Portugueses gastam 47 milhões por dia nos hipermercados
Nota de rodapé.
Os nossos comentadores merecem ser citados...
"A Várzea de Tavarede, tida como a zona da Figueira com melhores terrenos agrícolas, está completamente betonizada com grandes superfícies comerciais – Pingo Doce, AKI e agora o LIDL.
A Várzea de Tavarede e São Julião começou a ser destruída no consulado de Aguiar de Carvalho aquando da construção das Avenidas em cima de quintas agrícolas ao invés de construir em terrenos sem uso agrícola mas já cozinhados entre a CMFF e a empreiteira Lurdes Baptista para futuros loteamentos … o vil metal…
Nesta zona Várzea de Tavarede e São Julião e agora também Buarcos, foi igualmente proposto o Parque Verde da Cidade na campanha politiqueira de 2009 deste executivo camarário (tal como, propôs igualmente Santana Lopes) cujo a sua implementação foi nula ao contrário da vontade efectiva e rapidez em legalizar a construção do Pingo Doce, do AKI e LIDL no mesmo espaço projectado para o referido Parque Verde…
Também Duarte Silva em parceria Aprigiana também tentou betonizar esta zona com um Centro Comercial operacionalizado por um ex. futuro assessor …
Na Assembleia de 12 de Outubro de 2012 que sepultou a freguesia de São Julião (cuja a acta nunca foi publicada no site da CMFF), a Freguesia de Tavarede escapou à extinção ou agregação com uma prenuncia justificativa muito “delirante” de que é uma Freguesia somente RURAL… tão rural que detém a maiores urbanizações do concelho da Figueira da Foz e maior concentração de superfícies comerciais:
Intermarché; L.leclerc; FozPlaza – Jumbo; Na Várzea “tida como a zona da Figueira com melhores terrenos agrícolas” tem o Pingo Doce, AKI e agora o LIDL…
Mercearias e Lojas Figueirinhas sempre ao dispor de… alguns e destes muitos são somente banhistas de alforge…
Defender a Figueira só se for nos reles centímetros dos seus bolsos…"
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
LICENCIAMENTOS DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS, UM PROGRAMA COMPLEX...
Para continuar a ler o Edital, clicar aqui |
Os processos em papel não são aceites.
Com esta medida pretende-se implementar a tramitação electrónica dos processos de licenciamento de operações urbanísticas, conforme previsto no Regime Jurídico de Urbanização e de Edificação.
A este propósito, decorreu no dia 9 de junho, uma Sessão Pública de Apresentação e Esclarecimento da nova aplicação informática designada por ePaper, para a qual foram convidados todos os interessados e técnicos projectistas.
O Edital 83/2016 de 27 de maio que inclui as regras a que deverão obedecer a instrução dos referidos processos, pode ser consultado clicando aqui.
Informação Adicional
- Elementos Instrutórios – Consultar aqui.
Nota de rodapé.
Pelo menos, a Junta do PAIÃO ainda não está preparada para passar certidões em formato digital e com assinatura digital de que, por ex. um prédio foi construído antes de 1951 (data da publicação do RGEU - regulamento geral das edificações urbanas).
Será que o comum mortal do cidadão está preparado para este "salto" tecnológico sem direito de apresentar o requerimento em papel uma vez que do edital consta, sem margem para dúvidas que "os processos em papel não serão aceites..."
Onde é que a lei impede a apresentação em formato de papel?..
Será que um simples Regulamento Municipal "feito no calor do Verão" se pode sobrepor à Lei como o Código de Procedimento Administrativo ou à própria Constituição?..
Salvo melhor opinião, estamos a enveredar pelo Programa Complex...
Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?.. (III)
Como dizia o “velho” Camões,
“mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a
confiança...”...
A realidade que em 2007 e 2008, segundo
o parecer dos técnicos (passo a citar: "esta ocupação
ocasiona necessariamente um aumento do tráfego automóvel, quer de circulação, quer no acesso aos serviços disponíveis com
consequências à normal circulação de uma área residencial." Por
outro lado, “a instalação de uma estrutura como a proposta criaria,
em nossa opinião, um eventual ponto de ruptura e de conflito na
qualidade dos espaços urbanos que se pretendem manter e requalificar
e que o seu início nos anos 60 com a construção do «Baiiro da
Celbi». Esta urbanização, construída por promotores oriundos do
norte da Europa, não deixa de ser, decorridos estes anos, um bom
exemplo de ordenamento de espaços residenciais de média densidade") esteve no cerne do parecer negativo então dado.
Passados 8 anos mudou alguma coisa?...
Passados 8 anos mudou alguma coisa?...
Que se saiba, nem o prometido PU, tal
como o PDM, foram ainda alterados.
Figueira da Foz investe 2,7 milhões de euros no novo ano lectivo...
