quarta-feira, 11 de março de 2020

Olhem que novidade: corridas ilegais na Figueira!..

PSP identifica duas pessoas em corrida ilegal na Figueira da Foz

Para ver o vídeo clicar aqui.
«Dois homens de 21 anos foram identificados pela PSP pela prática de corridas ilegais num parque de estacionamento da Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, anunciou hoje esta organização de segurança.
Em comunicado, lê-se que a “PSP teve conhecimento da ocorrência de corridas ilegais num parque de estacionamento na Figueira da Foz, amplamente difundidas através das redes sociais”.
Aconteceram no dia 08 de março, cerca das 00H00 e de imediato se iniciaram todas as diligências no sentido de apurar factos e de identificar os condutores”, acrescentou a polícia.
Segundo a PSP, “no local, estiveram polícias da Figueira da Foz, que identificaram os suspeitos – dois homens de 21 anos”.
Durante a corrida ilegal registou-se ainda um acidente, do qual resultou um ferido ligeiro, uma jovem de 19 anos, ocupante de um dos carros envolvidos, indicou a PSP.
Dos factos apurados será dado conhecimento ao Ministério Público junto do Tribunal Judicial da Figueira da Foz”, lê-se no comunicado.
A Polícia de Segurança Pública destaca que “estavam várias pessoas a assistir às corridas, incluindo crianças com os seus pais, sendo este último facto fonte de grande preocupação”.
Pelo que estamos empenhados em identificá-las por Exposição ao Perigo e proceder à competente comunicação à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) ou Tribunal de Família e Menores. Nunca é demais lembrar que estas práticas – ilegais – constituem um grave desrespeito às regras de circulação rodoviária e que colocam em perigo a vida ou integridade física dos participantes e espetadores”.»

O "sistema" ficou mais pobre?..

Morreu José Oliveira e Costa, também conhecido por "o banqueiro do polvo"...

"Oliveira e Costa foi secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Cavaco Silva, com Miguel Cadilhe na pasta das Finanças. Assumiu, em 1998, funções como presidente do BPN, sendo em 2008 detido e em 2017 condenado por suspeitas de burla, abuso de confiança e fraude fiscal (entre outros crimes), no âmbito das irregularidades que levaram ao colapso e à nacionalização do banco.

Oliveira e Costa começou a sua vida profissional como empregado de escritório na empresa de madeiras Bóia & Irmão. Depois de se licenciar em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, entrou para a Companhia Portuguesa de Celulose de onde saiu para Banco de Portugal, tendo aqui estado até 1991.

Foi militante do PSD, e eleito deputado, cargo que acabou por não assumir pois integrou o governo de Cavaco Silva. Passou depois pelo Banco Europeu de Investimentos, para onde foi indicado em 1991, depois de sair do Executivo.

Quando regressa a Portugal, em 1994, decide então passar para o setor privado: primeiro assume a presidência do Conselho de Administração do Finibanco e algum tempo depois passa para Banco Português de Negócios, como presidente."

Em tempo de vírus, uma praga que já vem longe...

Um quarto dos ministros e secretários de Estado tem ligações empresariais

"Dos 70 ministros e secretários de Estado, o PÚBLICO encontrou 19 casos em que há participações directas e/ou indirectas no capital de empresas. Alguns não foram declarados nos registos de interesses.
Cerca de uma quarto dos elementos do actual Governo, sete dos 20 ministros e 12 dos 50 secretários de Estado, têm ligações directas ou indirectas a empresas, ou seja, ou são sócios ou vivem maritalmente com quem tem quota em empresas."
Em tempo.
Não vale a pena esperar nada da comissão parlamentar que deveria verificar as incompatibilidades. 
Quanto a Marcelo Rebelo de Sousa, está d quarentena...

terça-feira, 10 de março de 2020

Isto é tão bom, mas tão bom, que tem de ser preservado, pois daqui a uns tempos ninguém iria acreditar...

