Cito o fotojornalista Pedro Agostinho Cruz.
"Naufrágio Olívia Ribau: fez ontem um ano que cinco pescadores morreram à entrada da barra da Figueira da Foz.
Fez ontem um ano que a cidade, infelizmente, assistiu a um dos acontecimentos mais negros da sua história.
Hoje, partilho este trabalho. Um resumo dos dias mais duros e horríveis que já vivi atrás de uma máquina fotográfica."
Passou um ano...
Um ano depois, pelo menos (com a devida excepção, publicada ontem no jornal AS BEIRAS, que fica devidamente registada na imagem do lado direito) a acreditar pelo que não li nos jornais, já desapareceu das preocupações da opinião pública e publicada...
Ficou o drama para as famílias afectadas. Mas, continua actual...
Só tenho uma dúvida: a sua actualidade deve-se à dimensão da tragédia ou ao secular atraso deste país?
A meu ver à combinação das duas hipóteses...
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
... mais um hipócrita
Manobrou nos bastidores, com o alto patrocínio da chanceler Merkel, para evitar a eleição de António Guterres...
Agora, poderia, ao menos, ter sido mais discreto e súbtil a saudar a escolha do novo secretário-geral...
Mas, também, quem nunca tropeçou e depois começou a correr para disfarçar, não sabe o que é passar por uma vergonha!
Poderia é ter sido um pouco mais discreto...
Somos complicados mas giros... A rebelião inconsciente e anárquica que transportamos dentro de nós, agrada-me. Mas, quando é que começamos a dirigir o espírito contestatário, adequadamente e no momento próprio, contra o Poder?
Conheço quem gostaria de ter vivido noutra época e noutra latitude.
Não sou desses. Desde logo, porque valorizo acima de quase tudo o prazer de ser livre.
Daí, hoje, sentir-me feliz por em 25 de Abril de 1974, ter vinte anos, idade que já me permitiu ver a libertação do meu país.
Deste modo, os meus 62 anos de idade são uma riqueza pessoal e o tesouro mais valioso do meu sentir o que é ser português e figueirense: ter vivido 42 deles em Liberdade.
Antes de Abril de 1974, isto era um filme a preto e branco.
Depois, vivi a Festa. As pessoas manifestavam-se, falavam, participavam e riam. As ruas encheram-se de gente, gente que arrastava mais mais gente cheia de esperança na Democracia.
Havia alegria no ar. Música que cantava a recém-nascida liberdade deste meu país e desta minha cidade. O sussurro deu lugar ao grito. Pelo ar ecoavam gritos de Liberdade de palavras agitadas e imensas bandeiras coloridas.
E vieram à luz do dia mais palavras, palavras não novas, mas existentes até então escondidas no segredo da clandestinidade e que se passaram a pronunciar alto.
Palavras simples, lindas e belas como Liberdade e Igualdade. Palavras horríveis e feias como fascismo e repressão.
Todas elas, finalmente, permitidas de gritar à luz do sol.
No meu país e na minha cidade já não havia palavras proibidas.
Quarenta e dois anos depois do 25 de Abril, alguns ainda vivemos Liberdade. Outros, apenas, em liberdade. Mas, todos com medo.
O tempo que vivemos, de austeridade imposta, é a própria antecâmara do medo. Medo de não ter trabalho. Medo de falar e perder o lugar do sustento (há mais quinhentos na fila, dispostos a trabalharem cada vez por menor salário). Medo de não ter acesso à saúde e à farmácia. Medo de se ter que trabalhar (os que puderem) até morrer. Medo da usurpação das reformas. Medo da ausência de esperança para os nossos. Medo da opinião opressiva e única. Medo da ausência de alternativa política. Medo de uma Europa que deixou de privilegiar o social e de ser integradora. Medo de um futuro similar a um passado que se pensou ter ficado definitivamente para trás. Medo de uma liberdade que é cada vez mais formal. Medo desta liberdade do medinho e do respeitinho, que não é a Liberdade.
Em outubro de 2016, também na Figueira, Abril murchou. Até já temos reuniões de câmara realizadas à porta fechada!
