Aguiar de Carvalho, em 1997, em ano de eleições, decidiu vender o Horto...
20 anos depois, a história está a querer repetir-se...
Não mudei de opinião e desafio os cidadãos a tomarem posição pública sobre o assunto.
O interesse colectivo da "sustentabilidade ambiental" tem de estar acima da lógica comercial e imediatista de uma qualquer empresa...
Vender o Horto é sinónimo de "dar uma facada" no Parque de Campismo"..."
Luís Pena
Nota de rodapé.
O Vereador António Tavares, em 2007/2008, então vereador na oposição, "entendia que depois das sucessivas tentativas de venda do terreno, a forma de o salvaguardar é haver uma deliberação camarária que assegure que o terreno não seja vendido ou, de certa forma, que o terreno passe para o perímetro e área do Parque de Campismo, conforme a proposta que apresentou."
Na sua opinião a questão é esta e é muito límpida: "ou concordam que aquele terreno deve ser salvaguardado e deve integrar a área verde do Parque de Campismo, e nesse sentido tomam esta posição, ou não a querem tomar, sendo que o que estão a demonstrar é que, de facto, querem salvaguardar o terreno de eventuais futuras alienações."
Qual é o entendimento, sobre a mesma questão, em 2017, do actual vereador da maioria absoluta de Albino Ataíde, o mesmo António Tavares?