Da série, 18, 10 ou apenas 1 freguesias para a Figueira?... Quanto a mim, a verdadeira questão é: para que servem as freguesias?.. E como servem!.. (2)

Convocatória
"As Leis de reorganização administrativa do território das freguesias, de 2012 e 2013, tiveram como pano de fundo, mais uma vez, uma trágica governação socialista, que levou, pela terceira vez em 40 anos, aos Memorandos de Entendimento de 2011, assinados por Portugal com a “troika”, os quais determinaram cortes em vencimentos, subsídios e pensões, austeridade, e uma reforma administrativa, cujas bases constavam no Livro Verde da Reforma da Administração local, ainda assim já distante da intenção inicial da “troika”, de extinção de metade das Câmaras e dois terços das Juntas de Freguesia. No concelho da Figueira, as principais forças políticas, à época, seguiram percursos distintos: PS, CDU e BE optaram pela oposição à Lei (objetivamente nada fazendo contra a extinção de seis freguesias), o PSD e o Movimento Figueira 100% por trabalharem no sentido de conseguir salvar pelo menos duas. Sete anos depois, apesar de confortavelmente indigitado para cumprir o que prometeu na altura (a reversão da Lei), o poder socialista e das Esquerdas (aos níveis local e nacional) tem-se refugiado em expedientes para não o fazer. Defendo um Poder Local baseado nos princípios constitucionais da descentralização e da autonomia, mas percebe-se na prática que a sua principal vantagem (a proximidade, e portanto a maior facilidade de conhecimento e consequente resolução dos problemas das pessoas) é, simultaneamente, a sua principal dificuldade, porque quanto mais pequeno é o território menos capacidade há (por falta de recursos humanos e materiais) para o exercício das suas competências. Mais importante do que a recuperação da autonomia das freguesias agregadas, defendo que, o mais rapidamente possível, se convoque a população para repensar toda a organização administrativa do concelho, sem qualquer outra preocupação que não seja a de nos constituirmos como efetivo e coeso poder político, dotado de condições, recursos e força para voltarmos a ter um desígnio, um caminho e uma estratégia, que proporcionem uma fruição sustentável do território para quem cá vive e trabalha e para quem nos visite."
Via Diário as Beiras

Hospital de campanha do INEM está pronto para começar a funcionar no São João no Porto...

Mattos Chaves vai recandidatar-se a Presidente da concelhia do CDS

Dr. Miguel Mattos Chaves
Mestre e Doutorado em Estudos Europeus 
(Universidade Católica)
Auditor de Defesa Nacional 
(Instituto da Defesa Nacional)
Gestor de Empresas
Por decisão tomada pela maioria dos Militantes do CDS-PP da Figueira da Foz, Miguel Mattos Chaves vai recanditar-se a Presidente da Comissão Política da Figueira da Foz, nos próximos dois anos – 2020-2022.
Da equipa de Mattos Chaves fazem ainda parte: 

Comissão Política Concelhia:
Vice-Presidente: Engº Rui Jorge Fernandes de Morais;
Vice-Presidente: Dr Manuel António da Piedade Mesquita;
Secretário: Dr Carlos Miguel Brás Vitória;
Vogais: Drª Anabela Jorge Monteiro Crespo; D. Maria do Rosário A. F. Barata Portugal; D. Fernanda Manuela; Sr. Tiago Emanuel Rodrigues Ramalho; Sr. Luís Miguel Silva Neves.

Mesa do Plenário Concelhio:
Presidente: Drª Francisca da Ressurreição Geraldes;
Vice-Presidente: D. Marta Maria Soares Raposo de Medeiros Carvalho;
Secretário: Dr Bruno Alexandre Sampaio Lobo.
"Aquilo que esta equipa promete é continuar a trabalhar em pról dos Figueirenses, tendo como guia o nosso Programa de Governo para o Concelho da Figueira da Foz, o qual foi apresentado pela primeira vez em Junho de 2017."
O Acto Eleitoral terá lugar no próximo dia 16 de Março de 2020, entre as 18h00m e as 20h00m, na sede do CDS-PP da Figueira da Foz, situada na Rua Cândido dos Reis (rua do Casino – Bairro Novo).

O que mais faltava é os erros do passado não servissem para nada!..

Via JN

Porto...

Via JN

Bombeiros Sapadores da Figueira Campões Nacionais de Trauma






"Os Bombeiros Sapadores da Figueira da Foz (BSFF), que perfazem amanhã o seu 155.º aniversário, têm motivos para celebrar apesar da cerimónia ter sido cancelada, já que dois dos seus profissionais, Wilson Gomes e Orlando Ribeiro, se sagraram campeões no VII Campeonato Nacional de Trauma. 
Em prova, 30 equipas de todo o país (Continente e Ilhas), mas os figueirenses levaram a melhor e vão representar Portugal no “World Rescue Challenge” (campeonato do mundo), que decorre em Outubro em Miami (EUA)."

Via Diário de Coimbra

segunda-feira, 9 de março de 2020

Município da Figueira da Foz aprovou plano de contingência para fazer face ao COVID-19

"Aeroporto no Montijo chumbado pela Proteção Civil"...

Parecer refere "suscetibilidade elevada" a sismos e 'tsunamis' e ao risco de acidentes com aves e aeronaves...

