, coloquei como condição tê-la ao meu lado", escreveu o presidente do CA. "Para o exercício das minhas funções e responsabilidades, necessito de disponibilidade total e, acima de tudo, estabilidade emocional".
A carta foi escrita em resposta a uma missiva anónima que circulou no Grupo. O caso gerou polémica e levou o Banco de Portugal a pedir explicações sobre o pagamento feito a Maria Ascenção Pina e outras situações denunciadas de forma anónima.
Em entrevista ao DV e à TSF, em novembro deste ano depois de ter sido reeleito para um segundo mandato, foi questionado sobre o pagamento de uma subvenção à sua mulher. Licínio Pina afirmou que "não aconteceu nada". "Isso não existe. Foi em cartas anónimas que foi levantada. A minha mulher é professora, não tem (relação com o CA)", afirmou. Após a entrevista, questionado pelo JN/DV sobre a carta que escreveu, Licínio Pina respondeu através de fonte oficial do Grupo. "A afirmação feita durante a entrevista tem a ver com a situação actual, onde não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA". A mesma fonte disse que "a carta referida na questão colocada deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato actual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras sem qualquer observação efectuada à equipa do Conselho de Administração executivo da Caixa Central e do CA".
O Grupo CA escusou-se a indicar a partir de que data é que o pagamento deixou de ser feito. Também não confirma nem desmente o valor da subvenção paga. Segundo justificou Licínio Pina, na sua carta, o pagamento tinha sido decidido pelo "próprio Conselho Geral e de Supervisão que, em fevereiro de 2016, encontrou uma solução que é subtraída da minha remuneração bruta, não acrescentando custo adicional" ao CA.
O Crédito Agrícola escusou-se a indicar se respondeu ao Banco de Portugal e que respostas forneceu. Entre as alegadas dúvidas colocadas pelo supervisor, estaria a questão sobre a forma como tinha sido contratada a mulher de Licínio Pina, que cargo e funções tinha. Estas e outras questões continuam sem ter respostas, pelo menos junto dos trabalhadores e clientes do Grupo CA."
Foto: Paulo Spranger/Global Imagens
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O pagamento da subvenção foi decidido para compensar Maria Ascenção Pina por ter prescindido da sua carreira de professora para dar apoio ao marido, segundo explicou o próprio Licínio Pina numa carta datada de agosto de 2018. "A minha esposa é há mais de 36 anos o meu factor de equilíbrio e sempre me ajudou. Quando aceitei este desafio, coloquei como condição tê-la ao meu lado", escreveu o presidente do CA. "Para o exercício das minhas funções e responsabilidades, necessito de disponibilidade total e, acima de tudo, estabilidade emocional".
A carta foi escrita em resposta a uma missiva anónima que circulou no Grupo. O caso gerou polémica e levou o Banco de Portugal a pedir explicações sobre o pagamento feito a Maria Ascenção Pina e outras situações denunciadas de forma anónima.
Em entrevista ao DV e à TSF, em novembro deste ano depois de ter sido reeleito para um segundo mandato, foi questionado sobre o pagamento de uma subvenção à sua mulher. Licínio Pina afirmou que "não aconteceu nada". "Isso não existe. Foi em cartas anónimas que foi levantada. A minha mulher é professora, não tem (relação com o CA)", afirmou. Após a entrevista, questionado pelo JN/DV sobre a carta que escreveu, Licínio Pina respondeu através de fonte oficial do Grupo. "A afirmação feita durante a entrevista tem a ver com a situação actual, onde não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA". A mesma fonte disse que "a carta referida na questão colocada deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato actual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras sem qualquer observação efectuada à equipa do Conselho de Administração executivo da Caixa Central e do CA".
O Grupo CA escusou-se a indicar a partir de que data é que o pagamento deixou de ser feito. Também não confirma nem desmente o valor da subvenção paga. Segundo justificou Licínio Pina, na sua carta, o pagamento tinha sido decidido pelo "próprio Conselho Geral e de Supervisão que, em fevereiro de 2016, encontrou uma solução que é subtraída da minha remuneração bruta, não acrescentando custo adicional" ao CA.
O Crédito Agrícola escusou-se a indicar se respondeu ao Banco de Portugal e que respostas forneceu. Entre as alegadas dúvidas colocadas pelo supervisor, estaria a questão sobre a forma como tinha sido contratada a mulher de Licínio Pina, que cargo e funções tinha. Estas e outras questões continuam sem ter respostas, pelo menos junto dos trabalhadores e clientes do Grupo CA."
A mensagem de Natal do 1º. ministro...
Costa sabe nadar
"Foi por isso que o discurso de ontem foi sobre o SNS, sem uma palavra sobre as cheias. Água não é problema para peixe."quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
Para não estragar o dia...
O Natal sem as grandes músicas, não era a mesma coisa.
Fica um vídeo do Escritor de Canções, Pedro Abrunhosa.
Fica um vídeo do Escritor de Canções, Pedro Abrunhosa.
