O
neoliberalismo, não teve na Europa e no mundo, o seu desenvolvimento
natural no pós-guerra, pela simples razão que a sua vivência
suscitaria a revolta dos povos europeus influenciados pelas doutrinas
“libertadoras” então em prática na URSS. O desenvolvimento
capitalista, perante este cenário de leste, com fundamentados
receios, obrigou-se a dar um passo atrás. Mas, logo que liberto de
tais preocupações, eis que novamente ressurge, com ímpeto
redobrado, recomeçando a sua natural evolução no preciso ponto em
que a deixou. O capitalismo “selvagem” com a sacralização do
mercado em toda a sua pujança.
Na
tentativa de “esconder” a sua própria natureza egoísta e
desprovida de valores humanos, tal como hoje o conhecemos, a
ideologia neoliberal esforça-se pela apresentação “anti-histórica”
do capitalismo contemporâneo, apresentando-o como algo de novo,
através de um arsenal de neologismos.sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Marginal figueirense
Nesta altura, presumo que anos 70 do século passado, embora a pressão imobiliária já se pressinta ao fundo na volumetria da
construção, ainda não dava para imaginar o pesadelo urbanístico de que estas avenidas - 25 de Abril e Brasil - viriam a ser vítima nos dias que passam.
Estas avenidas figueirenses, hoje, são o espelho de um Portugal que abdicou do planeamento urbanístico. Tal como um pouco no resto do País, também na Figueira, tudo passou por "operações tipo uma bolsa de valores", com "os terrenos a valerem em função do seu proprietário".
O denominado caso Galante é um exemplo disso.
E tudo poderia ter sido diferente e tudo poderia ter sido evitado.
Na Figueira, tal como no resto do país, tinha bastado um "planeamento simples e claro", um "licenciamento simplificado, automático ou quase inexistente", que responsabilizasse construtores, urbanistas, arquitectos e autarcas... E uma "fiscalização aleatória".
Mas, para isso, era necessário que os os tribunais e a Inspecção-Geral da Administração Local funcionassem e outra postura dos políticos - os políticos passaram a ser "mandantes, caciques" do "poder económico".
E, entretanto, pelo caminho foi enriquecendo muita gente.
Mas, isso, é uma história que, talvez, quem sabe, ainda um dia venha a ser escrita...
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
154 anos descritos através da fotografia
Figueira da Foz Memórias (1860-2014)” - um livro de Jorge Dias, fotógrafo.
Eu vou fazer que sou parvinho... E vocês?..
O mesmo Governo que aconselhou os portugueses a emigrar é o mesmo Governo que vai agora lançar um programa com «o objectivo de apoiar a integração de estrangeiros» imigrantes, a começar já pelos «quadros de empresas que põem as suas competências ao serviço de quem precisa delas»!..
Finalmente, o rescaldo do Mundial!..
Haja alento...
Para o Jones a dura realidade do Pós-Copa,
é
que, para ele, acabou
o milho, mas não acabou a pipoca
para
o Paulo Bento!
Gala, Aldeia, na altura estrada 109, sem número...
Nasci nesta rua, no sítio da actual casa nº. 103, a primeira da esquerda para a direita, a casa do poço do Tzé Maia.
A casa, à época, era uma habitação térrea e pobre de madeira, cheia de aberturas nas paredes, por onde no inverno o ar gélido passava como cão por vinha vindimada ...
A casa, à época, era uma habitação térrea e pobre de madeira, cheia de aberturas nas paredes, por onde no inverno o ar gélido passava como cão por vinha vindimada ...
Nasci por
causa e graças a eles. O
meu pai pescador - do bacalhau, do arrasto, da traineira, do rio. A
minha mãe varina - de todo o peixe.
Ambos,
descendentes de ílhavos lutadores que vieram, a seguir às invasões francesas, para sul do Mondego em busca de ver vida melhor.
Nasci, estava a despontar o ano de 1954.Na altura, a gente da Aldeia sonhava com peixe, sem pensar na exploração, antes em trabalho certo, que lhes permitisse dar de comer às famintas bocas que estavam em casa.