Em tempo.
Espera-se que a "desejada" alteração da lei, preveja a proibição de sismos e 'tsunamis' e o risco de acidentes com aves e aeronaves...

Calma, relativizemos...

Teste de "serial kisser" e "hipocondríaco militante" deu negativo...

Se a moda pega!...


"A Câmara Municipal de Cantanhede mandou hoje suspender, pelo período de 15 dias, a empreitada de Requalificação da Rua das Parreiras e da Rua Conselheiro Carvalho, na cidade sede do Município.

A decisão é motivada pelo facto de alguns dos trabalhadores envolvidos nos trabalhos serem oriundos do concelho de Felgueiras, onde nos últimos dias foram identificados casos de infecção de Coronavírus (COVID-19)."

Em tempo.
O que vale aos Figueirenses, é que na rua dos Combatentes “estava tudo acertado para que as obras comecem no dia 16. 
É este o compromisso... 
E está escrito”.

Da série, 18, 10 ou apenas 1 freguesias para a Figueira?... Quanto a mim, a verdadeira questão é: para que servem as freguesias?.. E como servem!..

Há freguesias e freguesias

"Buarcos e São Julião são duas freguesias distintas, com massa crítica suficiente para serem governadas de forma autónoma, tendo a sua agregação em 2013 sido alvo de fortes críticas. Partilhei dos argumentos contra esta fusão administrativa. Contudo, passados sete anos e na qualidade de freguês, não noto qualquer alteração prática. As duas sedes de Junta, uma no coração da cidade e outra na malha antiga de Buarcos, continuam a funcionar e atender (bem) os fregueses. Esta opinião é comum ao resto do país, segundo um estudo da Universidade do Minho, somente “26% [das freguesias] prefeririam regressar ao modelo pré-2013”, ou seja, mais de 2/3 quer ficar como está agora. Na Figueira, as outras freguesias agregadas (Brenha, Borda do Campo e Santana) devem ficar como estão. Reverter a medida da fusão de freguesias e voltar para um território excessivamente fragmentado, criará mais problemas do que resolve. Ou, numa outra perspetiva, poderíamos colocar em causa a própria existência de algumas freguesias, muitas criadas por razões meramente políticas. E esse deve ser o ponto de partida da discussão as Juntas de Freguesia e os seus executivos têm autonomia legal e financeira? Ou limitam-se a gerir o cemitério e a limpeza de valetas? O atual Governo anunciou um processo de reorganização administrativa que estabelece critérios objetivos para uma futura fusão de freguesias. Devem ter pelo menos 2% do território e mais de 1150 eleitores por freguesia. As freguesias extintas não cumprem com o critério populacional. Noto ainda que a administração é incapaz de avaliar o número de residentes, usando o número de eleitores como referência. Muitos “eleitores” estão fora e por isso o número de residentes será inferior ao anunciado. As periferias estão despovoadas e há dificuldade em arranjar candidatos a “presidente de Junta”!"
Via Diário as Beiras

Pedro Barroso

"Para memória futura"

Via Miguel Sousa Tavares

"Que estávamos prontos, diziam-nos. 
Mais do que prontos e preparadíssimos. 

...vamos confiar na sorte e no optimismo de António Costa. E, sobretudo, confiar nos médicos, enfermeiros e auxiliares. 
Ou, para quem preferir, na Senhora de Fátima."

No fundo é isto: PS teve Coimbra. Poderá vir aí Portugal! Crise, se és mulher assume-te. Com homens* desta envergadura, levas uma cá "sova"...

“Melhoria das condições de vida das populações é a motivação de fazermos política”...

* O presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, Nuno Moita, também é candidato à presidência da Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista...
"Oito anos e quatro mandatos depois, chega ao fim o caminho de Pedro Coimbra na Federação do PS. Sai com o sentimento de quem conseguiu alcançar resultados históricos para o partido e de quem se empenhou em projectos estruturantes para a região que acredita que se vão concretizar, mesmo aqueles dos quais se fala há décadas.

Diário de Coimbra 
Oito anos na presidência da Federação de Coimbra do PS, quatro mandatos. Como principal nota que salta à vista são os números: 12 câmaras em 17, um feito nunca antes conseguido pelo partido. Foi a sua principal conquista?
Pedro Coimbra 

Há dois objectivos essenciais para o desempenho da função que tenho exercido como presidente da Federação, com duas dimensões diferentes. Uma são as melhorias das condições de vida dos nossos cidadãos. A outra a que avalia o trabalho político no distrito de Coimbra e essa é uma dimensão que tem a ver com os resultados eleitorais."