terça-feira, 26 de janeiro de 2010

«Interesse nacional é que o Governo se vá embora»…


MAS, SE A APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO ESTIVESSE DEPENDENTE DE JARDIM, O GOVERNO IRIA MESMO EMBORA?..

aF102


A primeira exposição do Pedro


"Recortes da Aldeia", a primeira exposição de fotografia do Pedro, tem merecido palavras de estímulo e incentivo na blogoesfera figueirense.


A todos, pedindo desculpa se eventualmente esqueci alguém, muito obrigado.


Músicas da minha vida (XIX)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

X&Q815


figueirinhas e "almeidas", ou uma graçola de oportunidade entre blogues...

Citando o Politicazinha, que cita o que leu no Rua da Liberdade.
“A verdade é que é impossível negar que a cidade está mais limpa e cuidada, embora haja ainda muito por fazer, já se sente a diferença. Por exemplo, na verdadeira rua da Liberdade, as folhas caídas das árvores acumulavam-se durante dias nos passeios, as ruas não eram bem limpas, a recolha do lixo era desastrosa”.

Citando de novo o Politicazinha.

Músicas da minha vida (XVIII)

“Não deixo o meu país sem orçamento”




Paulo Portas, é a prova provada e viva de que não há memória na política portuguesa.
E os culpados somos nós e a nossa falta de memória colectiva, enquanto povo, que permitimos e aceitamos que Paulo Portas, qual político responsável e preocupado, diga com toda a naturalidade: “Não deixo o meu país sem orçamento”.
Cliquem aqui e ouçam o vídeo.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Grupo Desportivo Cova-Gala

Seniores: Cova-Gala / Tabuense
Resultado e fotos aqui.

X&Q814


Recordando Adelino Tavares da Silva


Ao navegar pelo Delito de Opinião, deparei com este post: Jornalistas ou meninos da mamã?
Na zona de comentários, encontrei esta estória, saborosa, contada pelo David Lopes, que eu suponho ser o David Lopes Ramos, que eu conheci na redacção de O Diário, sobre o Adelino, o verdadeiro responsável por eu ter cultivado o gosto pela escrita e andar nesta vida...
Citemos então David Lopes, interpelando Pedro Correia:


“deixa-me recordar um grande jornalista português, Adelino Tavares da Silva, que não tinha qualquer curso. Era um homem de cultura, escrevia primorosamente e tinha uma grande qualidade: era, como hei-de dizer, um pouco "louco". Uma vez, quando não havia telemóveis nem telefones por satélite, "O Século" mandou-o para Angola. Passados uns dias, o Adelino deixou de contactar. Temeram o pior. Até que, muito tempo depois, o Adelino deu notícias... de Brazzaville! O Adelino foi fazer uma reportagem com o MPLA e achou que reportagem a sério era acompanhar o MPLA na mata! E andou pela mata com eles, até chegar ao Congo! Era um homem modesto e nem se gabava dessas semanas de pura privação. E sabes o que o divertia? A dificuldade que teve, no regresso, em justificar as despesas aos burocratas dos serviços administrativos!”

O curioso, apesar de ambos termos raízes na mesma Terra, é que conheci o grande jornalista Adelino Tavares da Silva (Notícias da Amadora, Diário Ilustrado, O Diário, tendo chegado a ser Director d´O Século, a seguir ao 25 de Abril de 1974), por acidente.
Um dia, aí pelo ano de 1978, li no jornal O Diário a crónica “O Poço do Tzé Maia”, que falava do meu bisavô materno, assinada por um tal Adelino Tavares da Silva, que eu não conhecia de lado nenhum.

Escrevi para o jornal a dizer quem era. Passaram-se meses e meses e nada. Até que um dia, um fulano para mim desconhecido, de cabelos já grisalhos e brancos e pêra igualmente branca, bateu à porta da minha residência, na Gala, e perguntou: “é aqui que mora o António Agostinho, o bisneto do Tzé Maia”?
Disse que sim e ele apresentou-se.
Começou aí uma amizade e um convívio, repartido pela Gala e por Lisboa, que durou alguns anos.
Fez-me correspondente, na Figueira da Foz, do jornal onde trabalhava, O Diário … A seguir, veio o Barca Nova e o Zé Martins, e nunca mais parei de alimentar o bichinho…
Quando morreu, na década de 80 do século passado, pertencia ao quadro de jornalistas d´O Diário.
Adelino Tavares da Silva, soube depois, tinha raízes familiares no nosso concelho, pois o seu Pai – o Comandante Rainho – era da Gala.

Músicas da minha vida (XVII)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Há tripé e tripé

Francisco Louçã afirmou que o tripé PS - PSD - CDS se prepara para aprovar o Orçamento do Estado - 2010.

Pelos vistos o tripé, actualmente, é a figura dominante na Assembleia da República, pois foi o tripé PS - PCP - BE que aprovou a Lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Via o andarilho


Músicas da minha vida (XVI)

Estudo revela consequências que sismo como o do Haiti teria no Algarve

“Se um sismo semelhante ao registado no Haiti atingisse o Algarve no Verão poderia provocar mil mortos, centenas de feridos e 13 mil desalojados, concluiu um dos estudos mais recentes sobre o risco sísmico da região, divulgado ontem, sexta-feira."

X&Q813


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

"Recortes da Aldeia", uma Exposição de Fotografia de Pedro Cruz

Pedro Cruz nasceu na Cova-Gala, Figueira da Foz, em 1987.
Estuda na UBI (Universidade da Beira Interior), onde frequenta o 3º ano do curso de Ciências da Comunicação.
Apaixonado por fotografia, tem já fotografias publicadas em jornais locais, regionais e nacionais, tais como: “O Figueirense”, “ Correio da Figueira”, " Voz da Figueira", “Diário de Coimbra”, "As Beiras", “Jornal da Madeira”, “Noticias da Covilhã” e o "SOL".
Contribuiu para o Boletim do Centro Social da Cova-Gala.
Autor da fotografia da capa da edição de Junho da Revista Litorais. Realizou pequenos trabalhos na área de foto propaganda.
Coloborador da Wave Magazine desde 2010.
É membro do blog Outra Margem.

À especial atenção dos invejosos...

A inveja nunca proporcionou boas pensões. Leiam isto:

José Oliveira Costa recebeu uma indemnização de quase 800 mil euros, quando abandonou a Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e o Banco Português de Negócios (BPN), avança a edição do SOL desta sexta-feira.
Oliveira Costa com pensão vitalícia


Este pagamento foi feito depois de ser assinado um acordo entre a SLN e o ex-banqueiro, a 19 de Fevereiro de 2008, que prevê ainda que Oliveira Costa receba uma pensão mensal de nove mil euros – cuja primeira prestação tem de ser paga a partir do dia 1 de Janeiro deste ano e «até ao seu falecimento».