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quarta-feira, 23 de agosto de 2017
O "vosso" compromisso, é para manter depois de outubro de 2017?
Figueira, O NOSSO COMPROMISSO.
Isto depois, de 4 anos, quatro, de reuniões camarárias à porta fechada!..
Depois, admiram-se de as pessoas comparecerem cada vez em menor número aos actos eleitorais...
QUER MUDAR JÁ?... REMAX e ERA, JÁ ERAM...
Imagem sacada daqui |
VOTE na AUTENTICIDADE.
DÊ-NOS a possibilidade de revelarmos a NOSSA REALIDADE.
Olhe pela SUA VIDA...
Temos solução À SUA MEDIDA.
Não nos conhece?
Isso só o favorece...
O importante é MUDAR JÁ!
Ainda não sabe para onde?
Embarque na ILUSÃO...
Pode sentir-se Visconde!..
Ou quer que o façamos Barão?
NÃO RESISTA: temos a solução à vista!
Sabe o que somos!
Sabe quem somos!
MUDAR JÁ!
Esse é o caminho ALTERNATIVO!
Somos um Saltão convencido, embora desconhecido,
e um Tenrinho poucochinho assertivo!
Olha os passarões!..
Esta é uma daquelas fotos em que fazemos figura de parvos para quem a vê, excepto para nós próprios!..
Mas que importa esse pormenor, se permitimos que no-la tirassem?
Olha-se para esta foto, que faz primeira página, hoje, no jornal AS BEIRAS, e sente-se o gosto que os protagonistas tiveram em no-la proporcionar...
Chega a ter-se a sensação que a oferta desta foto foi, além de um acto de divulgação da 28.ª edição da Poiartes – Mostra de Artesanato, Gastronomia, Mostra Agrícola, Comercial e Industrial, que vai decorrer entre 7 a 10 de setembro, na Alameda de Santo André, em Poiares, também, um acto voluntarista de uma imensa ternura!..
Mas que importa esse pormenor, se permitimos que no-la tirassem?
Olha-se para esta foto, que faz primeira página, hoje, no jornal AS BEIRAS, e sente-se o gosto que os protagonistas tiveram em no-la proporcionar...
Chega a ter-se a sensação que a oferta desta foto foi, além de um acto de divulgação da 28.ª edição da Poiartes – Mostra de Artesanato, Gastronomia, Mostra Agrícola, Comercial e Industrial, que vai decorrer entre 7 a 10 de setembro, na Alameda de Santo André, em Poiares, também, um acto voluntarista de uma imensa ternura!..
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Sexo não é tudo, mas isto sem sexo seria pouco, muito pouco, pouquinho...
Graça Fonseca, secretária de Estado da Modernização Administrativa, assumiu publicamente ser homossexual em entrevista esta terça-feira ao Diário de Notícias...
MARCHA DO VAPOR: O REGRESSO ESTÁ PARA BREVE
Dizer que a amizade é um dos melhores sentimentos, é dizer uma banalidade.
Mas, mesmo as afirmações banais devem ter o seu sublinhado, sobretudo quando representam algo que tem um peso substancial nas nossas vidas.
Sob esse ponto de vista sou feliz.
Posso dizer que tenho alguns bons Amigos.
O Rogério Neves, há mais de 40 anos é um deles.
Dizer que me sinto feliz com o seu regresso, é dizer pouco, mas é dizer muito...
Aquele abraço Rogério.
E as melhoras.
Mas, mesmo as afirmações banais devem ter o seu sublinhado, sobretudo quando representam algo que tem um peso substancial nas nossas vidas.
Sob esse ponto de vista sou feliz.
Posso dizer que tenho alguns bons Amigos.
O Rogério Neves, há mais de 40 anos é um deles.
Dizer que me sinto feliz com o seu regresso, é dizer pouco, mas é dizer muito...
Aquele abraço Rogério.
E as melhoras.
Ficam as saudades, para os saudosistas...
"Um fim de semana com encontro de amigos e profundos conhecedores da realidade da nossa terra, com quem compartilhamos ideias e estratégias para a boa governação do concelho - Dr. Santana Lopes e Dr.Miguel Poiares Maduro -.
Obrigado pelo apoio e por acreditarem que a vitória é possível."
Ficam as imagens sacadas daqui, pois não acredito num qualquer regresso ao passado no mês de outubro que aí vem...
