quarta-feira, 8 de março de 2023

"... a divulgação televisiva da prova de ciclismo, ocorrida recentemente, mostrou imagens da Figueira da Foz, que de certeza encantaram e motivam a visita ao nosso concelho"

 Via Diário as Beiras


"Figueira da Foz terá mais 36 apartamentos - 20 de tipologia T3 e outros 16 de tipologia T2 - , em regime de rendas acessíveis"

Via Diário as Beiras

"Todos somos pecadores"...

A PEDOFILIA E O L'AIR DU TEMPS 

Por este andar, "ainda vamos ouvir dizer que suspender padres acusados de pedofilia é um atentado aos direitos humanos!"

 ... "bispo de Beja sugere que padres suspeitos possam ser perdoados"...

“A costa dos murmúrios” no Dia Internacional da Mulher

Para comemorar o Dia, o Grupo Unitário de Mulheres da Figueira da Foz promove a projeção de um filme – “A costa dos murmúrios”, de Margarida Cardoso, no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz, pelas 21H15 –, seguindo-se um debate.

“A costa dos murmúrios” é uma adaptação do romance homónimo de Lídia Jorge, que aborda um momento ainda doloroso e com muitas feridas abertas da História de Portugal.

Filmado entre Lisboa e Maputo, "A Costa dos Murmúrios" não é um filme de guerra, mas uma alegoria ao amor e à redenção. Também é um retrato autêntico da sociedade portuguesa dos anos 60 com a predominância tácita do machismo e os primeiros passos em direção à libertação das mulheres.

terça-feira, 7 de março de 2023

Quinto molhe: "... proteção da duna já se encontra assegurada"

Via Município da Figueira da Foz

"Pedro Santana Lopes, Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, marcou presença esta manhã na Praia da Cova, a sul do quinto molhe, na companhia do Vereador Manuel Domingues, para se inteirar da situação atual junto do Eng° Nuno Bravo, Diretor da ARH Centro."

"... sim a estes eventos, com devida conta, peso, medida e planeamento."

 Via Diário as Beiras

Freguesia de S. Pedro em destaque na imprensa regional

 Via Diario as Beiras

TAP, uma verdadeira companhia de aviação: consegue voar por terrenos neblusos e fazer voar milhões pelos ares...

"Saída de Alexandra Reis reflete problemas de governança na TAP"

Manuel Beja quebra silêncio: "Tenho mantido silêncio por dever institucional, e por entender que, como Presidente do Conselho de Administração (PCA), devo reservar a minha intervenção para os espaços próprios. Os desenvolvimentos conhecidos levam-me a tomar uma posição pública sobre a saída da TAP da ex-administradora Alexandra Reis."

"Champions Classic/Casino Figueira": qual é a parte que ainda está por perceber?

Via Diário as Beiras, "citando o relatório da Cision Portugal, empresa especializada em distribuição de informação. Vários países de diversos continentes consultaram notícia sobre o evento, sobretudo através de meios digitais. Dentre os que mais interagiram com as plataformas digitais com conteúdos informativos sobre a prova estão a França, a Espanha, a Dinamarca, a Itália e a Holanda. A Eurosport transmitiu a prova para todo o mundo e a CMTV para Portugal.
Ainda de acordo com o estudo da Cision, em média, cada português foi impactado com 31 notícias sobre a prova internacional de ciclismo. Por outro lado, se a divulgação da “Figueira Champions” através de notícia fosse traduzida em publicidade, a organização teria de pagar 1,6 milhões de euros."

Parque Verde e SOS Cabedelo, movimentos cívicos...

 Via Diário as Beiras. Para ver melhor, clicar em cima da imagem.

E saíu uma "francesinha" (... algo tinha que ser mudado, para que tudo possa continuar como está...)


Alexandra Reis, era uma engenheira electrotécnica responsável por áreas de Compras na TAP. Passou a Administradora da própria TAP. Indispôs-se com a CEO. Veio para a rua, mas  a troco de muito dinheiro. Rapidamente desaguou na NAV.
Vai-se a ver e já estava em Secretária de Estado de Tesouro.
Contudo, com a mesma rapidez com que fez este vertiginosos percurso, deixou de ser governante.
Mas não caíu sozinha: provocou uma enxurrada que arrastou Secretários de Estado, Ministros, escritórios de advogados e o Chairman e a CEO da TAP. 
Vamos ver se isto fica por aqui.

