O PS, se ganhar as autárquicas na Figueira, para além de, obviamente,
“assumir o poder” e distribuir o
“aparelho camarário” pelos seus aficionados, incluindo os oportunistas do último momento, não vai ter tarefa fácil.
A dois meses das eleições, parecem baralhados...
O PSD, se ganhar as próximas autárquicas, para além de, obviamente, continuar a “
assumir o poder” e distribuir de novo o
“aparelho camarário” pelos seus actuais aficionados, incluindo os oportunistas do último momento, igualmente não vai ter tarefa fácil.
A dois meses das eleições, estão como estiveram ao longo destes quatro anos - esfrangalhados...
Daniel Santos, se ganhar as próximas autárquicas, para além de, obviamente,
“assumir o poder” e distribuir o
“aparelho camarário” pelos seus aficionados, incluindo os oportunistas do último momento, também não vai ter tarefa fácil.
Para já, depois de um arranque de campanha que prometia muito, a dois meses das eleições, as coisas , vistas de fora, parecem emperradas...
Os restantes candidatos, Javier de Vigo, Silvina Queiroz, Francisca Geraldes e Rui Curado Silva, em termos de conquista de poder, não contam, pelo que não poderão distribuir nada pelos seus aficionados. Quando muito, e não será tarefa fácil, podem e devem aspirar a um lugar na próxima vereação.
Quem os apoiar, terá de ser por princípios, convicção desinteressada. Ou por ideologia...
Portanto, a pouco mais de dois meses das próximas autárquicas, a Figueira é um concelho baralhado, esfrangalhado, emperrado, mas, sobretudo, encalacrado.