... "Entre as intervenções a realizar, o maior investimento será canalizado para a requalificação da escola básica da Gala, orçada em 777.100 euros, cujas actividades lectivas vão ser transferidas para instalações na Docapesca, através de uma colaboração com a Administração do Porto da Figueira da Foz."
Via RTP/NOTÍCIAS
Via RTP/NOTÍCIAS
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Notícias da Figueira...
Com todo o respeito e consideração pelos profissionais da comunicação social figueirense, as
pessoas vêm cada vez melhor, que aquilo que lêm nos jornais que
falam sobre a Figueira, pode ser informação, mas não são as
notícias do que na realidade se passa na Figueira...
Alguns,
certamente poucos, ainda consultam essas páginas à espera de
notícias...
Mas
as “boas” "simpáticas" e “agradáveis” notícias, que é aquilo que
normalmente é publicado, está mais do que provado, não vende!
Se não podem fazer mais, porque não se limitam a noticiar a necrologia, que essa é uma receita já testada e garantida?..
Se não podem fazer mais, porque não se limitam a noticiar a necrologia, que essa é uma receita já testada e garantida?..
Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?.. (II)
O chumbo do executivo camarário de Duarte Silva (Acta nº. 1 da reunião ordinária de 07-01.2008)...
" - Os pareceres emitidos pela DOT e pelo Trânsito vêm reforçar aquilo que já tinha sido informado nos pontos 2, 3, 4 e 5 da informação técnica de 10/10/2007, pelo que se propõe a emissão de parecer desfavorável ao pedido".
Para amanhã fica a demonstração de como os técnicos mudam de opinião, conforme quem os comanda...
A prova de que ninguém volta da Europa como foi...
Durão Barroso tratado como lobista?
Nota de rodapé.
"É, portanto, justo que passem a tratá-lo de acordo com a função que sempre desempenhou, como um rei que, finalmente, ocupa o trono depois de desesperar pacientemente por se sentar nele. A Europa poderia aproveitar, aliás, a ocasião e atribuir o mesmo título a muitos outros, começando por Juncker."
Nota de rodapé.
"É, portanto, justo que passem a tratá-lo de acordo com a função que sempre desempenhou, como um rei que, finalmente, ocupa o trono depois de desesperar pacientemente por se sentar nele. A Europa poderia aproveitar, aliás, a ocasião e atribuir o mesmo título a muitos outros, começando por Juncker."
Análise ou vontade
"Uma das coisas que mais me diverte é ver alguns comentários a destilarem tristeza e nostalgia com o PCP e o BE dizendo qualquer coisa como «olhem como eles eram e vejam como eles são».
Bizarras saudades, não dos partidos poderosos e reivindicativos, mas dos tempos em que eles estavam fora do poder e esbracejavam impotentes na oposição.
Ah!, como a gente os percebe!"
José Pacheco Pereira
Bizarras saudades, não dos partidos poderosos e reivindicativos, mas dos tempos em que eles estavam fora do poder e esbracejavam impotentes na oposição.
Ah!, como a gente os percebe!"
José Pacheco Pereira
Desleixo inqualificável
foto António Agostinho |
Desde novembro de 2002, que na praia do
Cabedelo, está perpetuado o nome de Mário Silva, recentemente falecido, um artista plástico de referência, culturalmente inserido
na geração de 1960, que pautou a sua carreira por uma acção
cultural, humorística e literária de contestação e crítica à
sociedade.
“Foi uma homenagem que o encheu de
orgulho, pois foi na Figueira que aprendeu a amar", afirmou o
pintor um dia à comunicação social.
E o seu busto em bronze, da autoria do escultor Agustín Casillas, lá continua, como a foto de ontem à tarde atesta.
Foi uma homenagem feita ainda em vida ao artista – Mário Silva tinha na altura 73 anos - à sua rebeldia e mestria. No momento em que o Mestre partiu, o largo onde está o seu busto encontra-se no miserável estado que pode ser comprovado pela foto...
Um homem que fez da vida uma obra de arte, não merece isto.
E o seu busto em bronze, da autoria do escultor Agustín Casillas, lá continua, como a foto de ontem à tarde atesta.
Foi uma homenagem feita ainda em vida ao artista – Mário Silva tinha na altura 73 anos - à sua rebeldia e mestria. No momento em que o Mestre partiu, o largo onde está o seu busto encontra-se no miserável estado que pode ser comprovado pela foto...
Um homem que fez da vida uma obra de arte, não merece isto.
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Este arremedo de europa...
daqui
Nota de rodapé.
|
daqui
Torres
Eis a marginal, ainda sem as torres Atlântico, o Titanic e a J. Pimenta.
A Figueira era, então, uma cidade.
Moderna.
Hoje em dia, são evidentes e crassos os erros de planificação na marginal, de que são responsáveis os poderes autárquicos locais dos dois partidos do arco do poder figueirense.
PS e PSD, foram coniventes com os desmandos que se cometeram devido à falta de sensibilidade para o equilíbrio e a manutenção que convém aprender a preservar.