Possivelmente, estamos a viver o momento em que o dinheiro tem mais poder.
O dinheiro sempre comprou poder. Contudo, o dinheiro não era o poder. 
Agora o dinheiro  não compra poder.  O dinheiro é poder. 
Claro que o dinheiro pode continuar a comprar poder, simplesmente porque o dinheiro já é poder. 
O dinheiro pode comprar poder, porque o dinheiro serve para comprar. E uma das coisas que o dinheiro pode comprar é o poder. 
O dinheiro, para além de poder, pode facilitar a acumulação de poder. 
O dinheiro pode ser trocado por poder, por uma razão simples: porque o dinheiro é poder.
Quem troca, procura sempre trocar algo por outra coisa que valha mais.
O poder é trocado por dinheiro, porque o poder vale mais que o dinheiro.

Afinal o Prémio Leya não é um prémio: é um adiantamento sobre direitos de autor futuros, direitos estes pagos a percentagens muito baixas

 "...vi que está para breve o concurso ao tão propalado Prémio Leya

Fui ver o regulamento e fiquei estupefacta. Na verdade não é um prémio

O dinheiro que supostamente é o prémio, na realidade é um adiantamento sobre os direitos de autor que, no caso, não passam de 8% do preço de venda do livro, se for um livro normal, ou 5% se for de bolso. Pode dizer-se que 8% está na média. Mas do que me informei, estará no limite inferior pois os percentuais mais comuns serão os 10% ou 12% podendo, até, chegar aos 15%. 

Ora o que aqui está é que o autor aceita que, se ganhar, fica amarrado ao percentual de 8% ou 5%. Parece-me feio.

Transcrevo:

b) Para efeitos de cálculo, a título de direitos de autor, aplicar-se-á o seguinte: 8% do preço de venda ao público (no caso de edições cartonadas ou brochadas) e 5% do preço de venda ao público (no caso de edições de bolso), sobre cada exemplar vendido.

c) O autor da obra premiada receberá todos os anos, até 31 de março, uma informação sobre as vendas dessa obra. Os montantes resultantes, conforme cálculos previstos na alínea b) e d) do presente artigo, serão pagos ao autor uma vez coberto o montante total do prémio, considerado como adiantamento de direitos de autor.

E todo o regulamento aponta para que, para se candidatarem, os autores têm que aceitar que, se foram os escolhidos, celebrarão o que me parece ser um contrato leonino em favor da Leya.

Fiquei francamente perplexa. O tão badalado Prémio Leya afinal não é prémio coisa nenhuma...?

Apetecer-me-ia dizer que é um embuste mas não o digo pois pode estar a escapar-me qualquer coisa. E, se estiver, muito agradeceria se alguém me esclarecesse.

É certo que quem ganhar verá o seu livro publicado. Mas, para isso, tem que sujeitar-se a não receber o produto da venda dos seus livros senão quando o somatório daquelas míseras percentagens sobre o preço de venda ultrapasse o valor do prémio. E não explicita se é o valor bruto ou o valor do prémio líquido de impostos.

Sinceramente fiquei muito decepcionada. Para mim, prémio é prémio, não é engodo.

Sou geralmente confiante no meu trabalho e, além disso, sou optimista (já para não dizer ingénua). Ou seja, pensei que, se concorresse, talvez ganhasse, e, portanto, venceria a primeira barreira de encontrar uma editora que o publicasse. Mas, depois de ver este regulamento, não sei se me sujeite a isso."

Daqui

segunda-feira, 6 de março de 2023

Ministra "sensível" às preocupações dos pescadores sobre parques eólicos no mar

"Em causa está a consulta pública da proposta de criação de cinco áreas de exploração de energias renováveis no mar, ao largo de Viana do Castelo, Leixões, Figueira da Foz, Ericeira-Cascais e Sines, que começou em 30 de janeiro e termina em 10 de março.
Na quinta-feira, no final de uma reunião em Peniche, 18 associações da pesca contestaram estes projetos, temendo que tenham um impacto direto na sua actividade.
As associações queixam-se que o possível encerramento das áreas de pesca para a ocupação de parques de energia renovável, eólicos e outros foi feito "nas costas dos pescadores", que, alertaram, não fizeram parte de um grupo de trabalho representativo de todos os interesses no mar criado para o efeito. "A pesca, que é o maior utilizador e cuja atividade económica depende da utilização desses pesqueiros ou de parte significativa desses pesqueiros, não foi tida em consideração", disse Pedro Jorge Silva, presidente da Associação dos Armadores da Pesca Industrial, que integra o Movimento Associativo da Pesca Portuguesa."

Via Diário as Beiras 

Ministra responde  às preocupaçõões dos pescadores


Que vai fazer o PS figueirense? O partido, a nível distrital, gosta de corridas de "popós"... (II)

No passado dia 3, sexta-feira, aqui no OUTRA MARGEMCoimbra, segundo o seu presidente de câmara, José Manuel Silva, deixou escapar a Super Especial para a Figueira da Foz, por "falta de dinheiro para acolher a prova".

