domingo, 15 de novembro de 2009
Deus nos ajude!..
Carlos Carvalhal, acabei de ouvir na TSF, é a partir deste domingo o novo técnico do "meu" Sporting.
A a última equipa que treinou foi o Marítimo, clube com o qual rescindiu a 28 de Setembro. Em 17 jogos realizados pela equipa madeirense sob sua orientação, apenas ganhou dois.
Do mal o menos: parece que o contrato é apenas válido até ao final da época!...
Do mal o menos: parece que o contrato é apenas válido até ao final da época!...
A situação paradoxal de Carlos Queiroz
"Depois de ver o jogo entre Portugal e a Bósnia acho que Carlos Queiroz está numa situação paradoxal: se Portugal conseguir ir à Africa do Sul a FPF deve procurar rapidamente outro seleccionador mais motivador a curto prazo; se a selecção for eliminada, então Queiroz pode continuar as suas tarefas de planeamento e treino das equipas nacionais sem a pressão de resultados imediatos."
Gonçalo Cadilhe
Dele, dizem, que percorre o mundo com a mochila às costas e conta o que vive através de livros e crónicas.
Dele, dizem, que quando os jovens viajantes portugueses partirem à conquista do mundo, já ele levará uma vantagem considerável.
Dele, dizem, que vai continuar a coleccionar quilómetros pelo globo.
Dele, dizem, que apesar da imensidão do planeta e das longas ausências do país, continua a manter a sua relação afectiva à Figueira da Foz, que é tudo menos superficial.
Dele, dizem, que olha há 30 anos para a Figueira da Foz com olhos de ver.
Dele, dizem, que o que tem visto ao longo das últimas três décadas, não é, de todo, agradável: “desde que começou a ser observada pelo seu olhar, a Figueira não tem evoluído, a nível urbanístico”. Pelo contrário, do seu ponto de vista, “tem vindo a degradar-se”.
Ontem, li num jornal, que na opinião de Gonçalo Cadilhe, a Praia da Claridade “perdeu uma boa oportunidade de ser a Biarritz ibérica, falando em termos turísticos”.
Contudo, a zona ribeirinha continua a encher o seu olhar, como uma paisagem que gosta de ver. Mas o resto do conjunto, faz da Figueira “uma cidade tão feia como qualquer outra cidade feia do mundo”.
Foi, pois, com espanto que, na altura da campanha eleitoral, tomei conhecimento do "total apoio" de Gonçalo Cadilhe a Duarte Silva.
Não sou invejoso, mas também gostaria de poder ter a liberdade de conhecer o mundo, sem os constrangimentos de ter de trabalhar, todos os dias, para sobreviver...
Para Gonçalo Cadilhe, talvez a Figueira possa esperar…
Contudo, para mim, e para tantos outros como eu, o "mundo" é demasiado distante, pelo que tivemos de olhar para a Figueira, que é o nosso “mundo”…
Dele, dizem, que quando os jovens viajantes portugueses partirem à conquista do mundo, já ele levará uma vantagem considerável.
Dele, dizem, que vai continuar a coleccionar quilómetros pelo globo.
Dele, dizem, que apesar da imensidão do planeta e das longas ausências do país, continua a manter a sua relação afectiva à Figueira da Foz, que é tudo menos superficial.
Dele, dizem, que olha há 30 anos para a Figueira da Foz com olhos de ver.
Dele, dizem, que o que tem visto ao longo das últimas três décadas, não é, de todo, agradável: “desde que começou a ser observada pelo seu olhar, a Figueira não tem evoluído, a nível urbanístico”. Pelo contrário, do seu ponto de vista, “tem vindo a degradar-se”.
Ontem, li num jornal, que na opinião de Gonçalo Cadilhe, a Praia da Claridade “perdeu uma boa oportunidade de ser a Biarritz ibérica, falando em termos turísticos”.
Contudo, a zona ribeirinha continua a encher o seu olhar, como uma paisagem que gosta de ver. Mas o resto do conjunto, faz da Figueira “uma cidade tão feia como qualquer outra cidade feia do mundo”.
Foi, pois, com espanto que, na altura da campanha eleitoral, tomei conhecimento do "total apoio" de Gonçalo Cadilhe a Duarte Silva.
Não sou invejoso, mas também gostaria de poder ter a liberdade de conhecer o mundo, sem os constrangimentos de ter de trabalhar, todos os dias, para sobreviver...
Para Gonçalo Cadilhe, talvez a Figueira possa esperar…
Contudo, para mim, e para tantos outros como eu, o "mundo" é demasiado distante, pelo que tivemos de olhar para a Figueira, que é o nosso “mundo”…
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Domingo há jogo grande em SãoPedro
Sinais
Presumo que será conhecida de muita gente, a pesada herança financeira legada pelos anteriores executivos autárquicos figueirenses…
O actual presidente da Câmara, João Ataíde, naturalmente preocupado com o despesismo, e de harmonia com uma promessa eleitoral, vai tentando “poupar” onde pode…
Ao que li num blogue figueirense, deu ordens para encostar alguns dos carros, da vasta frota que a Câmara possui para os vereadores. Essa medida, visa a utilização de apenas dois: um, será para seu uso pessoal; o outro, para os restantes vereadores, que terão de se organizar em termos de usufruto e rentabilização da viatura...
