Comunicado do PSD Figueira, após a visita.
(a mostra fotográfica publicada no site do PSD Figueira, sobre este assunto é impressionante)
Notícia publicada na edição de hoje do Diário as BeirasNotícia publicada na edição de hoje do Diário de Coimbra.António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Comunicado do PSD Figueira, após a visita.
(a mostra fotográfica publicada no site do PSD Figueira, sobre este assunto é impressionante)
Notícia publicada na edição de hoje do Diário as BeirasNotícia publicada na edição de hoje do Diário de Coimbra.A meu ver, salvo melhor e mais abalizada opinião, o apuramento da Verdade.
Depois de consumidos seis milhões de euros o edifício está “ao abandono”.
O Paço de Maiorca, é um assunto incómodo. Para o PSD e para o PS. Mas, sobretudo, para os contribuintes figueirenses.
Hoje, nesta Figueira à beira mar plantada, o apuramento da Verdade é, na prática, o que menos interessa. A mentira banalizou-se. Será que os figueirenses gostam de ser enganados?
Vindo de políticos e dirigentes de futebol já nada me surpreende. Não apresentam resultados, mas ganham eleições. Contudo, ninguém acredita, nem espera, que nos digam Verdade.
Falar Verdade é a excepção, não a regra, porque os fins justificam os meios.
E o meio é ganhar a todo o custo.
Nós próprios, enquanto conjunto que podia decidir, há muito que não nos interessamos pelo apuramento da Verdade.
Esse, é o maior problema.
Via Diário as Beiras:
«... o presidente da câmara, Carlos Monteiro, afirmou que está à procura de soluções para o Paço de Maiorca. “A nossa preocupação é dar-lhe um uso. Não podemos ter aquela estrutura e não poder ser fruída. Estamos à procura de investidores, mas a crise pode estar a afastar potenciais interessados”, defendeu o edil.»
Em Junho de 2011, a Câmara da Figueira da Foz estava a desenvolver contactos com entidades públicas, com a Associação de Cister e com agentes privados, tendo em vista a reabilitação do mosteiro de Santa Maria de Seiça, Paião, e o mosteiro está uma ruína...
Em Janeiro de 2017, segundo a vereadora Ana Carvalho, não faltavam investidores interessados na piscina-mar e o processo da piscina-mar está com sabemos...
Por onde andam esses publicitados investidores?
Se Ricardo Silva diz a verdade, se Carlos Monteiro não mente e continua a faltar a pedra para acabar uma obra que já ultrapassou todos os prazos há muito, será que o problema é a falta de dinheiro?
Via jornal Público:
O Boa Viagem está de volta ao Tejo e há passeios em Setembro
«De 15 a 30 de Setembro, este centenário varino da Moita navega pelo rio entre vários pontos. Os bilhetes já podem ser reservados.
A história deste barco tradicional perde-se no tempo, mas o que se sabe é que por volta de 1900 se chamava Marechal Saldanha e assim estava registado na Capitania de Lisboa. A câmara da Moita recuperou-o nos anos de 1980 e baptizou-o de Boa Viagem, relembrando a devoção local à Nossa Senhora da Boa Viagem, cujas festas se celebram também por estes dias, de 13 a 17 de Setembro. Foi assim que este varino renasceu e passou a dedicar-se a realizar passeios fluviais entre pontos do concelho e do Tejo a cada Verão.»
Sou do tempo em que o Batel do Sal navegava no Mondego.
É uma tristeza ver o último batel do Mondego, parado sem navegar.
Se assim continuar, vai-se extinguir o derradeiro marco de uma época e de uma cultura, a memória de tempos difíceis, mas, ao mesmo tempo, formidáveis, do trabalho e das canseiras de vidas vividas penosamente para se ganhar o pão quotidiano.
É uma realidade que, nos dias de hoje, os batéis deixaram de ter utilidade prática, mas, quem com eles conviveu, vai sentir o vazio.
“Todos os rios portugueses têm barcos tradicionais a navegar, com excepção do Mondego e da Figueira da Foz”.
Depois, dado o crescimento exponencial do sector a "Administração do Porto da Figueira da Foz abriu a possibilidade de poder vir a instalar um terminal de cruzeiros junto à praça da Europa, na zona portuária, que seria concessionado a privados. A infraestrutura seria complementada por um edifício de apoio, com recepção, forças de segurança, operadores e posto de turismo. Joaquim Sotto Maior, fez o anúncio aos jornalistas a bordo do “Hebridean Sky”, um navio de cruzeiros que fez escala na Figueira em 26 de Setembro de 2018, com 100 turistas a bordo, maioritariamente ingleses.
Registe-se: a vereadora Mafalda Azenha, que subiu a bordo do “Hebridean Sky” para apresentar cumprimentos à tripulação, frisou que a autarquia quer que a cidade deixe de ser apenas uma escala e passe a ser, também, um destino."
Convém não esquecer os heróicos e sacrificados autarcas que nos trouxeram até aqui, que tanto fizeram pelo bom povo figueirense...Imagem sacada daqui |
Foto: Jorge Amaral/Global Imagens/Arquivo |
«Imagino a cara de felicidade da Ana Gomes quando soube que o António Costa quis dizer presente na comissão de honra da candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica. E a dos membros do Governo a quem Costa aconselhou a nunca esquecerem o cargo que ocupam nem na mesa do café. Cá para mim, isto foi para convencer o Gentura a votar a favor do Orçamento. Para mais dicas sobre Alta Política, sigam-me.» Filipe Tourais
Foto via Diário as Beiras |