É
possível que estas miudezas, pessoais e históricas, para alguns,
interessem pouco.
A
Cova e Gala da minha infância foi sempre a das casas térreas e
pobres de madeira, cheias de aberturas nas paredes, por onde no
inverno o ar gélido passava como cão por vinha vindimada .
Quando, mais tarde, as circunstâncias me permitiram viver noutros ambientes, continuei a guardar a memória da Cova e Gala dos meus primeiros anos, a Cova e Gala “da gente de pouco ter e de muito sentir”, a Terra pequena e modesta nos costumes e nos horizontes da compreensão do resto do País e do mundo.
Quando, mais tarde, as circunstâncias me permitiram viver noutros ambientes, continuei a guardar a memória da Cova e Gala dos meus primeiros anos, a Cova e Gala “da gente de pouco ter e de muito sentir”, a Terra pequena e modesta nos costumes e nos horizontes da compreensão do resto do País e do mundo.
Lamentável e triste
foto Foz do Mondego Rádio |
Mais do que lamentável, diria mesmo
que é profundamente lamentável, o triste, diria mesmo,
profundamente triste espectáculo com que Buarcos e a marginal
figueirense – na zona do espelho de água, junto ao Forte de Santa
Catarina – acordaram ontem.
O vandalismo fez das suas.
Citando a Foz do Mondego Rádio, “nem
o peso dos bancos de betão armado que se encontram na Avenida do
Brasil dissuadiu os vândalos que, a coberto da noite, os viraram. "É
uma pena que certas pessoas não entendam que só estão a prejudicar
a comunidade, é vandalismo gratuito, que vai obrigar a gastos
desnecessários", disse, à Foz do Mondego Rádio, José
Esteves, presidente da Junta de Freguesia de Buarcos. O autarca já solicitou à Câmara Municipal da Figueira da Foz, através do vereador Carlos Monteiro, a máquina que permitirá devolver os bancos à sua posição original. "Esperemos que isto não se repita", apela.
Registe-se que, além dos bancos, também uma das estátuas de Laranjeira Santos, a mais próxima da conhecida «Preguiça», foi alvo de vandalismo, tendo sido atirada do seu suporte para o espelho de água junto ao Forte de Santa Catarina.”
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
EM PAZ
foto Foz do Mondego Rádio |
Hoje é dia de ser bom.
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.
É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem,
de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria,
de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,
de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.
Comove tanta fraternidade universal.
É só abrir o rádio e logo um coro de anjos,
como se de anjos fosse,
numa toada doce,
de violas e banjos,
Entoa gravemente um hino ao Criador.
E mal se extinguem os clamores plangentes,
a voz do locutor
anuncia o melhor dos detergentes.
De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu
e as vozes crescem num fervor patético.
(Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu?
Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)
Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas.
Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante.
Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas
e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.
Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates,
com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica,
cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates,
as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.
Os olhos acorrem, num alvoroço liquefeito,
ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores.
É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito,
como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.
A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento.
Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar.
E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento
e compra— louvado seja o Senhor!— o que nunca tinha pensado comprado.
Mas a maior felicidade é a da gente pequena.
Naquela véspera santa
a sua comoção é tanta, tanta, tanta,
que nem dorme serena.
Cada menino
abre um olhinho
na noite incerta
para ver se a aurora
já está desperta.
De manhãzinha,
salta da cama,
corre à cozinha
mesmo em pijama.
Ah!!!!!!!!!!
Na branda macieza
da matutina luz
aguarda-o a surpresa
do Menino Jesus.
Jesus
o doce Jesus,
o mesmo que nasceu na manjedoura,
veio pôr no sapatinho
do Pedrinho
uma metralhadora.
Que alegria
reinou naquela casa em todo o santo dia!
O Pedrinho, estrategicamente escondido atrás das portas,
fuzilava tudo com devastadoras rajadas
e obrigava as criadas
a caírem no chão como se fossem mortas:
Tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá.
Já está!
E fazia-as erguer para de novo matá-las.
E até mesmo a mamã e o sisudo papá
fingiam
que caíam
crivados de balas.
Dia de Confraternização Universal,
Dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Glória a Deus nas Alturas.
