A maioria dos figueirenses, dos políticos concelhios e os “lambe botas”, não gosta que se “critique” nada e desconfiam de quem o faz.
“Criticar” uma política, é sempre sinónimo de “dizer mal”... E é considerado um “ataque» pessoal”.
“Criticar” tem sempre a ver com o pior: a inveja, a cobiça, o ressentimento…
Será que não lembra a ninguém, aqui pela Figueira, que “criticar” a politica, não implica “dizer mal” da pessoa privada do politico?..
Será que não lembra a ninguém, aqui pela Figueira, que “criticar” é uma condição indispensável para produzir bem e obrigatória para produzir melhor.
No hábito de “criticar”, do que nós fazemos e do que os outros fazem, reside a essência da capacidade de aperfeiçoamento, por conseguinte, de competição.
Como é que queremos uma Figueira melhor, se os figueirenses, os politicos e os “lambe botas” que gravitam à volta deles, não admitem que se “critique” e querem ao mesmo tempo um concelho melhor e mais competitivo?...
No fundo, os figueirenses, os politicos concelhios e os “lambe botas” que gravitam à volta deles, não sabem é o que querem!..
terça-feira, 2 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Graçola de oportunidade...
António Tavares, vereador da Cultura Câmara Municipal da Figueira da Foz , sobre a saída do director artístico:
"Eu até acho que, para o Rafael, deixar a direcção artística do CAE devia ser um alívio, porque ele já pouco tempo tinha para essa função, com a companhia e as digressões"!..
Antes que alguém mais sensível pense em telefonar-me...
Eu sei que o assunto é sério, mas garanto que não fui eu que disse a piada acima.
"Eu até acho que, para o Rafael, deixar a direcção artística do CAE devia ser um alívio, porque ele já pouco tempo tinha para essa função, com a companhia e as digressões"!..
Antes que alguém mais sensível pense em telefonar-me...
Eu sei que o assunto é sério, mas garanto que não fui eu que disse a piada acima.
Há domingos que ficam na memória!.. (II)
Para se ter chegado a este desenlace, é evidente que algo falhou. Recorde-se, que para António Tavares o protocolo que permitiu a instalação desta companhia residente no CAE, deveu-se “à necessidade de projecção da Figueira da Foz e do Centro de Artes e espectáculos" enquanto entidades que “apostam na produção e criação artísticas" e “não apenas na aquisição de produtos oferecidos e comprados a terceiros". O acordo com o grupo de Rafael Carriço, na óptica do vereador da Cultura, “iria potenciar o CAE na sua vertente pedagógica e formativa".
São questões importantes e de fundo que ficam em suspenso com esta demissão...
São questões importantes e de fundo que ficam em suspenso com esta demissão...
Há domingos que ficam na memória!..
Mira Amaral e Isabel dos Santos ficam com esta pérola, que custou "os olhos da cara" ao povo português!...
domingo, 31 de julho de 2011
Nada que já não soubesse…
Temos de ter sempre muito cuidado a lidar com espinhos…
Mesmo os de uma flor!
Como, por exemplo, a rosa.
Se o ridículo matasse estávamos em auto gestão... Além de mal confeccionada, esta página absolutamente inútil, dá-nos conta do que de pior pode parir a blogosfera figueirense.
Mesmo os de uma flor!
Como, por exemplo, a rosa.
Se o ridículo matasse estávamos em auto gestão... Além de mal confeccionada, esta página absolutamente inútil, dá-nos conta do que de pior pode parir a blogosfera figueirense.
sábado, 30 de julho de 2011
A homenagem ao Maestro António Vitorino d´Almeida
foto de Rogério Neves
Por iniciativa da Câmara Municipal/Divisão de Cultura, a Figueira da Foz prestou homenagem ao Maestro Vitorino d`Almeida, tendo como pretexto a sua ligação de seis décadas à música.
O evento teve lugar no Parque das Abadias. Colaboraram oito bandas filarmónicas do concelho da Figueira da Foz. A saber: Maiorca, Lares, Santana, Paião, Alqueidão, Alhadas, Quiaios e Carvalhais de Lavos, que constituíram como disse na oportunidade o Vereador António Tavares a “maior Orquestra de Portugal”.
Cerca de 350 Músicos interpretaram seis peças musicais de diversos autores com arranjos musicais do Maestro Vitorino d`Almeida.
Estive nas Abadias e gostei.
Gostei especialmente da lição de humildade dada pelo Maestro Vitorino d` Almeida, ao reger com alegria, entusiasmo, entrega, energia e competência a “maior Orquestra de Portugal” constituída por músicos das Bandas Filarmónicas, uma espécie de parente pobre da música erudita em Portugal.
O público, em número razoável para uma cidade sem hábitos culturais, participou com gosto no espectáculo.
Por iniciativa da Câmara Municipal/Divisão de Cultura, a Figueira da Foz prestou homenagem ao Maestro Vitorino d`Almeida, tendo como pretexto a sua ligação de seis décadas à música.
O evento teve lugar no Parque das Abadias. Colaboraram oito bandas filarmónicas do concelho da Figueira da Foz. A saber: Maiorca, Lares, Santana, Paião, Alqueidão, Alhadas, Quiaios e Carvalhais de Lavos, que constituíram como disse na oportunidade o Vereador António Tavares a “maior Orquestra de Portugal”.
Cerca de 350 Músicos interpretaram seis peças musicais de diversos autores com arranjos musicais do Maestro Vitorino d`Almeida.
Estive nas Abadias e gostei.
Gostei especialmente da lição de humildade dada pelo Maestro Vitorino d` Almeida, ao reger com alegria, entusiasmo, entrega, energia e competência a “maior Orquestra de Portugal” constituída por músicos das Bandas Filarmónicas, uma espécie de parente pobre da música erudita em Portugal.
O público, em número razoável para uma cidade sem hábitos culturais, participou com gosto no espectáculo.
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