Mas, se este é um já um Abril distante, no tempo, daquele Abril de 74, Abril, aquele Abril de 1974, continua sempre perto do meu sentir e do meu viver.
Uma pequena nota: sem aquele de Abril de 1974, por exemplo, seria impensável ler no jornal que "ao que se sabe, a Figueira possui uma alta taxa de desemprego, sobretudo quando comparada com os outros concelhos do distrito", ou ter acesso à praga de um blogue como este!..
É um pequeno detalhe para sublinhar que, de tudo aquilo que aquele Abril de 1974 nos trouxe, o mais importante foi a Liberdade.
Ter a noção disto, é importante para se compreender muita coisa que se passa, no tempo que passa, na Figueira da Foz.
Que falta que faz Eça, que criticou, há mais de cem anos, a sociedade elitista, hipócrita, injusta e medíocre em que viveu...
Não sou desses. Desde logo, porque valorizo acima de quase tudo o prazer de ser livre.
Daí, hoje, sentir-me feliz por em 25 de Abril de 1974, ter vinte anos, idade que já me permitiu ver a libertação do meu país.
Deste modo, os meus 62 anos de idade são uma riqueza pessoal e o tesouro mais valioso do meu sentir o que é ser português e figueirense: ter vivido 42 deles em Liberdade.
Antes de Abril de 1974, isto era um filme a preto e branco.
Depois, vivi a Festa. As pessoas manifestavam-se, falavam, participavam e riam. As ruas encheram-se de gente, gente que arrastava mais mais gente cheia de esperança na Democracia.
Havia alegria no ar. Música que cantava a recém-nascida liberdade deste meu país e desta minha cidade. O sussurro deu lugar ao grito. Pelo ar ecoavam gritos de Liberdade de palavras agitadas e imensas bandeiras coloridas.
E vieram à luz do dia mais palavras, palavras não novas, mas existentes até então escondidas no segredo da clandestinidade e que se passaram a pronunciar alto.
Palavras simples, lindas e belas como Liberdade e Igualdade. Palavras horríveis e feias como fascismo e repressão.
Todas elas, finalmente, permitidas de gritar à luz do sol.
No meu país e na minha cidade já não havia palavras proibidas.
Quarenta e dois anos depois do 25 de Abril, alguns ainda vivemos Liberdade. Outros, apenas, em liberdade. Mas, todos com medo.
O tempo que vivemos, de austeridade imposta, é a própria antecâmara do medo. Medo de não ter trabalho. Medo de falar e perder o lugar do sustento (há mais quinhentos na fila, dispostos a trabalharem cada vez por menor salário). Medo de não ter acesso à saúde e à farmácia. Medo de se ter que trabalhar (os que puderem) até morrer. Medo da usurpação das reformas. Medo da ausência de esperança para os nossos. Medo da opinião opressiva e única. Medo da ausência de alternativa política. Medo de uma Europa que deixou de privilegiar o social e de ser integradora. Medo de um futuro similar a um passado que se pensou ter ficado definitivamente para trás. Medo de uma liberdade que é cada vez mais formal. Medo desta liberdade do medinho e do respeitinho, que não é a Liberdade.
Em outubro de 2016, também na Figueira, Abril murchou. Até já temos reuniões de câmara realizadas à porta fechada!
Mas, se este é um já um Abril distante, no tempo, daquele Abril de 74, Abril, aquele Abril de 1974, continua sempre perto do meu sentir e do meu viver.
Uma pequena nota: sem aquele de Abril de 1974, por exemplo, seria impensável ler no jornal que "ao que se sabe, a Figueira possui uma alta taxa de desemprego, sobretudo quando comparada com os outros concelhos do distrito", ou ter acesso à praga de um blogue como este!..
É um pequeno detalhe para sublinhar que, de tudo aquilo que aquele Abril de 1974 nos trouxe, o mais importante foi a Liberdade.
Ter a noção disto, é importante para se compreender muita coisa que se passa, no tempo que passa, na Figueira da Foz.
Que falta que faz Eça, que criticou, há mais de cem anos, a sociedade elitista, hipócrita, injusta e medíocre em que viveu...
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
2017, ano de eleições autárquicas...