António Gedeão, Poema de Natal
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.
É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem,
de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria,
de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,
de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.
Comove tanta fraternidade universal.
É só abrir o rádio e logo um coro de anjos,
como se de anjos fosse,
numa toada doce,
de violas e banjos,
Entoa gravemente um hino ao Criador.
E mal se extinguem os clamores plangentes,
a voz do locutor
anuncia o melhor dos detergentes.
De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu
e as vozes crescem num fervor patético.
(Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu?
Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)
Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas.
Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante.
Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas
e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.
Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates,
com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica,
cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates,
as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.
Os olhos acorrem, num alvoroço liquefeito,
ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores.
É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito,
como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.
A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento.
Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar.
E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento
e compra— louvado seja o Senhor!— o que nunca tinha pensado comprado.
Mas a maior felicidade é a da gente pequena.
Naquela véspera santa
a sua comoção é tanta, tanta, tanta,
que nem dorme serena.
Cada menino
abre um olhinho
na noite incerta
para ver se a aurora
já está desperta.
De manhãzinha,
salta da cama,
corre à cozinha
mesmo em pijama.
Ah!!!!!!!!!!
Na branda macieza
da matutina luz
aguarda-o a surpresa
do Menino Jesus.
Jesus
o doce Jesus,
o mesmo que nasceu na manjedoura,
veio pôr no sapatinho
do Pedrinho
uma metralhadora.
Que alegria
reinou naquela casa em todo o santo dia!
O Pedrinho, estrategicamente escondido atrás das portas,
fuzilava tudo com devastadoras rajadas
e obrigava as criadas
a caírem no chão como se fossem mortas:
Tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá.
Já está!
E fazia-as erguer para de novo matá-las.
E até mesmo a mamã e o sisudo papá
fingiam
que caíam
crivados de balas.
Dia de Confraternização Universal,
Dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Glória a Deus nas Alturas.
António Gedeão, Poema de Natal
A uma gestão simplificada, simplória às vezes, nada melhor do que uma imagem a condizer...
No
passado sábado, dia 23 de Agosto, a Figueira da Foz encheu-se de
alegria, convívio e espuma no "Fun Bubble Run". Centenas
de pessoas participaram no evento que cobriu de branco a baixa da
cidade.
A
foto sacada da página do facebook do Município da Figueira da Foz,
basta como comentário ao evento...
Leitura para uma quarta-feira de verão que até pode ser chuvosa
Jaime Marta Soares, geriu a câmara de Vila Nova de Poiares durante os últimos 40 anos - de 1975 a 2013 - e a autarquia fala numa dívida 400% superior à receita.
Hoje, em entrevista ao jornal i afirma que "não tem nenhuma responsabilidade na actual situação".
Para ler a entrevista, clicar aqui.
Hoje, em entrevista ao jornal i afirma que "não tem nenhuma responsabilidade na actual situação".
Para ler a entrevista, clicar aqui.
Estávamos a 8 de janeio de 2014, já lá vão cerca de oito meses... Alguém sabe o que se passa?..
foto Pedro Agostinho Cruz |
O
ministro do Ambiente, Moreira da Silva, disse na altura à agência
LUSA, que a recuperação de 1.300 metros de cordão dunar, a sul
da Figueira da Foz, iria avançar nas semanas seguintes, num
investimento de 3,7 milhões de euros.
A
obra, que tinha um prazo de execução de oito meses, incide sobre as
dunas da Cova-Gala, Costa de Lavos e Leirosa, a sul do Mondego, que
voltaram a ser fustigadas pela agitação marítima dos últimos
dias.
"O
concurso está feito, o investimento cabimentado, é uma questão de
passar à acção. O que aconteceu este fim de semana, com o recuo de
10 a 15 metros da duna, prova que é absolutamente essencial lançar
esta intervenção nas próximas semanas", afirmou Moreira da
Silva aos jornalistas, durante uma visita à praia da Leirosa.
O
titular da pasta do Ambiente frisou que o presidente da Câmara da
Figueira da Foz, João Ataíde, "colocou algumas dúvidas"
quanto à tipologia de intervenção prevista - que contempla o
reenchimento da duna com areia - mas avisou que as intervenções que
já estavam programadas "têm de ser executadas". "A
população não pode esperar mais tempo", sustentou.
