"Reactivação dos estaleiros navais poderá acontecer em breve"
"A nova administração dos estaleiros navais Atlantic Eagle Shipbuilding, no Cabedelo, iniciou um Processo Especial de Revitalização (PER) da empresa, que foi aprovado com 96 por cento dos votos, entre os quais o do Governo de Timor-Leste, o mais influente. A Autoridade Tributária e a Segurança Social também votaram a favor.
Entretanto, a reactivação da actividade aguarda pelo dinheiro que terá de chegar daquele país asiático. “Apesar todos esforços e a total colaboração e articulação que a nova gerência tem mantido com os representantes do Governo timorense, a quem já apresentou as propostas e as necessidades financeiras para a conclusão da construção do ferry e dos pontões para Timor, ainda não obteve a aprovação e a disponibilização das verbas”, ressalvou fonte próxima do processo ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Segundo a mesma fonte, a delonga de Timor “poderá comprometer seriamente a revitalização da empresa, face às responsabilidades que tem no âmbito do PER perante credores como as Finanças e a Segurança Social”. O Governo português envolveu-se no dossiê, fazendo a ponte entre os timorenses e a empresa portuguesa. A instabilidade política em Timor, que estará a ser ultrapassada, terá atrasado o processo."
"A nova administração dos estaleiros navais Atlantic Eagle Shipbuilding, no Cabedelo, iniciou um Processo Especial de Revitalização (PER) da empresa, que foi aprovado com 96 por cento dos votos, entre os quais o do Governo de Timor-Leste, o mais influente. A Autoridade Tributária e a Segurança Social também votaram a favor.
Entretanto, a reactivação da actividade aguarda pelo dinheiro que terá de chegar daquele país asiático. “Apesar todos esforços e a total colaboração e articulação que a nova gerência tem mantido com os representantes do Governo timorense, a quem já apresentou as propostas e as necessidades financeiras para a conclusão da construção do ferry e dos pontões para Timor, ainda não obteve a aprovação e a disponibilização das verbas”, ressalvou fonte próxima do processo ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Segundo a mesma fonte, a delonga de Timor “poderá comprometer seriamente a revitalização da empresa, face às responsabilidades que tem no âmbito do PER perante credores como as Finanças e a Segurança Social”. O Governo português envolveu-se no dossiê, fazendo a ponte entre os timorenses e a empresa portuguesa. A instabilidade política em Timor, que estará a ser ultrapassada, terá atrasado o processo."