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Baixo Mondego: de pesadelo em pesadelo...
Via Diário de Coimbra |
"O ministro do Ambiente sugeriu, na noite de ontem no Jornal 2 da RTP, que as aldeias ribeirinhas do Baixo Mondego vão acabar por ter de mudar de sítio, para sair das zonas de risco, depois das cheias do último fim-de-semana.
«Vamos ter de nos adaptar aos recursos que temos. Aldeias têm de saber que estão numa zona de risco. Paulatinamente, as aldeias vão ter que ir pensando em mudar de sítio porque não esperemos que esta capacidade que temos possa vir a crescer. Isso é o contrário da adaptação», disse João Matos Fernandes."
Nota, via Observador.
"Se não se consegue acabar com as cheias, vá de acabar com as aldeias. O ministro do Ambiente do “governo-que-só-faz-obras-exemplares” descobriu que afinal o problema é o povo. Então muda-se o povo."
Bom Natal...
"O dinheiro pouco importa
O que importa é a verdade
E a prenda mais valiosa
É a prenda da amizade
Quem faz das tristezas forças
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias."
Textos de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa.
O que importa é a verdade
E a prenda mais valiosa
É a prenda da amizade
Quem faz das tristezas forças
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias."
Textos de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa.
Músicas e vozes de Carlos Mendes, Fernando Tordo e Paulo de Carvalho.
Narrativa, Maria Helena D'Eça Leal.
Arranjos de orquestra, Joaquim Luís Gomes e José Luís Simões.
Os pais
O lenhador
A costureira
Os carteiros
Os palhaços
Os palhaços
O pasteleiro
Os vendedores
8 - Os amigos
Estamos em 2020...
Imagem via Diário as Beiras |
"A Comunidade Intermunicipal da região de Coimbra procedeu à elaboração do Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT), que culminou com a sua apresentação a 2 de agosto de 2016."
Via Política na Hora, 2 de Julho de 2019:
"O vereador Ricardo Silva (PSD) apresenta uma requerimento tendo por base o sistema de mobilidade urbana local.
No documento, aborda a questão dos transportes escolares e locais em geral, as ligações a Aveiro e a Leiria, a ferrovia, a ciclovia, o estacionamento automóvel, a instalação de medidores da qualidade do ar e o ponto da situação do programa PAMUS - Plano de Acção de Mobilidade Urbana Sustentável.
Em suma, dúvidas e questões sobre o programa de apoio à redução do tarifário dos transportes públicos e o plano de mobilidade urbana para valorização da rede de transportes públicos, que podem ser consultadas na íntegra aqui."
Senhor João Damasceno: olhe que a água recolhida na estação elevatória de Fôja, não tem a qualidade e não oferece a segurança aos consumidores, da água colocada no canal no Açude Ponte em Coimbra. Por isso é que é estamos a viver uma situação de emergência...
Senhor João Damasceno: dirigi-me directamente a si, pois é o senhor que está a dar a cara na notícia publicada no Diário as Beiras. Como sabe, para além do aumento da poluição que existe em Fôja (alguma proveniente dos campos de cultivo do Baixo Mondego), tem ainda o problema da salinidade, que, em Coimbra, na bacia do Açude Ponte não existe...
A "SANITA DO CONCELHO"...
Tratamento de Resíduos viola PDM na Marinha das Ondas?
"O Movimento Marinha Saudável tem salientado que não é contra a construção deste tipo de unidades, destacando a sua importância para o bem-estar comum. O seu protesto centra-se na localização: próxima de habitação e sobre um lençol freático. Os membros do referido movimento visitaram inclusivamente unidades semelhantes implantadas noutros pontos do país onde a distância de segurança e o PDM são respeitados. O seu protesto tem conhecimento de causa.A desconfiança deste movimento em relação à SS Bioenergias, S. A. é legítima. O grupo empresarial a que esta empresa pertence, resultante da restruturação do Grupo Lena, e os problemas que têm surgido noutros tipos de unidades de tratamento operadas por esta empresa só contribuem para fortalecer o tom dos protestos.
Nisto tudo, onde fica a posição do Executivo Figueirense? É a favor da instalação da CIVR? Aceita uma violação clara do PDM ou intervém a favor das populações, como lhe compete?"
Ler texto completo de Rui Curado Silva, investigador em Física, no LUX24.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Está assim há dezenas da anos!..
Baixo Mondego tinha sido devastado pelas cheias em 2001...
Estação de bombagem do Foja funciona a meio-gás
"A estação de bombagem do Foja, que serve para escoar a água quando o leito do rio sobe demasiado, está a funcionar a meio-gás.
Estava prevista a existência de seis bombas, mas há apenas duas e só uma delas está em funcionamento..."
Via SIC
Estação de bombagem do Foja funciona a meio-gás
"A estação de bombagem do Foja, que serve para escoar a água quando o leito do rio sobe demasiado, está a funcionar a meio-gás.
Estava prevista a existência de seis bombas, mas há apenas duas e só uma delas está em funcionamento..."
Via SIC
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