Há um antes e um depois, contado a partir do momento em que o peso-morto Santana, autêntico Dom Sebastião da política figueirinhas, se "baldeou" para Lisboa, depois de ter vindo tirar o tirocínio autárquico à Figueira da Foz.
Miguel Poiares Maduro tem moral intelectual para vir defender ideias com substância mobilizadora na infecta e conspirativa arena doméstica figueirinhas, uma casa em cacos, entregue às hienas do egoísmo e respectivo cinismo político.
Mas onde ficaram as ideias. E as estratégias?..
Obrigado pelo apoio e por acreditarem que a vitória é possível."
Ficam as imagens sacadas daqui, pois não acredito num qualquer regresso ao passado no mês de outubro que aí vem...
Há um antes e um depois, contado a partir do momento em que o peso-morto Santana, autêntico Dom Sebastião da política figueirinhas, se "baldeou" para Lisboa, depois de ter vindo tirar o tirocínio autárquico à Figueira da Foz.
Miguel Poiares Maduro tem moral intelectual para vir defender ideias com substância mobilizadora na infecta e conspirativa arena doméstica figueirinhas, uma casa em cacos, entregue às hienas do egoísmo e respectivo cinismo político.
Mas onde ficaram as ideias. E as estratégias?..
A "selecção natural" dos partidos, como se viu na Figueira, mais uma vez, este ano, consegue distorcer a realidade... Todavia, não vai mudar a realidade...
"Em boa verdade não acho possível viver numa sociedade sem partidos políticos, no entanto …
Em altura de eleições os partidos políticos entram num frenesim para comporem as suas listas de candidatos. Seja qual for o partido politico, ou os seus órgãos internos de decisão ou regulamentos ou estatutos, o processo é idêntico…
Trata-se de um difícil exercício para contentar militantes. Salvo raras e honrosas excepções em que o mérito e a notoriedade assistem à decisão de “convidar” alguém, as escolhas baseadas no mérito individual de cada um são inexistentes. Os partidos políticos não têm a veleidade de apresentarem nomes de gentes capazes, o importante é incluir os militantes “aparelhistas”, para mobilizarem as suas máquinas partidárias.
Assiste-se a jogadas de bastidores, digladiam-se egos, fazem-se uns “agradinhos” aqui e acolá que ajudam a silenciar os discordantes trazendo-os para o “lado certo”. Muito raramente o mérito, a competência, ou a capacidade para encabeçar um projecto, servem os seus propósitos eleitorais. As recandidaturas são apenas a consequência da escolha anterior, sejam elas boas ou más, não há avaliação nem escrutínio interno...
A escolha política obedece a um “processo de seleção natural”, é o “Darwinismo” em que as espécies que forem mais aptas e se adaptarem mais facilmente evoluem e multiplicam-se, aqueles que não forem capazes de se adaptar a estes jogos, a prazo são extintos…"
O Darwinismo Político - I, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso, economista.
Nota de rodapé.
Para estas eleições, recebi convite de três forças políticas, para fazer parte das respectivas listas.
Por motivos que só a mim interessam, mas que têm muito a ver, genericamente, com o que a crónica de Isabel Maranha acaba por focar, não aceitei, nem fui aceite...
O que, diga-se em abono da verdade, foi um enorme alívio, creio que para todos, mas, e essa é a parte que me interessa, em especial para mim.
Quanto maior se prevê que venha a ser dor, maior é o alívio...
Há algo que sempre me desconcertou na elaboração das listas concorrentes a eleições.
Há qualquer coisa de irreal, que nada tem a ver comigo, nem com aquilo que me move e em que acredito.
Bom, é apenas a minha opinião, se é que sobre estas questões, para um cidadão comum, é possível ter opinião...
Em altura de eleições os partidos políticos entram num frenesim para comporem as suas listas de candidatos. Seja qual for o partido politico, ou os seus órgãos internos de decisão ou regulamentos ou estatutos, o processo é idêntico…
Trata-se de um difícil exercício para contentar militantes. Salvo raras e honrosas excepções em que o mérito e a notoriedade assistem à decisão de “convidar” alguém, as escolhas baseadas no mérito individual de cada um são inexistentes. Os partidos políticos não têm a veleidade de apresentarem nomes de gentes capazes, o importante é incluir os militantes “aparelhistas”, para mobilizarem as suas máquinas partidárias.