“A zona do terminal
intermodal vai ser requalificada,
para estimular a utilização de transportes
públicos e veículos amigos do ambiente, alargar o
espaço para peões e ciclistas e reduzir o
congestionamento de tráfego na zona da estação de comboios.
As obras, que custam cerca de 200 mil
euros e deverão arrancar em novembro, contemplam a construção de
uma rotunda. Esta solução de regulação do trânsito vai permitir
um acesso mais directo às ruas da República e Fernandes Tomás.
Entretanto, a autarquia aguarda
resposta da CP, a quem propôs que a sala de espera do terminal
ferroviário possa ser também utilizada pelos passageiros dos
autocarros.”
Via AS BEIRAS
Notas de rodapé.
1.Continuamos na série, mais do mesmo...
Tal como antes, também nos mandatos de João Ataíde, o dinheiro dos impostos não é distribuído por todo concelho, como seria justo, mas, sim, nas chamadas “obras do regime e de fachada” para encher o olho dos figueirenses.
2.Na Figueira, o cidadão raramente conhece e consegue compreender os caminhos para a solução dos seus problemas.
Nesta democracia figueirense (e, também por causa dela...), o poder, continua aquela entidade abstracta, que a maioria dos cidadãos julga capaz de resolver os problemas.
E, assim, por aqui, o poder permanece igual a si próprio, apesar das sucessivas eleições.
3.A minha alma, se já não fosse parava,
ficava parva...
Há muito que, apesar das obras ali
realizadas ainda não há muitos anos, esta estrutura, onde chegam e
partem por dia largas centenas de utentes – não esquecer que
estamos numa cidade e num concelho de turismo... - apresenta lacunas.
Mas, vai ser preciso chegar a 2017 (bem aventuradas eleições!..) para que este cartão de apresentação fique apresentável!
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Um pôr do sol na outra banda...
foto António Agostinho |
Quem é capaz de se sentir irritado ou agreste perante uma maravilha destas?
Porém, o que é bom, nesta vida, ou faz mal ou é pecado!..
Por exemplo, podiam resguardar a zona que está nas traseiras desta foto do que lhe faz mal: o desleixo e o abandono a que está votada!..
Mas, quem é que consegue fugir do pecado, quando toca aos valores do "cimento"?
É triste ver numa zona tão nobre, que deve fazer do roteiro turístico concelhio, o desmazelo nas traseiras daquela varanda atlântica.
Os poderes públicos, que têm a obrigação de cuidar e dar um aspecto atraente aos espaços sobre sua responsabilidade, deveriam dar mais atenção àquilo, que com um mínimo de cuidado, seria para sempre recordado por quem nos visita...
Mas, é o que temos. E, se calhar, também não podemos exigir mais aos merceeiros, com vistas curtas, que governam este concelho...
Tenhamos esperança. Ontem, já era tarde. Contudo, talvez amanhã ainda se possa ir a tempo de cuidar do espaço nas traseiras daquela varanda debruçada sobre o atlântico, espaço que fica entre o cemitério de Buarcos e o Teimoso!
Os "caixotes" construídos estão lá...
Para quem lá habita, fica o privilégio de ver o mar aberto a partir de casa.
Claro que não o mar total, mas uma parte dele. E como deve ser estimulante acordar e poder olhá-lo, todos os dias vestido de cores diferentes, tal como se os humores o transmutassem.
E para quem percebe do assunto, a conjugação do seu aspecto com os ventos do dia, transmite logo que tempo fará nesse dia....
Viva a República
Nota de Rodapé.
Ao contrário do que nos querem fazer acreditar, Portugal não é uma república das bananas!
(...o clima não ajuda!..)
Gosto de espaços alindados, bem tratadas e cuidados. É só cirandar um pouco, que os encontramos por este concelho afora e adentro, onde menos se espera... A Lagoa da Vela é disso um óptimo exemplo!..
Quem é que diz que, nesta altura, não há coisas lindas na natureza? Bem sabemos, que este tempo não está para flores, mas a natureza é generosa e sempre linda! São as flores do tempo e estão aí para que possamos sorrir... Apesar do tempo que passa estar mais para politiquice do que para flores!.. |
A morte de peixes é habitual.
