quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Isto é mesmo um "bandalheira": Ventura nem a casa dele consegue arrumar...

Via Público

"Deputado do Chega pediu reembolso de viagem nas mesmas datas em que faltou por doença

Regra imposta em 2019 para evitar abusos estipula que os deputados tenham de pedir autorização prévia à AR para as viagens, para que lhes sejam processadas ajudas de custo."

Uma casa a arder...

 

"Henrique de Freitas desfilia-se do Chega por estar farto de ver espezinhada função presidencial"

Amanhã há reunião de câmara

Via Diário as Beiras (para ler melhor, clicar na imagem)


O povo vai mesmo "à bola" por este governo?..

"Sondagem. AD chega aos 38,5%, PS fica bem à frente do Chega e Bloco atrás do PAN"!..

Semana Europeia da Prevenção de Resíduos

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... "uma serralheira e soldadora no quadro de pessoal" ...

Via Diário as Beiras
«ejeitada por outras empresas “por ser mulher”, a Atlantic Eagle abriu as portas a Katiane Costa».
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terça-feira, 18 de novembro de 2025

Saneamento básico: concelho da Figueira coberto a 94%

Imagem via Diário as Beiras

Em 1974, antes da Revolução, quando Portugal chegou ao 25 de Abri de 1974, mais de metade da população ainda não tinha em casa água canalizada e a maioria das habitações não estavam ligadas a rede de esgotos.

Primeira realiza-se num pavilhão da Streak, no Parque Empresarial da Figueira da Foz

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segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Será que a maioria dos portugueses "come gelados com a testa"?..

O pacote laboral não foi a votos, porque o PSD considera que ninguém lê os programas eleitoras?!.. 


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António Filipe

A entrevista que ontem deu à CNN tirou-me as últimas dúvidas: é, de longe,  o melhor dos candidatos. Serenidade, honestidade, competência, experiência e sentido de Estado não lhe faltam.
E, acima de tudo, se for eleito, será um autêntico guardião da lei fundamental do País - a Constituição da República Portuguesa.

Eu adoro rir, mas "hoje o candidato Vieira é o caminho mais direto para a ratoeira"...

Miguel Carvalho

"Sim: há uma diferença entre denunciar o grotesco de forma poética e sarcástica e ser o grotesco em versão folha dupla. O primeiro ato não é para todos e o segundo é aquele a quem os farsantes do poder limpam o rabo. Há 30 anos, Mário Viegas soube ser a "pequena palhinha nesta sinistra engrenagem”. Hoje, o candidato Vieira é apenas o caminho mais direto para a ratoeira".
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Os perigos das ferramentas digitais

 Diário as Beiras


quinta-feira, 13 de novembro de 2025

O mar vai ser celebrado este fim de semana no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos

«... no domingo, pelas 16H00, o Núcleo Museológico do Mar exibe o documentário “Mar maior”, de Rui Bela e Senos da Fonseca, gravado para o Canal 1 da RTP. 
A sessão tem entrada livre. 
“Mar maior”, vinca a nota, é “um tributo à pesca à linha do bacalhau e ao espírito de perseverança e resiliência dos pescadores portugueses, muitos naturais do concelho da Figueira da Foz, que enfrentaram tempestades e [outras] condições adversas, mantendo viva uma tradição secular, tendo como cenário as profundezas dos mares da Terra Nova e da Gronelândia”. “O documentário traz à tona segredos de uma vida tão dura quanto perigosa”, acrescenta a nota. E conclui que “apresenta relatos na primeira pessoa do figueirense Adelino Agostinho, cujo testemunho foi gravado e filmado no Núcleo Museológico do Mar, em fevereiro de 2023”.
Via Diário as Beiras (para ver melhor clicar na imagem)

