sábado, 18 de outubro de 2008

Não sei quem é o Catavento, mas...


Não sei quem é o Catavento, editor do COVA GALA...entre o rio e o mar.
Mas, sei o que foi o cata-vento da minha infância, nas dunas da Cova, junto ao qual foram filmadas, no ano de 1972, algumas cenas do filme português "A Promessa" de António de Macedo, "o primeiro filme português a integrar a Selecção Oficial do Festival de Cannes em 1973" , cujos exteriores foram filmados nos Palheiros da Tocha, Tocha, Figueira da Foz, Buarcos, Gala, Cova e Costa de Lavos.
Sei, no entanto, porque li aqui, que temos o mesmo ideal: "O nosso ideal...é o amor profundo que dedicamos, á terra onde nascemos...Cova Gala."

A blogoesfera anda agitada ....

Chover no molhado

Foto sacada daqui “Não há excesso de liberdade se aqueles que são livres são responsáveis.
O problema é liberdade sem responsabilidade.”
(Milton Friedman)

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A toponímia da minha Terra

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Um dia


Um dia, o meu pai, pescador desde os 14 anos, foi preso pela PIDE, apenas por ter reivindicado aquilo a que tinha direito, como português, pescador e explorado.

É a memória mais poderosa que, eu, que ainda vivi os meus primeiros 19 anos de vida no fascismo à portuguesa, tenho de salazar.

Tal acontecimento, bastou-me para perceber o que foi o salazarismo.

salazar, nesse tenebroso tempo, conseguiu tornar heróicas posturas hoje normais.

Em 1964, salazar conseguiu transformar, aos olhos de um rapazito de 10 anos, um Homem normal e íntegro, num herói.

O meu Pai, claro.

A Figueira e o PIDDAC para 2009

Verbas respondem “moderadamente” às expectativas do presidente da câmara da Figueira da Foz.
Estão “garantidos” “600 mil para a construção dos aprestos no núcleo piscatório da Gala”.
Mas, já em 2007, estava prometido que as obras arrancavam em 2008...
Não esquecer, porém, um dado importante: em 2009 há autárquicas... E, também, legislativas e europeias.

X&Q485


A toponímia da minha Terra


quinta-feira, 16 de outubro de 2008

NÃO APAGUEM A MEMÓRIA! ...


Sei que a sugestão que fiz neste post não é pacífica.
A memória, muito em especial a nossa memória, guarda os afectos da nossa alma.
E foi isso que me levou a publicar o post.
Se for levada em conta a minha sugestão de perpetuar esta fatalidade que, no ano passado, enlutou a comunidade piscatória da Cova-Gala, sei que será uma memória de dor e tristeza.
Custosa e difícil, para todos nós covagalenes, mas, em especial, para os familiares das vítimas.

O que passou foi demasiado grave e não se deve repetir.
A memória, a nossa memória, é o alimento, umas vezes doce, outras amargo, da vida que tem de continuar.
Eu sei que, agora, as palavras são inúteis, mas a memória não.
Portanto, NÃO APAGUEM A MEMÓRIA! ...

“Às vezes o futebol é uma agonia”


Já gostei muito, mas mesmo muito, de futebol.
Agora, passa-me completamente ao lado, pelo que só agora me apercebi que, ontem, livrei-me de boa...
“Madaíl saiu antes do fim do Portugal-Albânia para ir à casa de banho”.

Dia Mundial da Alimentação é hoje

Foto: Pedro Cruz

A toponímia da minha Terra

“PSD/Lisboa ultrapassa Manuela e escolhe Santana”


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