Uma dádiva da natureza, que apenas precisava de ter sido cuidada ao longo dos anos continua a definhar.
Em 2010, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, defendia que a requalificação da lagoa da Vela devia ser liderada pelo município, junta de freguesia do Bom Sucesso e Administração da Região Hidrográfica do Centro (ARHC).
Anos antes, era o golfe. Em 2004, a autarquia da Figueira da Foz queria ser esclarecida pelo Governo acerca da viabilidade do campo de golfe da Lagoa da Vela, sob pena dos promotores desistirem do projecto.
Como nada se faz, em anos de eleições autárquicas criam-se associações de defesa da Lagoa de Vela (foi assim, por exemplo, em 2013...) compostas por muitos ex-autarcas, também eles responsáveis pelo abandono dos equipamentos.
Este ano, mais uma vez, foi assim com a criação de mais uma associação, esta composta por ex-autarcas do Bom Sucesso e Ferreira-a-Nova.
Entre os seus membros está apenas uma mulher e não existem jovens!..
Vamos ver se não será, apenas, rampa de lançamento para as próximas próximas autárquicas?
Para quem não entenda a insignificância das Juntas de Freguesia, aqui está um belo exemplo...
Temos é de nos concentrar no essencial.
Mas, para isso, era preciso que houvesse a coragem de lutar contra o lobby instalado nos paços do município, onde se decidem os investimentos megalómanos, em vez de se preservar o nosso património e riqueza natural.
... 90 dias (2 meses + 29 dias)?..
Lembram-se da "estória" do americano?
Entretanto, foi assinado o contrato de empreitada “Mobiliário Urbano para o Concelho –Quiosques”...
Entretanto, foi assinado o contrato de empreitada “Mobiliário Urbano para o Concelho –Quiosques”...
A não esquecer: o prazo de execução da empreitada é de 90 dias!..
terça-feira, 4 de outubro de 2016
A função do dinheiro, papel sujo, é mesmo esta: ser usado pelos políticos para manter a cidade limpa...
“O primeiro veículo 100% elétrico
ao serviço da limpeza urbana na Figueira da Foz, de dimensões
reduzidas, está apto a percorrer as mais estreitas vias, recolhendo
lixo de papeleiras e efectuando lavagens na espaço urbano, sem
poluição sonora ou química.
Pensado especialmente para a zona antiga da cidade, Bairro Novo e Vila de Buarcos, o novo veículo ligeiro de mercadorias, com o custo de 31.355€ (I.V.A. incluído), tem uma capacidade de 500 litros de água e uma autonomia de 80 quilómetros, características que permitem intervir no espaço público de forma discreta e eficaz.”
Pensado especialmente para a zona antiga da cidade, Bairro Novo e Vila de Buarcos, o novo veículo ligeiro de mercadorias, com o custo de 31.355€ (I.V.A. incluído), tem uma capacidade de 500 litros de água e uma autonomia de 80 quilómetros, características que permitem intervir no espaço público de forma discreta e eficaz.”
Nota de rodapé.
Já entrámos em época baixa...
Que pena o veículo não ter vindo, pelo menos, 3
meses antes.
Esperamos que estejam reunidas as condições para que no próximo verão não
haja ruas nauseabundas e a tresandar a cheiro a urina!..
E se devolvessem a beleza à Figueira?..
Foto António Agostinho. Mais fotos aqui. |
Passear pelas praias, na outra margem – que é onde
adoro estar, apesar de ir, quase todos os dias, à cidade... - e não ver as torres da avenida marginal, no outro
lado, é impossível!
Aliás, estes imponentes marcos da
paisagem figueirense, constituíram a única forma de estragar
aquela paisagem magnífica. São verdadeiros marcos que
pontilham este horizonte e o marcaram, espero que não para sempre...
Até parece que na Figueira, o bonito é chato.
Mas, pela amostra acima, mais chato,
ainda, é ser feio.
Venceram-nos pelo cansaço.
O espelho de água junto ao Forte de Santa Catarina...
Para ver melhor, clicar nas imagens |
Decorria o mês de agosto de 2013, véspera de eleições autárquicas, e João Ataíde era um autarca orgulhoso com a inauguração das obras da zona envolvente do Forte de Santa Catarina.