Troika 2.0

«Enquanto Lisboa exibe ao mundo o brilho do Web Summit, fingindo ser o palco do futuro digital, o país está a ser empurrado para a economia do século XIX — uma economia de salários de miséria, turnos intermináveis e gente exausta a sustentar os lucros dos poucos que chegam de Ferrari. 
Chamam-lhe “Trabalho XXI”, mas é a Troika 2.0, e nem sequer precisou de chegar de avião. 
A AD escreve, a IL aplaude, o Chega distrai — e juntos compõem a mais violenta ofensiva contra quem trabalha desde o tempo da troika. 
Prometem “modernizar”, mas o que trazem é exploração:

 


«– 50 horas por semana, disfarçadas de “banco de horas individual”; 
 – contratos a prazo até 5 anos, para eternizar a precariedade; 
 – menos formação, para garantir uma mão-de-obra dócil e barata; 
 – despedimento livre pela porta do cavalo, onde até quem ganha em tribunal perde o direito de voltar ao trabalho; 
 – greves esvaziadas por serviços mínimos automáticos;
– outsourcing sem regras, para trocar trabalhadores com direitos por subcontratados descartáveis. 
Tudo isto num país que cresce acima da média europeia, mas onde o crescimento foi para Ferraris, não para salários. O trabalhador ficou com a inflação, a renda impossível, a casa vendida a fundos, a escola degradada, o hospital sem médicos. E quando o povo acorda e protesta, chamam-lhe “incompreensível”. Quando os sindicatos unem forças, chamam-lhe “greve política”. Quando o povo se defende, dizem-lhe que “a precariedade não é má”. Claro — a precariedade não é má para quem ganha 4000 € e troca de emprego com indemnizações douradas. Mas é destruidora para a mãe que trabalha no retalho, para o operário, para a enfermeira, para o motorista. 
O Chega cumpre a função de sempre: atira pobres contra pobres. Inventam “invasões islâmicas”, “ciganos subsidiodependentes”, “imigrantes criminosos”. Mas o objetivo é claro: primeiro precarizaram os imigrantes, impedindo-os de se legalizar para ficarem presos a intermediários e patrões sem escrúpulos; agora vêm precarizar os portugueses. 
A Iniciativa Liberal embala o discurso com palavras bonitas: “flexibilização”, “escolha do trabalhador”. Mas sem sindicatos, sem rede, sem alternativas, não há escolha — há chantagem. Aceita ou és substituído. E a “flexibilidade” de uns é a servidão dos outros. 
E no meio, a AD — que dizia querer “a economia a crescer como nunca” — apresenta um pacote que destrói tudo o que fez o país resistir à crise: reduz direitos, agrava desigualdades e abre portas a despedimentos em massa. 
CGTP e UGT, unidas — até os sindicatos mais próximos do PSD — chamaram-lhe o que é: a lei final, o fim do trabalho com dignidade. 
E enquanto o Governo legisla o retrocesso, o país distrai-se com eleições de clubes de futebol, reality shows e os espetáculos do populismo. Cada vez que o Chega fala em “burqas”, em “criminalidade”, em “corrupção socialista”, um novo artigo da lei é aprovado para tirar direitos a quem trabalha. Cada vez que a IL fala em “produtividade”, um novo trabalhador é despedido e recontratado como precário. Cada vez que a AD fala em “modernização”, é mais um turno de 12 horas disfarçado de “escolha”. 
Esta é a nova Troika. Não vem da Alemanha. Vem das bancadas da Assembleia da República. E não pensem que isto fica pelo privado. Depois de destroçarem o sector privado, irão atrás dos funcionários públicos, dos professores, dos médicos, dos enfermeiros. Quem trabalha é o alvo. O projeto é claro: um país obediente, cansado, barato, onde o Estado serve os poderosos — nunca os que trabalham.
Um ano e meio bastou. Sem pandemias e sem guerras, rebentaram as finanças, travaram a economia, destruíram a coesão social, pioraram o SNS. 
Um Governo de ilusões e diversões: o que estava mal, piorou; o que estava bem, mal ficou… só ganharam os que já estavam a ganhar. 
Meus caros, votaram com medo de imigrantes, ciganos e burcas? 
Agora que lhes deram o poder que queriam, o alvo são vocês.»
Eduardo Maltez Silva, in Facebook,10/11/2025.