sábado, 6 de julho de 2019

Cartaz 2019 das Serenatas do Mondego: António Pinto Basto (10), Fernando Marques Ensemble (17), Toada Coimbrã (24) e a figueirense Adelaide Sofia

Foto via Município da Figueira da Foz
A edição 2019 das Serenatas do Mondego, a quinta, começa no dia 10, quarta-feira. São quatro espectáculos com entrada livre. Vão decorrer sempre à quarta-feira, pelas 22H00, na Baixa da cidade. Até 31 deste mês, vai acontecer fado de Lisboa e canção de Coimbra nas praças General Freire de Andrade e 8 de Maio, igreja matriz de São Julião e mercado municipal.
O programa abre com António Pinto Basto (10), seguindo-se Fernando Marques Ensemble (17), Toada Coimbrã (24) e a figueirense Adelaide Sofia (31). 
O cartaz junta duas gerações de fado de Lisboa e Coimbra, que se reflectem na tradição e na inovação, como realçou, na apresentação do evento, Ricardo Santos, da Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, colectividade que, com o apoio da Câmara da Figueira da Foz, organiza as Serenatas do Mondego. Aquele dirigente associativo disse ainda que, ao cabo de cinco anos, as Serenatas do Mondego são “um projecto consolidado”.
O anfitrião sublinhou, também, que o evento tem por finalidade levar pessoas à Baixa da cidade. As Serenatas do Mondego também se fazem ao ritmo dos pincéis dos artistas plásticos da associação Magenta, que fazem pintura ao vivo durante os espectáculos. As obras inspiradas pelo fado de Lisboa e Coimbra e pela envolvente arquitetónica serão expostas em setembro, num local a definir.

O vereador Nuno Gonçalves, na apresentação, que partilhou, também, com Adelaide Sofia e o presidente da Junta de Buarcos e São Julião, José Esteves, frisou que as Serenatas do Mondego são “uma marca impactante para a Figueira da Foz”. Por outro lado, defendeu que “os eventos têm de ser sustentáveis e perdurar no tempo”, como está a ser o caso daquela iniciativa da referida colectividade centenária. 

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Para começar não está mal...

Actuação de Mastiksoul no festival Somnii cancelada por “razões alheias” à organização... 

A actuação do dj e produtor Mastiksoul no festival RFM Somnii, que decorre entre hoje e domingo na Figueira da Foz, foi cancelada por razões alheias à empresa promotora do evento, anunciou a organização.
Em comunicado enviado à Lusa, a Sociedade Lusa de Espetáculos (SLE), empresa do grupo Braver, promotora do Somnii, informa que “por razões alheias a si mesma, não encontrou reunidas as condições para a apresentação e realização do espetáculo do artista Mastiksoul”.
Este motivo, adianta, levou ao cancelamento da actuação do dj e produtor nascido em Angola e que reside em Portugal há vários anos.
Mastiksoul chegou a ser anunciado como um dos artistas previstos para actuar sábado no palco principal do recinto instalado no areal da praia do Relógio.
Todavia, parece que não é bem assim...
Via Mastiksoul

"Até o Padre ajudou"!..

Crónica no Diários as Beiras

Que calor!..

ALERTA OUTRA MARGEM

Obras em Buarcos: inauguração continua marcada para "BREVE"...

Calma: "se não acabarem no dia 30, terão de acabar no dia 01, no dia 02, no dia 03. ”... Espera-se que o ano seja 2019 e o mês seja julho!...
Imagem via Diário as Beiras

Saco azul do BES...

quinta-feira, 4 de julho de 2019

João Ataíde não se cansa de nos surpreender!..

Em Dezembro de 2018, como presidente da câmara da Figueira da Foz, comprou um popó novo a diesel!.. Na altura, trocou um híbrido por a diesel...

"Secretário de Estado do Ambiente satisfeito com vendas de carros a gasolina"...

"O secretário de Estado do Ambiente, João Ataíde, considera um "passo importante" o facto de a venda de carros a gasolina ter superado a venda de carros a gasóleo no primeiro semestre de 2019."

A propósito "do processo eleitoral em curso para as próximas eleições para os órgãos sociais da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz", com a frontalidade, independência, lisura de processos e desapego ao poder que me caracterizam...