Nenhum deles fica bem na fotografia.
Observe-se a foto a preto e branco e compare-se com a modernidade pacóvia que a Figueira ostenta hoje, naquela marginal, promovida ou consentida por esses responsáveis.
Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?..
Está a acontecer há alguns anos, em silêncio, um brutal aumento do preço dos bens alimentares no nosso país.
Sem primeiras páginas e sem especialistas das televisões, este será brevemente o maior desafio de Portugal: a fome.
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Anda no ar qualquer coisa de muito estranho...
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...
Sem primeiras páginas e sem especialistas das televisões, este será brevemente o maior desafio de Portugal: a fome.
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Anda no ar qualquer coisa de muito estranho...
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...
domingo, 11 de setembro de 2016
Taça de Portugal de Surfing 2016/2017
Associação Surf Costa De Caparica é a grande vencedora da Taça de Portugal de Surfing 2016/2017.
Destaque para os figueirenses Jaime Jesus e Tomás Silva que venceram a Taça de Portugal nas suas categorias, Bodyboard Open e Bodyboard Junior respectivamente.
A ABFM - Associação de Bodyboard Foz do Mondego sagrou-se vice campeã da Taça de Portugal na Categoria de Bodyboard, titulo que foi ganho pelos atletas de Carcavelos.
Na classificação geral a ABFM alcançou o 5º lugar e a Associação Surf Figueira Foz o 6º.
Via Pedro Agostinho Cruz
Destaque para os figueirenses Jaime Jesus e Tomás Silva que venceram a Taça de Portugal nas suas categorias, Bodyboard Open e Bodyboard Junior respectivamente.
A ABFM - Associação de Bodyboard Foz do Mondego sagrou-se vice campeã da Taça de Portugal na Categoria de Bodyboard, titulo que foi ganho pelos atletas de Carcavelos.
Na classificação geral a ABFM alcançou o 5º lugar e a Associação Surf Figueira Foz o 6º.
Via Pedro Agostinho Cruz
Hoje, a título excepcional, vou falar de mim e do meu objectivo de vida
Imagino, o quanto isso não será complicado de compreender para certas pessoas que, nos dias de hoje, vivem na Aldeia!..
O meu berço foi pobre e as fraldinhas eram de pano.
A minha saudosa avó Rosa Maia e a minha mãe lavavam as fraldas que me acolhiam os sobejos do corpo, com a água do poço, o recordado poço do Tzé Maia, num tanque ao lado e com a ajuda do sol, que as corava.
Não havia casa de banho na minha casa.
Para me darem banho na cozinha, a minha mãe e a minha avó aqueciam, em lume de lenha, uma panela de água.
O gás era caríssimo e a energia eléctrica ainda não tinha chegado à minha casa...
Sou do tempo do candeeiro a petróleo.
Entretanto, o tempo foi passando e as condições melhoraram.
O meu pai até ser vivo (morreu em junho de 1974), a minha mãe e a minha avó, sacrificaram as vidas para darem o melhor que puderam à família.
E, por isso, conseguimos melhorar, apesar de todos os que vieram a seguir, vivam e continuem a andar na vida a pulso.
Isto é: conforme podemos.
Umas vezes de lado, outras a subir, muitas delas a descer, mas vamos sempre para algum lado.
Viver assim assim nem sempre é fácil e muito menos simpático ou sedutor.
A sociedade não facilita o percurso de quem escolhe viver com dignidade e independência. Nesta sociedade que vive de aparências, a linha do equilíbrio é ténue. Todos sabemos isso.
Mas, isso é óbvio, é aquilo que que nos querem obrigar, é o que esperam de nós, é o que os outros esperam das nossas acções, dos nossos sonhos e das nossas projecções.
Mas nem todos somos iguais. Ao longo da vida, sempre procurei trabalhar com a conta, o peso e a medida que me permitiu não necessitar de favores, mas procurei fazê-lo sempre sem exageros que me perturbassem o equilíbrio para viver a vida da forma que optei por viver: com responsabilidade mas independência.
Tenho uma vida simples, equilibrada, transparente e translúcida.
Isto, claro, tirando as noites de prazer, óbvio, quando toda a barraca tem o direito de abanar e a cama de ranger...
Chegado aqui, passado o tempo em que exigi a mim próprio ser profissional e competente, posso garantir que me estou marimbando que as pessoas pensem se sou eu que valho pouco, ou se eram os outros que queriam mais de mim.
Na minha juventude os tempos eram outros, mas ao menos sabia, porque estava bem explicito e definido, que não havia liberdade.
Hoje, a maioria, vive numa prisão disfarçada de espaços abertos, habilmente mantida, numa movimentação repleta de espartilhos, vivendo numa luz a fingir que brilha ao sol, mas, na realidade, secando devagarinho, até morrer totalmente exaurida, seca e gasta.
É disso que sempre tentei fugir ao longo da vida...
Será que vou consegui-lo até ao fim?
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