Claro que não será por aqui que os problemas económicos e financeiros da Câmara figueirense ficarão resolvidos, mas que é um sinal, lá isso é…
Outra questão sensível em matéria de despesismo municipal inútil, são os subsídios camarários atribuídos, avulso e sem critério, às Colectividades do concelho.
De harmonia com o que li, hoje, no Diário de Coimbra, isso vai ser alterado.
António Tavares, vereador do pelouro, como aliás defendeu ao longo dos últimos quatro anos, enquanto vereador da oposição, preconiza regras para o sector. “Estamos a trabalhar no regulamento. É nossa preocupação ter um projecto para ser presente à sessão de câmara, depois de ouvir os parceiros e ser presente a Assembleia Municipal”.
Esse projecto vai ficar concluído esta semana. Na próxima, haverá um encontro com as colectividades, que terão um prazo para se pronunciarem.
Rigor, transparência, critérios objectivos, equidade e alguma regulação, são de aplaudir. Os apoios camarários, como bem sabe quem andou muitos anos da sua vida ao serviço do associativismo, andavam ao sabor das amizades e dos interesses partidários.
Que isso mude e as Colectividades do concelho da Figueira da Foz que se candidatam a subsídios e outros apoios camarários passem a ser ajudados pela autarquia, em função do programa que apresentam e da obra que realizam, é, não só justo, como absolutamente necessário.
O actual presidente da Câmara, João Ataíde, naturalmente preocupado com o despesismo, e de harmonia com uma promessa eleitoral, vai tentando “poupar” onde pode…
Ao que li num blogue figueirense, deu ordens para encostar alguns dos carros, da vasta frota que a Câmara possui para os vereadores. Essa medida, visa a utilização de apenas dois: um, será para seu uso pessoal; o outro, para os restantes vereadores, que terão de se organizar em termos de usufruto e rentabilização da viatura...
Claro que não será por aqui que os problemas económicos e financeiros da Câmara figueirense ficarão resolvidos, mas que é um sinal, lá isso é…
Outra questão sensível em matéria de despesismo municipal inútil, são os subsídios camarários atribuídos, avulso e sem critério, às Colectividades do concelho.
De harmonia com o que li, hoje, no Diário de Coimbra, isso vai ser alterado.
António Tavares, vereador do pelouro, como aliás defendeu ao longo dos últimos quatro anos, enquanto vereador da oposição, preconiza regras para o sector. “Estamos a trabalhar no regulamento. É nossa preocupação ter um projecto para ser presente à sessão de câmara, depois de ouvir os parceiros e ser presente a Assembleia Municipal”.
Esse projecto vai ficar concluído esta semana. Na próxima, haverá um encontro com as colectividades, que terão um prazo para se pronunciarem.
Rigor, transparência, critérios objectivos, equidade e alguma regulação, são de aplaudir. Os apoios camarários, como bem sabe quem andou muitos anos da sua vida ao serviço do associativismo, andavam ao sabor das amizades e dos interesses partidários.
Que isso mude e as Colectividades do concelho da Figueira da Foz que se candidatam a subsídios e outros apoios camarários passem a ser ajudados pela autarquia, em função do programa que apresentam e da obra que realizam, é, não só justo, como absolutamente necessário.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Nem tudo são más notícias (II)...
Apesar da chuva, nesta quinta-feira nem tudo está a correr mal... "Parabéns TMN"... Já é oficial: Sá Pinto foi nomeado director desportivo do Sporting.
Nem tudo são más notícias…
Segundo o que li no Público, “o presidente da Assembleia da República (AR), Jaime Gama, há meses que queria fazê-lo. Mas só agora conseguiu impor as alterações ao regulamento interno que estabelece o regime de viagens dos deputados que integram as delegações que representam o Parlamento português em organismos internacionais, que ontem foi votado na Assembleia da República.
Em causa estão duas alterações substanciais ao regime em vigor até ontem. Os deputados deixam de poder viajar em primeira classe e passam a viajar apenas em executiva. E deixam de poder desdobrar bilhetes, ou seja, trocar o seu lugar em primeira classe por dois lugares em executiva, de modo a viajarem acompanhados.”
Saúde-se, pois, esta notícia que, certamente, nada terá a ver com os rumores que por aí circulam de uma putativa candidatura presidencial de Jaime Gama, “um peixe de águas profundas”, pelo PS, contra Cavaco Silva…
Em causa estão duas alterações substanciais ao regime em vigor até ontem. Os deputados deixam de poder viajar em primeira classe e passam a viajar apenas em executiva. E deixam de poder desdobrar bilhetes, ou seja, trocar o seu lugar em primeira classe por dois lugares em executiva, de modo a viajarem acompanhados.”
Saúde-se, pois, esta notícia que, certamente, nada terá a ver com os rumores que por aí circulam de uma putativa candidatura presidencial de Jaime Gama, “um peixe de águas profundas”, pelo PS, contra Cavaco Silva…
Solução?... Obras públicas!...
“O país é pobre? Obras públicas. A dívida cresce? Obras públicas. A desigualdade? Obras públicas. Crise? Obras públicas. Corrupção? Obras públicas. O país é pobre? Obras públicas.”
Luís M. Jorge, no Vida Breve.
Luís M. Jorge, no Vida Breve.
Retrato da justiça, neste momento, no nosso País, aos olhos do cidadão comum
"FRACA COM OS FORTES!.." "FORTE COM OS FRACOS!.."
A propósito do chamado "Varagate".
Se no tempo do Watergate houvesse tantos defensores do segredo de justiça Richard Nixon nunca teria saído do poder.
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