Para ver melhor, clicar na imagem
Ao longo dos anos, divergi (e continuo a divergir...) de Lídio Lopes a vários níveis, nomeadamente, na política. 
Porém, como sócio dos Voluntários figueirenses, desde 1976, mais uma vez, não podia ficar indiferente ao importante e competente trabalho de Lídio Lopes na Associação Humanitária dos Bombeiro Voluntários da Figueira, a que preside desde 1997.
Desde aí, já lá vão cerca de  22 anos, Lídio Lopes entregou-se com entusiasmo e competência à causa, tendo vindo a encontrar soluções "para a tranquilidade na gestão de todos os seus recursos e para o necessário investimento atempado nas necessidades operacionais do corpo de bombeiros, seja em fardamento ou em equipamento e em viaturas”.
Recorde-se, por ser verdade, que em 1997, os Voluntários figueirenses atravessavam "um momento particularmente difícil, quer a nível financeiro, quer de autoestima e de património".

Lídio Lopes, tal como eu, tem montes de defeitos. Contudo, desde 8.1.1998, tem realizado um trabalho digno dos maiores e mais entusiásticos elogios de quem acompanha a vida dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. A sua obra fala por si. Ponto final.
Neste momento, as eleições nos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, que só devem ocorrer daqui a alguns meses, já estão a gerar polémica. E que polémica!..
Lídio Lopes, mais uma vez, nas eleições de Dezembro próximo, vai ser o meu Presidente dos Bombeiro Voluntários da Figueira da Foz.
Para mim, é só o que está em causa. O resto não me interessa para nada. Se o PS local já o ganhou, se não age sem dar ponto sem nó, se procura auto-promoção social e outras coisas de que é acusado nos mentideros da política figueirinhas, isso não é problema meu. De Lídio Lopes espero apenas que continue o excelente trabalho que tem vindo a fazer ao serviço dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz deste 1997.
O que está em causa é que, neste momento, como já acontece desde 1997, Lídio Lopes, como Presidente dos Bombeiros Voluntários da Figueira, a meu ver, continua a ser o homem certo no lugar certo. Como tal, a não ser que aconteça algo de absolutamente extraordinário, ou imprevisível, vou apoiá-lo, integrando a lista para o Conselho Geral.
Este convite, só agora o divulgo, foi-me endereçado por Lídio Lopes há muitos meses. Mas, só esta semana formalizei a aceitação.
Ao que julgo saber, está a perspectivar-se a formação de uma lista alternativa. Do meu ponto de vista, ainda bem se assim acontecer. A democracia cresce com o uso. Numa instituição como os Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, é sempre positivo os sócios poderem escolher. A democracia permite que cada um tenha o que merece.

Espera-se que seja para "breve"...

"Complexo desportivo municipal", uma crónica publicada pelo professor Fernando Lopes, no Diário as Beiras.

"Todos temos o conhecimento do estado em que se encontra o Estádio José Bento Pessoa, por isso, foi com grande agrado que soube da notícia que a edilidade terá conseguido ultrapassar, com resiliência, as dificuldades que se colocavam para efectuar a requalificação desse local desportivo, dando à cidade o espaço digno e respeitável que merece. Seria interessante que nessa requalificação a edilidade tivesse o propósito de fazer emergir ali um complexo desportivo municipal, isto é, tornar o estádio numa área não só para a prática do desporto rei, mas criar aí um espaço de valências múltiplas para a prática de atletismo. Pois, como todos sabemos, isso permitiria aos diversos clubes desportivos da nossa cidade, que trabalham com os nossos jovens na praia e que tão bons resultados têm obtido, pudessem ter um espaço digno para atletas e treinadores exercerem, no seu melhor, a prática desportiva. Ainda referir que o tal complexo desportivo municipal seria o local de excelência para a prática desportiva de suporte às escolas da cidade, podendo estas estabelecer parcerias com a câmara para alunos e professores usufruírem desse espaço. Finalmente, seria a cereja no topo de bolo, que a edilidade fizesse um esforço para construir, no topo norte do estádio, a tão almejada piscina municipal, o que traria a todos os figueirenses uma mais-valia não só ao nível do lazer e do bem-estar, mas também ser um polo apelativo para competições nacionais e internacionais."

