quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Custa é viver
Não partilho certas opiniões de Amigos meus e, certamente, admiradores deste Outra Margem, que me querem convencer, que manter um blogue é uma coisa por ai além ...
Não partilho essa tese... E, em verdade vos digo: quanto a mim, o que verdadeiramente vai continuar a custar , é conseguir manter (já nem digo viver...) a vida para além do blogue.
Vejam este vídeo.
Não partilho essa tese... E, em verdade vos digo: quanto a mim, o que verdadeiramente vai continuar a custar , é conseguir manter (já nem digo viver...) a vida para além do blogue.
Vejam este vídeo.
Repetition ...
Foto sacada daqui
Ontem, o debate sobre Orçamento de Estado para 2008 foi um fiasco?.. Porquê?..
Será que alguém ainda acreditou que o Santana ia surpreender?..
“Dois minutos”, chegaram a Sócrates para arrumar o assunto:"que ironia amarga, senhoras e senhores deputados, ver agora a direita ser liderada pelos mesmíssimos responsáveis por aquele que foi um dos maiores fracassos governamentais da democracia portuguesa”.
Nem vou reclamar, pois já sei que "não vai haver dinheiro de volta”.
Ontem, o debate sobre Orçamento de Estado para 2008 foi um fiasco?.. Porquê?..
Será que alguém ainda acreditou que o Santana ia surpreender?..
“Dois minutos”, chegaram a Sócrates para arrumar o assunto:"que ironia amarga, senhoras e senhores deputados, ver agora a direita ser liderada pelos mesmíssimos responsáveis por aquele que foi um dos maiores fracassos governamentais da democracia portuguesa”.
Nem vou reclamar, pois já sei que "não vai haver dinheiro de volta”.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Figueirenses na pesca do bacalhau
Memória pessoal Um dos rostos desta importante Exposição, promovida pelo Museu Marítimo de Ílhavo (lugar da memória dos ilhavenses que o criaram...) é o meu Pai, José Pereira Agostinho, náufrago por três vezes na pesca do bacalhau – nos navios Rio Caima e Comandante Tenreiro e ainda noutro que a memória da minha Mãe, actualmente com 79 anos de idade, já não consegue trazer à colação.
Hoje de manhã, fui visitar esta mostra de maus tratos, (“má comida, má dormida...Trabalhavam vinte horas, com quatro horas de descanso e isto, durante seis meses. A fragilidade das embarcações ameaçava a vida dos tripulantes") e emocionei-me.
Figueirenses: já que quem manda na nossa cidade, não soube honrar a memória destes heróis, não deixem passar esta oportunidade única e, até 31 de Dezembro próximo, passem pelo CAE.
Não percam “este intenso documentário de uma viagem ao bacalhau, que foi composto por Alan Villiers, um afamado repórter do National Geographic Magazine que, em 1950, embarcou no lugre Argus, vivendo e anotando todos os detalhes da campanha nos mares frios da Terra Nova e Gronelândia. Desta viagem deixou-nos um livro, um filme e um álbum de fotografias, que aqui se exibem, na sequência de um projecto expositivo elaborado pelo Museu Marítimo de Ílhavo."
Para que não fiquem para sempre no esquecimento, os os rostos e nomes dos heróis anónimos, naturais do Concelho da Figueira da Foz, que andaram ao bacalhau entre 1935 e 1974...
Como filho, neto e bisneto de pescadores, fica aqui a minha sentida homenagem a estes extraordinários Portugueses e um muito obrigado ao Museu Marítimo de Ílhavo.
Bem hajam.
Nota: mais fotos aqui.
Hoje de manhã, fui visitar esta mostra de maus tratos, (“má comida, má dormida...Trabalhavam vinte horas, com quatro horas de descanso e isto, durante seis meses. A fragilidade das embarcações ameaçava a vida dos tripulantes") e emocionei-me.
Figueirenses: já que quem manda na nossa cidade, não soube honrar a memória destes heróis, não deixem passar esta oportunidade única e, até 31 de Dezembro próximo, passem pelo CAE.
Não percam “este intenso documentário de uma viagem ao bacalhau, que foi composto por Alan Villiers, um afamado repórter do National Geographic Magazine que, em 1950, embarcou no lugre Argus, vivendo e anotando todos os detalhes da campanha nos mares frios da Terra Nova e Gronelândia. Desta viagem deixou-nos um livro, um filme e um álbum de fotografias, que aqui se exibem, na sequência de um projecto expositivo elaborado pelo Museu Marítimo de Ílhavo."
Para que não fiquem para sempre no esquecimento, os os rostos e nomes dos heróis anónimos, naturais do Concelho da Figueira da Foz, que andaram ao bacalhau entre 1935 e 1974...
Como filho, neto e bisneto de pescadores, fica aqui a minha sentida homenagem a estes extraordinários Portugueses e um muito obrigado ao Museu Marítimo de Ílhavo.
Bem hajam.
Nota: mais fotos aqui.
“Época baixa”
Tirando o caso da “treta em redor das eleições locais do PSD, nomeadamente quem ganhou e da entrega das chaves da sede”, isto está mesmo uma pasmaceira!...
A Figueira está a ficar fora de prazo!...
Ou será apenas “caducidade”?..
A Figueira está a ficar fora de prazo!...
Ou será apenas “caducidade”?..
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Jobs for the boys ao mais alto nível
Não desesperem os desempregados deste País!.. Este, começou hoje a trabalhar!...
Aos 50 anos, ainda é possível arranjar um grande emprego...
Nunca é tarde para sonhar!..
Tacho já tinha ele...
domingo, 4 de novembro de 2007
Domingo de Outono na praia da Cova
Foto de Pedro Cruz
Não há vento,
a tarde está serena.
O sol brilha,
a temperatura é amena.
Na Cova, a praia apetece
num domingo de Outono.
Está um dia claro,
mas já entardece...
A leste, a Gala senhorial.
A sul, o intacto pinhal.
A norte, a “praia da claridade”.
A oeste, a profunda bonança do mar,
lembra uma criança,
sem maldade no olhar!
António Agostinho
Praia da Cova, 14 horas e 47 minutos do dia 04.11.2007
Não há vento,
a tarde está serena.
O sol brilha,
a temperatura é amena.
Na Cova, a praia apetece
num domingo de Outono.
Está um dia claro,
mas já entardece...
A leste, a Gala senhorial.
A sul, o intacto pinhal.
A norte, a “praia da claridade”.
A oeste, a profunda bonança do mar,
lembra uma criança,
sem maldade no olhar!
António Agostinho
Praia da Cova, 14 horas e 47 minutos do dia 04.11.2007
É impossível esquecer
"Mais de um por cento das crianças da Figueira da Foz nascem neste momento em contexto extra-hospitalar, facto que nos coloca a par das regiões mais recônditas e desfavorecidas da Europa", afirmou Silvina Queirós.
Dos sete casos registados, três crianças nasceram na A14 dentro de ambulâncias, três no Serviço de Urgências do HDFF e num outro caso a parturiente deu à luz numa garagem enquanto esperava pelo INEM."
sábado, 3 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
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