Tal facto, foi criticado pela vereadora do PS Regina Bento, considerando que se desperdiçaram “anos de trabalho” em torno do evento desportivo.

Na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS pode ler-se.

Para ler melhor clicar na imagem

Na próxima reunião de câmara da Figueira, a realizar no dia 8 do corrente, para já, continua a existir um forte e curioso motivo para estar atento: qual será a posição do PS figueirense?

A vida regressa ao normal na orquestra jovem da Sociedade Instrução e Recreio de Lares

 Via Diário as Beiras

Para ler melhor, clicar na imagem

"Custo de vida aumenta, o povo aguenta"?...

"Supermercados negam altas margens de lucro, mas o Governo diz que existem e promete apertar mais o cerco."

domingo, 5 de março de 2023

Basta, senhores Bispos!

José Mendes, via Diário de Notícias

«Não há outra forma de o dizer! A Conferência Episcopal Portuguesa e o Bispo José Ornelas devem estar a brincar com os portugueses. A conferência de imprensa de sexta-feira sobre os abusos sexuais sobre menores ficará na História como um dos pontos mais baixos, miseráveis mesmo, da Igreja em Portugal. A cúpula religiosa continua convencida de que, mais uma vez, o tempo funcionará como a esponja que absorve e apaga os seus pecados, como tantas vezes aconteceu no passado. Só que estes não são já os tempos da inquisição. Agora, a informação flui e a indignação não se abafa facilmente no perdão beato e gratuito.

Diz-se na política que há duas possibilidades para enfrentar um problema grave que se tornou público: ou se quer resolver a questão e se avançam com medidas musculadas e imediatas, ou se nomeia uma comissão de estudo para que tudo fique na mesma. Esta máxima tem, contudo, uma nuance: a comissão a nomear deve ser controlada pelo incumbente.

No caso dos abusos sexuais da Igreja, a Comissão Independente liderada pelo pedopsiquiatra Pedro Strecht chegou a conclusões e destapou a dimensão quantitativa de um fenómeno que se sabia existir há muitos anos. Nada ficou na mesma, pela simples razão de que a Comissão não era controlada pela Igreja. Os portugueses devem um agradecimento enorme e sentido a este grupo de pessoas, por se terem disponibilizado para uma tarefa de grande exigência, que executaram de forma competente e corajosa, nunca sucumbindo à tentação do protagonismo mediático.

Com a divulgação dos 512 casos validados - sublinho, validados - e a estimativa dos quase cinco mil abusos perpetrados ao longo das últimas décadas, que todos intuímos serem apenas a ponta do iceberg, a Igreja apressou-se a reagir. O que prometia ser uma boa notícia resultou num ultraje. A montanha pariu um rato, confirmando a estratégia de sempre: desproteger as vítimas em nome da salvaguarda da instituição Igreja Católica Apostólica Romana.

A conferência de imprensa da Conferência Episcopal foi um exercício cínico, onde sobrou em estratégia de sobrevivência o que faltou em responsabilização perante as vítimas.

Quando se esperava ação, a Igreja anuncia a criação de uma nova comissão - interna, porque a independente já fez o seu trabalho - para fazer diluir no tempo a investigação.

Quando se esperava o afastamento imediato dos padres, ainda no ativo, sinalizados pelas vítimas, sem prejuízo do seu direito à defesa, a Igreja recusa-se a fazê-lo e relativiza o valor das denúncias.

Quando se esperava o fim do encobrimento, a Igreja anuncia que vai remeter os casos para as Dioceses, devolvendo o assunto às teias locais de cumplicidades.

Quando se esperava a assunção de indemnizações às vítimas, a Igreja oferece um Memorial, como se não pudesse vender um par de edifícios, de entre os milhares que detém isentos de impostos, para compensar os abusados e as suas famílias.

Tenho ouvido em surdina que os abusadores sinalizados terão de ser protegidos, porque, se começam a falar, vão denunciar muitos outros, nomeadamente figuras na estrutura mais alta da hierarquia da Igreja. Terá de ser provado, mas não me surpreenderia.

Perante esta tragédia, que apelidei de "Holocausto escondido" numa outra crónica neste mesmo espaço, estranho o silêncio ensurdecedor da sociedade civil. Fazem-se manifestações contra tudo, mas a Igreja parece ter um escudo protetor. Até quando?»

PÚBLICO: 5 de Março, dia da edição especial do 33.º aniversário

"Vida ou morte — como sobreviver? Este é o mote da edição especial de aniversário, que se divide por dez temas. Ai Weiwei foi o director convidado."