Nota OUTRA MARGEM:
Texto publicado no dia 24 de Março de 2014 no jornal AS BEIRAS:
A Câmara da Figueira da Foz chamou a si a gestão do Estádio Municipal José Bento Pessoa, que era gerido há várias décadas pela Naval 1.º de Maio, no âmbito de um protocolo assinado com o clube. A denúncia do acordo acontece na sequência da expiração da validade do documento, no dia 14 de fevereiro último. Deste modo, a autarquia evita pagar indemnizações ao colectivo navalista."
Todavia, o novo regulamento da utilização do complexo desportivo não agrada a ninguém, incluído a Naval.
A proposta de regulamento do executivo municipal que foi a votos na reunião de câmara realizada no dia 25 de Março de 2014 deu preferência à Naval na utilização dos campos sintéticos. A autarquia baseia-se no histórico dos clubes e associações que utilizam ou pretendam utilizar o equipamento desportivo, o que colocou os navalistas no topo da lista de utilizadores."

Vítor Guedes aconselha os banhistas: antes de irem a banhos ou passearem numa praia desconhecida e em zonas cobertas por água, informem-se junto de nadadores-salvadores, locais ou surfistas...

Via Diário as Beiras
"Rejeitando e epíteto de herói, o professor de surf do Cabedelo afirmou que já auxiliou vários banhistas em situação de aflição ou pré-afogamento naquela praia, mas o episódio de ontem, garantiu, “foi o mais difícil”. E reforçou que a intervenção do aluno foi “decisiva” para o desfecho feliz da ocorrência que podia ter destroçado uma família num dia praia."

AVISO

Com o novo figurino, os produtores transformam a Figueira da Foz numa “cidade-festival”, mantendo o cartaz principal na Praia do Relógio. Os espaços públicos associados ao cartaz são a praça do Forte, Bairro Novo, Torre do Relógio, Esplanada Silva Guimarães e praça Afonso de Albuquerque. Os espectáculos fora do recinto do festival são grátis, graças à parceria da Braver com a autarquia. O festival, que se realiza na Figueira da Foz desde 2013, está garantido até 2024.

Pobre país o nosso, que teve esta personagem como primeiro-ministro... Vá lá: parece que a marca "Santana Lopes, não funciona fora do PSD...

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Eleições nos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, que só devem ocorrer daqui a alguns meses, já estão a gerar polémica. E que polémica!..

"Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz querem saber se a Celbi está a interferir no processo eleitoral".
Lídio Lopes, Presidente da Direção da AHBVFF. Presidente do Conselho Fiscal da Liga de Bombeiros Portugueses.

"A direcção dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) pediu uma reunião de urgência ao conselho de administração da Celbi, “ao mais alto nível, no sentido de se esclarecer, cabalmente, se há um formal ou não, envolvimento da empresa, através dos seus quadros superiores, numa eventual interferência na vida da associação e no controlo do corpo de bombeiros”, lê-se na nota enviada ao DIÁRIO AS BEIRAS.
“No âmbito do processo eleitoral em curso para as próximas eleições para os órgãos sociais da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, um nosso bombeiro, enquadrado na prestação de serviço que efectuamos na Celbi, foi formalmente chamado, no horário laboral, pelo responsável de relacionamento da empresa com o nosso contrato, ao gabinete do engenheiro João Mota [antigo comandante dos BVFF], quadro superior da Celbi, onde foi alvo de assédio e intimidação, pela atitude recente de mais de 35 bombeiros assumirem apoio à atual direcção e com o anúncio de que era candidato a presidente da direcção, com uma justificação torpe, anunciando a sua vontade para a nomeação de um comandante e de um 2.º comandante do corpo de bombeiros, devidamente identificados”, frisa a nota da direcção dos BVFF.
A nota acrescenta que, “sabendo-se que o candidato desta pretensa lista a presidente da mesa da Assembleia Geral seria o doutor Nogueira Santos, de igual forma quadro superior da Celbi e superior hierárquico do engenheiro João Mota, a direcção decidiu, com o conhecimento e concordância dos presidentes da assembleia geral e conselho fiscal”, solicitar a referida reunião à administração da Celbi.