Assiste-se a jogadas de bastidores, digladiam-se egos, fazem-se uns “agradinhos” aqui e acolá que ajudam a silenciar os discordantes trazendo-os para o “lado certo”. Muito raramente o mérito, a competência, ou a capacidade para encabeçar um projecto, servem os seus propósitos eleitorais. As recandidaturas são apenas a consequência da escolha anterior, sejam elas boas ou más, não há avaliação nem escrutínio interno...
A escolha política obedece a um “processo de seleção natural”, é o “Darwinismo” em que as espécies que forem mais aptas e se adaptarem mais facilmente evoluem e multiplicam-se, aqueles que não forem capazes de se adaptar a estes jogos, a prazo são extintos…"
O Darwinismo Político - I, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso, economista.
Nota de rodapé.
Para estas eleições, recebi convite de três forças políticas, para fazer parte das respectivas listas.
Por motivos que só a mim interessam, mas que têm muito a ver, genericamente, com o que a crónica de Isabel Maranha acaba por focar, não aceitei, nem fui aceite...
O que, diga-se em abono da verdade, foi um enorme alívio, creio que para todos, mas, e essa é a parte que me interessa, em especial para mim.
Quanto maior se prevê que venha a ser dor, maior é o alívio...
Há algo que sempre me desconcertou na elaboração das listas concorrentes a eleições.
Há qualquer coisa de irreal, que nada tem a ver comigo, nem com aquilo que me move e em que acredito.
Bom, é apenas a minha opinião, se é que sobre estas questões, para um cidadão comum, é possível ter opinião...
Erosão costeira a sul do quinto molhe: estamos em Agosto de 2017, ano de eleições autárquicas, sempre aquele tempo de esperança acrescida...
Foto Márcia Cruz |
Márcia Cruz
Nota de rodapé.
Tal como escrevemos em 11 de dezembro de 2006, já lá vão quase 11 anos, o processo de erosão costeira da orla costeira da freguesia de S. Pedro, a sul do quinto molhe, a nosso ver, era já então uma prioridade.
Continua a ser...
Até porque, entretanto, pouco se fez.
Nessa época, tinha este blogue cerca de 6 meses de existência e a erosão da orla costeira da nossa freguesia assumia já – como continua a assumir cada vez mais ... - aspectos preocupantes para o responsável deste espaço.
Especialmente, uma zona a que, na altura, ninguém ligava: a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova...
Tal como agora, entendíamos que, por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial...
Ao longo destes longos 11 anos anos, nunca nos cansámos de alertar para aquele que, do nosso ponto de vista, é o maior problema da Cova e Gala: a situação a sul do quinto molhe, na orla costeira da freguesia de S. Pedro, continua a ser branqueada e mal avaliada por quem de direito.
A preocupação do autor deste blogue, tem a ver com o facto deste local, por si só, passar despercebido aos meios de comunicação local, regional e nacional, dado o facto do avanço das águas do mar não encontrar pela frente aglomerados populacionais, um apoio de praia ou uma barraca de surf...
Aparentemente, no imediato, não é uma ameaça à vida das pessoas e à segurança dos seus bens...
Isso pareceu-me sempre o mais preocupante e perigoso, pois 500 metros, a norte, e 2 ou 3 quilómetros, a sul, lá estão as pessoas e os bens, à mercê da fúria do mar, por incúria e ganância do homem.
Mais uma vez estamos em Agosto, sempre um mês de esperança acrescida, sempre aquele mês descontraído por natureza, onde o tempo parece ter mais tempo para a esperança!
Se todos temos que acreditar em algo, acreditemos no que foi publicado no Diário de Coimbra de 10 de agosto de 2016.
Todos concordamos com o actual presidente da junta e candidato a novo mandato: "se o inverno for «rigoroso», a área «vai ser de novo pólo de uma grande preocupação".
A privacidade acabou. Afinal, o que era a privacidade?
"Foi devagarinho. Primeiro vieram as câmaras de vigilância. Alguém imaginaria nos anos 80 que tudo o que se passava no Bairro Alto poderia sair do Bairro Alto? Era impossível...
Os terroristas estão a ganhar quando nos fazem abdicar de direitos fundamentais, como a recusa da tortura ou o direito à privacidade. E isso é o que estamos a fazer."
Ana Sá Lopes
Os terroristas estão a ganhar quando nos fazem abdicar de direitos fundamentais, como a recusa da tortura ou o direito à privacidade. E isso é o que estamos a fazer."
Ana Sá Lopes
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Uma grande parte do que vemos é realidade... Mas, ainda resta uma zona importante que não passa de cenário...