Passados pouco mais de 5 meses, em Dezembro do mesmo ano, o presidente da Câmara da Figueira da Foz incumbiu os serviços das Obras Municipais da elaboração de um relatório sobre o lago do Forte de Santana Catarina.
O documento, explicou João Ataíde, pretendia indagar sobre as “fugas de água, se havia erro de projecto ou se havia que imputar responsabilidades ao construtor”.
Esta obra, recorde-se, teve de ser intervencionada em 2014, para rebaixar o piso, “dois ou três centímetros”, na zona mais alta, para, segundo o vereador Carlos Monteiro, “evitar o desperdício de água com a ondulação”!..
Ainda estou para saber, é se essa intervenção conseguiu resolver o problema da "evaporação, outra das razões apontadas pela edilidade para o elevado consumo de água que se regista no lago!.."
Posso estar enganado, mas pelas fotos de ontem, será que vão novamente fazer obras no espelho de água?..
Se assim acontecer, oxalá que, finalmente, consigam reparar a fuga, para “evitar o desperdício de água com a ondulação” e a "evaporação"!..
Houve tempos, também na Figueira, em que as entidades públicas, através de pequenas, mas insubstituíveis obras, mostravam que se preocupavam com os seus habitantes.
Hoje, no tempo das obras do regime, tudo é faraónico, tudo é feito para dar no olho e vai-se perdendo a noção daquilo que é realmente necessário.
São opções de quem foi escolhido pela maioria dos poucos figueirenses que ainda votam, mas, a meu ver, não é este o caminho para se viver melhor cá pela santa terrinha.
Mas, a maioria dos figueirenses é que sabe...
Por mim, limito-me a solicitar que, ao menos, a praga das obras mal feitas, não seja um obstáculo para “devolver à Figueira a excelência de outros tempos”, na perspectiva de João Ataíde que é quem manda e pode.
E quem pode, pode!
À atenção do (ainda) vereador Tavares...
"Houve um comboio literário que foi até Óbidos e o Oeste agradeceu"...
Nota de rodapé.
Este ano, o FOLIO — Festival Literário Internacional de Óbidos fez-se também fora das muralhas da vila histórica.
Uma parceria firmada entre a organização do evento e a CP permitiu que o festival começasse todos os dias na plataforma da Estação do Rossio, em Lisboa.
Foi daí que partiu o Comboio Literário, às 10h25 e 17h55, com uma programação especial, que incluía exposições, workshops, livros e poesia.
Por aqui, será que já não têm noção do que é sempre "mais do mesmo"?..
Nota de rodapé.
Este ano, o FOLIO — Festival Literário Internacional de Óbidos fez-se também fora das muralhas da vila histórica.
Uma parceria firmada entre a organização do evento e a CP permitiu que o festival começasse todos os dias na plataforma da Estação do Rossio, em Lisboa.
Foi daí que partiu o Comboio Literário, às 10h25 e 17h55, com uma programação especial, que incluía exposições, workshops, livros e poesia.
Por aqui, será que já não têm noção do que é sempre "mais do mesmo"?..
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
O regulamento de benefícios fiscais de apoio ao investimento...
“Após um processo que demorou
demasiado, estiveram em votação dois regulamentos. O que os
vereadores eleitos pelo PSD apresentaram há um ano e outro
apresentado recentemente pelo executivo socialista, que, obviamente,
pela força da maioria, foi aprovado.
É um regulamento sem ambição, que
apenas cumpre os mínimos, como é, infelizmente, timbre deste
executivo. Para cumprir os objectivos que se exige de um regulamento
com este fim, faltou-lhe um golpe de asa.”
Resumindo: na opinião do Miguel
Almeida, é “Poucochinho”.
Dizem que é mais um socialista encartado. Será?.. Dizem. Nunca dei por ele...
O Malhão de Águeda é,
seguramente, a dança mais popular do centro de Portugal.
Que eu saiba, apenas é suplantada por
uma outra dança, esta sim, mais moderna: a dança dos jobs for the boys, muito bem ensaiada e exemplarmente dançada pelos partidos do arco
da governação...
No fundo, é uma verdadeira malhação.
Nem nisso são originais!
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