Corporação pode deixar de prestar serviços na fábrica

A direcção dos BVFF pretende ainda saber que “se a Celbi concorda ou não com o comportamento do seu quadro superior [João Mota] de assédio e intimidação, havido dentro das suas instalações e em horário laboral, a um bombeiro, prestador externo de serviços”. Por outro lado, questiona se pode “obter da Celbi garantias de protecção laboral aos bombeiros dos BVFF ali em serviço, a futuros atos de assédio e intimidação”. Se não houver garantias, adianta, compreensivelmente, a associação humanitária está “disponível, com justa causa, para solucionar o contrato de prestação de serviços com a empresa”.

Direcção exige demissão de putativos candidatos

Mudando de destinatários, a nota dos Voluntários da Figueira da Foz “exige” que João Mota, comandante do quadro de honra, se demita dos actuais órgãos sociais a que pertence, por ser inaceitável que, pertencendo a eles, disso se aproveite para andar a minar, a dividir, a levantar infundadas suspeições. E defende “que primeiro se demita e depois que se apresente como candidato”.
“De igual forma, e pelo anúncio feito, em alguns convites recusados para integrar a tal lista, com o nome do doutor Nogueira Santos para presidente da mesa da assembleia geral, que isso se esclareça e, se for verdade, que se demita dos órgãos sociais a que pertence, por ser inaceitável que, pertencendo a eles, disso se aproveite para provocar uma divisão artificial e negativa para a imagem da nossa associação”, conclui.

Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Nogueira Santos não quis prestar declarações. Apesar das tentativas, até à hora desta publicação, não foi possível contactar João Mota."

Via Diário as Beiras

E "a conta final", alguém consegue fazê-la?..

Caros festivaleiros

Via Diário as Beiras

"Estamos a dois dias do início de mais uma edição do “Sunset”. Enquanto vocês aquecem motores, uns esfregam a mãos e outros anseiam pelo vosso regresso a casa. Há quem duvide da pertinência da vossa presença. Há quem vos ache o máximo. Há quem não tenha paciência para vos aturar. Há quem vos considere imprescindíveis. Há quem vos seja indiferente. Há quem vos veja com acentuado défice de boas maneiras. Há quem vos julgue como salvadores. E há quem fuja. Como podem verificar, as opiniões dividem-se. Por entre empresários e simples cidadãos, cada cabeça sua sentença. Welcome to Figueira.
A conta final do impacto da vossa festa na minha cidade não é fácil de se fazer. Senão vejam comigo. Lucra quem tem negócio.
Não existem dados de mais-valias significativas para a cidade. Há um clima festivo durante uma semana que atenua a apatia do resto do ano. O impacto ambiental e higieno-sanitário é negativo ano após ano. Há um significativo investimento público no festival. Haverá um hipotético impacto positivo quando vocês, seus malucos e futuros nostálgicos, resolverem regressar com os vossos filhos à terra que assistiu ao vosso degredo 25 anos antes.
Medir tudo isto é um exercício difícil. Vocês estão-se a borrifar, eu sei. Mas nós, que vivemos cá todo o ano, gostamos de perceber estas coisas. Pela minha parte, ainda acredito que aquela conta resulta num valor positivo para a cidade. Sei que já não lêem jornais, mas não custa tentar: sujem o menos possível, não partam garrafas, não façam xixi na rua. E divirtam-se! Eu? Eu vou fugir."

Carlos Monteiro, cabeça de cartaz...

Admirados?..

Arquivado inquérito em que Dias Loureiro era suspeito de burlar BPN 

Caso foi aberto em 2009 e teve como arguidos o antigo ministro do PSD e o ex-presidente do BPN, Oliveira e Costa.

Os peixes dizem que os homens se apanham pela boca. Naturalmente, estamos a falar de gastronomia...

Via Diário de Coimbra

O presidente da Associação Figueira com Sabor a Mar, Mário Esteves, afirmou ontem ao DIÁRIO AS BEIRAS que o Festival da Caldeirada, que se realizou de 21 a 30 de junho, ficou longe dos objectivos definidos.“Os objectivos era atingirmos cerca de quatro mil caldeiradas nos 13 restaurantes aderentes, mas ficámos longe, devi-do às tasquinhas da Feira das Freguesias, que este ano coincidiram com o S. João”.