Finalmente, algo escrito a merecer atenção na política figueirense...
É sempre de registar quando nos informam quais são as nossas metas.
É fundamental que nos conheçamos, que tenhamos interiorizado aquilo que é verdadeiramente importante para nós.
E o importante, todos os políticos neste momento na disputa eleitoral o sabem, nunca será a meritocracia, a competitividade balofa, o exibicionismo fútil.
Tudo isso é supérfluo.
O único objectivo que interessa é roçarmos a felicidade...
Sim, eu digo roçar...
Já tenho idade suficiente para saber que atingi-la será mesmo muito difícil!
- NOTA DE IMPRENSA –
SIM AO TURISMO E INDUSTRIA NUMA SOLUÇÃO INTEGRADA
Carlos Tenreiro, candidato à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz nas próximas eleições autárquicas, vem dizer SIM à Praia, SIM ao Porto, e SIM a uma cidade e concelho em desenvolvimento.
1) O velho dilema colocado em 1962, “Ou praia ou o Porto” é hoje um anacronismo e um absurdo. A solução técnica para encurtar a praia e devolver a mais bonita marginal atlântica portuguesa à cidade existe.
2) Existe a solução para salvar este deserto horrível, salvar as praias a sul sem areia e, simultaneamente, lançar o Porto da Figueira para uma dimensão nunca antes vista. Tudo passa pela remoção das areias da Praia da Figueira a norte do molhe, com o seu encurtamento e o desassoreamento do Porto, permitindo o aumento do calado e a maior capacidade de recepção de todo o tipo de navios de carga e cruzeiro e a não menos importante segurança da entrada da barra nos navios de menor porte, nomeadamente a frota pesqueira figueirense, os seus pescadores e o turismo de recreio.
3) Cientistas e especialistas indicaram a solução técnica assente na dragagem fixa. Tem faltado a vontade política para o fazer, assim como, a coragem de dizer SIM ao futuro do concelho.
4) A solução integrada do problema com a remoção das areias a norte e a respectiva monitorização e alimentação das areias da deriva e das praias do sul, junto com as obras do aumento da profundidade das águas da entrada da barra, possibilitarão a concretização de outros tantos projectos, até hoje, sonhos adiados: a competitividade do Porto comercial e a entrada de
mercadorias e passageiros numa volumetria nunca antes possível servindo o vasto hinterland económico da zona centro/norte do país e o centro de Espanha.
5) Os custos financeiros da solução técnica existente e já comprovada em muitos lugares do mundo são incomparavelmente menor da do preço da dragagem que hoje se faz e o de um porto subaproveitado e perigoso e que se vem traduzindo num preço demasiado alto em custos financeiros e com perdas em vidas humanas.
6) É hora de mudar! É hora de vencer interesses estabelecidos e avançar com um novo e competitivo modelo de desenvolvimento socioeconómico para todo o concelho!
É possível voltarmos a ser a mais bonita praia de Portugal, numa cidade e num concelho que merecem muito mais, onde é possível ficar e viver.
Figueira da Foz, 20 de Agosto de 2017
Carlos Tenreiro - Mudar Já
É sempre de registar quando nos informam quais são as nossas metas.
É fundamental que nos conheçamos, que tenhamos interiorizado aquilo que é verdadeiramente importante para nós.
E o importante, todos os políticos neste momento na disputa eleitoral o sabem, nunca será a meritocracia, a competitividade balofa, o exibicionismo fútil.
Tudo isso é supérfluo.
O único objectivo que interessa é roçarmos a felicidade...
Sim, eu digo roçar...
Já tenho idade suficiente para saber que atingi-la será mesmo muito difícil!
- NOTA DE IMPRENSA –
SIM AO TURISMO E INDUSTRIA NUMA SOLUÇÃO INTEGRADA
Carlos Tenreiro, candidato à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz nas próximas eleições autárquicas, vem dizer SIM à Praia, SIM ao Porto, e SIM a uma cidade e concelho em desenvolvimento.
1) O velho dilema colocado em 1962, “Ou praia ou o Porto” é hoje um anacronismo e um absurdo. A solução técnica para encurtar a praia e devolver a mais bonita marginal atlântica portuguesa à cidade existe.