Em
março passado uma portaria governamental publicada em Diário
da República (DR) autorizava a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) a
gastar cerca de 2,4 milhões de euros para proteger praias a sul da
Figueira da Foz.
Há
quem considere, no entanto, que “são cerca de 2,6 milhões de euros para manter o statusquo: ou seja, vai ficar tudo na mesma, as empresas de construção civil agradecem e os contribuintes pagam a factura do mau planeamento e de decisões erradas.”
Entretanto, nada aconteceu e o inverno aproxima-se.
Alguém sabe o que se passa?..
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Este Passos Coelho lembra uma anedota já contada, a do compadre que foi dar uma volta num avião de acrobacias, quando acabou o passeio contou a sua experiência ao piloto: “quando subiu já sabia que me ia mijar, quando desceu borrei-me todo, do que eu não esperava era que depois desse uma volta e me caísse tudo em cima”
O perigo da erosão na orla costeira a sul do nosso concelho no próximo inverno
Fotos de António Agostinho. Pode ver fotos de Pedro Agostinho Cruz sobre este assunto, clicando aqui |
Como certamente nos recordamos, o inverno passado foi severo.
Causou estragos – e que estragos –
na orla marítima a sul do estuário do Mondego.
As passadeiras e as escadas de acesso
às praias sofreram estragos que não foram reparados por quem de
direito.
A Câmara, presumo, fez o que o estava ao seu alcance.
A sul do parque de estacionamento da praia da Cova a situação é grave. Aliás, agravou-se no decorrer da época balnear como as fotos que publico mostram.
Daqui a pouco estamos outras vez no
inverno.
Oxalá, que o próximo seja menos severo.
Pensemos futuro...
A crer no que se ouve na rádio, vê nas televisões e lê nos jornais e não podemos ignorar, os indicadores estão muita bons, a economia floresce, a educação está em alta, o emprego desce (ou será o desemprego?.. ou será que estou confundido?..) ...
Tudo do melhor, portanto!..
Não fosse eu, por exemplo, ter ido ontem à farmácia e ter visto gente a escolher os medicamentos que ia tomar - o dinheiro não chega para tudo -, até, se calhar, era mais um dos que acreditava.
Estamos num país em que anda metade a chorar pelos cantos e a outra metade a levantar a cabeça para marchar daqui para fora o mais rápido que pode...
Contudo, como ouvimos, vemos e lemos, na rádio, na televisão e nos jornais e não podemos ignorar, o estado do país está muita bom, as pessoas é que estão cada vez pior.
Mas, isso é, apenas, um pormenor.
Portugal em 2040 é um país diferente daquele que era em 2015.
A miséria, a escassez e o desemprego tornaram-se, nos últimos 25 anos, problemas menores.
Tudo do melhor, portanto!..
Não fosse eu, por exemplo, ter ido ontem à farmácia e ter visto gente a escolher os medicamentos que ia tomar - o dinheiro não chega para tudo -, até, se calhar, era mais um dos que acreditava.
Estamos num país em que anda metade a chorar pelos cantos e a outra metade a levantar a cabeça para marchar daqui para fora o mais rápido que pode...
Contudo, como ouvimos, vemos e lemos, na rádio, na televisão e nos jornais e não podemos ignorar, o estado do país está muita bom, as pessoas é que estão cada vez pior.
Mas, isso é, apenas, um pormenor.
Portugal em 2040 é um país diferente daquele que era em 2015.
A miséria, a escassez e o desemprego tornaram-se, nos últimos 25 anos, problemas menores.
Dia 30 no CAE
Grande Auditório
Duração: 2h15
M 6 anos
Entrada: 5,00 euros
A Sociedade de Instrução Tavaredense leva a cena “Um Violinista no Telhado”, no CAE, obra encenada e adaptada por João Miguel Amorim do Musical “Fiddler on the Roof” do compositor americano Jerry Bock, com letra de Sheldon Harnick e libreto de Joseph Stein.
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