2) Existe a solução para salvar este deserto horrível, salvar as praias a sul sem areia e, simultaneamente, lançar o Porto da Figueira para uma dimensão nunca antes vista. Tudo passa pela remoção das areias da Praia da Figueira a norte do molhe, com o seu encurtamento e o desassoreamento do Porto, permitindo o aumento do calado e a maior capacidade de recepção de todo o tipo de navios de carga e cruzeiro e a não menos importante segurança da entrada da barra nos navios de menor porte, nomeadamente a frota pesqueira figueirense, os seus pescadores e o turismo de recreio.
3) Cientistas e especialistas indicaram a solução técnica assente na dragagem fixa. Tem faltado a vontade política para o fazer, assim como, a coragem de dizer SIM ao futuro do concelho.
4) A solução integrada do problema com a remoção das areias a norte e a respectiva monitorização e alimentação das areias da deriva e das praias do sul, junto com as obras do aumento da profundidade das águas da entrada da barra, possibilitarão a concretização de outros tantos projectos, até hoje, sonhos adiados: a competitividade do Porto comercial e a entrada de
mercadorias e passageiros numa volumetria nunca antes possível servindo o vasto hinterland económico da zona centro/norte do país e o centro de Espanha.
5) Os custos financeiros da solução técnica existente e já comprovada em muitos lugares do mundo são incomparavelmente menor da do preço da dragagem que hoje se faz e o de um porto subaproveitado e perigoso e que se vem traduzindo num preço demasiado alto em custos financeiros e com perdas em vidas humanas.
6) É hora de mudar! É hora de vencer interesses estabelecidos e avançar com um novo e competitivo modelo de desenvolvimento socioeconómico para todo o concelho!
É possível voltarmos a ser a mais bonita praia de Portugal, numa cidade e num concelho que merecem muito mais, onde é possível ficar e viver.
Figueira da Foz, 20 de Agosto de 2017
Carlos Tenreiro - Mudar Já
Executivo municipal brinda os turistas e residentes com um carwash gratuito...
Todos os meses, a autarquia paga quantias avultadissimas de água e tarifas à concessionária Águas da Figueira.
Para quem não sabe, a água das regas dos espaços verdes e dos jardins, é paga por todos nós....
Como diz o Povo na sau imensa sabedoria, "uma mão lava a outra"...
Já agora: para os actuais e futuros autarcas, fica uma pergunta de estatística.
Segundo o que a ANC-CARELHETE NEWS apurou, parece que o consumo de água pela autarquia aumenta em ano de autárquicas...
Seria interessante, esses dados estatísticos, nomeadamente os de 2013, serem mostrados ao Povo!
Fica o repto...
Para quem não sabe, a água das regas dos espaços verdes e dos jardins, é paga por todos nós....
Como diz o Povo na sau imensa sabedoria, "uma mão lava a outra"...
Já agora: para os actuais e futuros autarcas, fica uma pergunta de estatística.
Segundo o que a ANC-CARELHETE NEWS apurou, parece que o consumo de água pela autarquia aumenta em ano de autárquicas...
Seria interessante, esses dados estatísticos, nomeadamente os de 2013, serem mostrados ao Povo!
Fica o repto...
Para onde quer que se vá, na Figueira, Agosto é tempo de festa e de romaria!.. Porém, a falta de educação e de civismo, é uma merda.
"Existem "pessoas" que não merecem nada, tanto trabalho que os sapadores florestais praticam na nossa serra da boa viagem, e nada é conservado, desde partirem as vedações, estragarem o mobiliário existente, deixarem o lixo na serra depois de comerem e beberem quando antes de lá estarem estar tudo limpo, mas depois quando há um incêndio, vai tudo a correr para ver a desgraça que "ajudaram" a crescer, e ai sim, lembram-se da serra, até quando?"
Luís Carlos texto e foto. O título é da responsabilidade do titular deste espaço.
Luís Carlos texto e foto. O título é da responsabilidade do titular deste espaço.
Esplanada
Naquele tempo falavas muito de perfeição,
da prosa dos versos irregulares
onde cantam os sentimentos irregulares.
Envelhecemos todos, tu, eu e a discussão,
agora lês saramagos e coisas assim
e eu já não fico a ouvir-te como antigamente
olhando as tuas pernas que subiam lentamente
até um sítio escuro dentro de mim.
O café agora é um banco, tu professora do liceu;
Bob Dylan encheu-se de dinheiro, o Che morreu.
Agora as tuas pernas são coisas úteis, andantes,
e não caminhos por andar como dantes.
Manuel Pina, in "Um Sítio onde Pousar a Cabeça"
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