Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou ainda, está previsto que a sessão de encerramento do congresso, no dia 27, seja presidida pelo primeiro-ministro, António Costa."
Amigo, como se chama esta rua?.. - Não é rua, é avenida – Avenida 12 de Julho, senhor. - E a terra, como se chama?.. - Cova Gala, senhor... - Isto, é vila, é aldeia?.. - É Aldeia, senhor… Aldeia da Cova Gala. - Tem a certeza de que ainda é Aldeia?.. - Tenho, senhor... - Então, será por isso que tudo parece tão triste?.. - Talvez não… São os tempos, senhor… (Foto: Pedro Agostinho Cruz)
sábado, 13 de janeiro de 2024
Marcelo e Costa na Figueira
sexta-feira, 21 de abril de 2023
O antigo vereador Miguel Pereira "é contra a alienação do Paço de Maiorca"
"Paço de Maiorca era conveniente. O que mudou?"
Esta pergunta foi colocada pelo antigo vereador Miguel Pereira, num artigo de opinião com o título "Os passos do sonho do Paço…", publicado no site Figueira na Hora, que pode ser lido na íntegra, clicando aqui.
No artigo, depois de fazer "um pouco de história", para "procurar acima de tudo, clarificar a visão tradicional das “atitudes” no que diz respeito às concepções políticas do actual “governo” da Câmara Municipal da Figueira da Foz", Miguel Pereira termina escrevendo o seguinte.Em suma, O Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes de Maiorca é um Imóvel de Interesse Público de acordo com o Decreto nº 129/77, DG, 1ª série, n.º 226 de 29 setembro 1977 / ZEP, Portaria 261/2011, DR, 2ª série, n.º 20 de 28 Janeiro 2011, com o número (antigo): PT020605070014
Todo o conjunto é indissociável e representa uma forte componente histórica, cultural, arquitectónica e decorativa revelando-se de grande importância a sua preservação.
Classificado como Imóvel de Interesse Público, a lógica seria a solicitação de homologação da tutela para ser Monumento Nacional. Este processo permitiria a sua reabilitação, com uma candidatura a fundos estatais/comunitários, por via de um processo similar ao convento de Seiça.
O concelho necessita imperiosamente deste monumento ao serviço da cultura e do turismo assim como a população de Maiorca.
Pelos motivos expostos, enquanto cidadão residente no concelho da Figueira da Foz, sou contra a sua alienação."
terça-feira, 6 de fevereiro de 2024
sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
Vão “rolar” na Figueira Champions alguns dos melhores ciclistas do mundo
Via Notícias de Coimbra
"O belga Remco Evenepoel, da equipa Soudal Quick-Step, é o principal cabeça de cartaz da edição 2024 do Figueira Champions Casino Figueira que se realiza a 10 de fevereiro na Figueira da Foz. Para além do número 3 do ranking da World Tour da União Ciclista Internacional (UCI), estão garantidas as presenças das equipas UAE Team Emirates, onde corre João Almeida, e da Movistar, onde está o ciclista português Ruben Guerreiro.
Este ano, a Figueira Champions Casino Figueira contará com a presença de 10 equipas, mais 4 do que em 2023. A principal novidade reside no facto dos ciclistas terem de efetuar 4 voltas ao circuito final que tem como principal caraterística a passagem pela rua do Parque Florestal e a estrada de Enforca-Cães. “Tratam-se das duas principais subidas da prova que irão servir para definir o vencedor da prova”, garante o diretor Carlos Pereira.
Antes dessas quatro voltas, que levam a que a extensão da clássica supere os 221 quilómetros, os ciclistas presentes irão passar pelas freguesias do concelho. A partida simbólica está marcada para as 11:25 junto à Torre do Relógio. Nesse percurso, com a extensão de 90 quilómetros, estão previstos três prémios especiais com valor monetário no Monumento de Seiça, Marinha das Ondas e Moinhos da Gândara.
Na apresentação, o diretor Carlos Pereira salientou o facto de que, entre 2023 e 2024, a Figueira Champions Casino Figueira ter subido de divisão na UCI, passando a ser uma das competições que integra o calendário internacional."
terça-feira, 8 de abril de 2014
A Praça Velha
quarta-feira, 5 de abril de 2023
Ponte ciclável sobre o rio Mondego na Figueira da Foz já tem financiamento assegurado a 100% e é para avançar este ano
Via Campeão das Províncias
"A construção da ponte ciclável sobre o rio Mondego, no município da Figueira da Foz, já tem financiamento assegurado a 100 por cento, anunciou hoje o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes.
Na sessão de Câmara de hoje, o autarca disse que o Fundo Ambiental vai comparticipar a obra com 50% do investimento, cabendo a outra metade ao Programa Regional do Centro, mediante apresentação de candidatura, que tinha sido chumbada em Julho do ano passado.
“Foi combinado entre o ministro do Ambiente e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro que seria assim o financiamento”, revelou Santana Lopes, confiante que agora “a obra vai para a frente”.
O autarca, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, adiantou ainda que na próxima sessão de Câmara será aprovado o lançamento do concurso e que as obras devem ter início a partir de Outubro.
“Virão 3,1 milhões de euros do Fundo Ambiental e 3,1 milhões de euros, do Programa Regional do Centro”, estimou Santana Lopes.
A nova travessia, a leste da Figueira da Foz, entre as freguesias de Vila Verde, na margem direita, e Alqueidão, na margem esquerda, prevê uma faixa de rodagem para automóveis e via ciclável e pedonal, num investimento que aumentou de 5 milhões para 6,2 milhões de euros (ME), devido à revisão de preços da empreitada.
A candidatura anterior tinha sido reprovada pelo facto de a ponte incluir também uma faixa de rodagem para automóveis e o montante não “caber nos tectos disponíveis, tendo em conta as candidaturas existentes”.
“O projecto que existe permite o financiamento pelo Fundo Ambiental, porque a ponte é essencialmente pedonal e contribui para o caminho de sustentabilidade que está traçado”, esclareceu, em Fevereiro, Santana Lopes.
A Eurovelo 1 integra a rota europeia da Costa Atlântica, com uma extensão de 83 quilómetros, entre o sul do concelho da Figueira da Foz e o norte do município de Mira, atravessando, pelo litoral, o município contíguo de Cantanhede e passando por locais como o Museu Etnográfico da Praia de Mira, as Matas Nacionais e as lagoas aí existentes, o Cabo Mondego, estuário do Mondego ou o Mosteiro de Seiça, entre outros.
A construção da ponte sobre o rio Mondego, cujo prazo de construção previsto era de 18 meses, é importante para a ciclovia cumprir os 83 quilómetros com que foi idealizada."
quarta-feira, 24 de junho de 2020
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Saraiva Santos, ex-vereador do PS e do PSD em entrevista às BEIRAS...
Foto Jot' Alves |
Não. Deixou imensos elefantes brancos- comprou o paço e o palácio de Maiorca, o mosteiro de Seiça, a Quinta das Olaias. E o próprio Centro de Artes e Espetáculos também é um elefante branco.
Como é que foram os mandatos seguintes do PSD?
Continuaram a ser mandatos de canto da cigarra. Deixou-se cantar a cigarra.
Entrevista completa aqui.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Da série, Museu do Mar... (2)
"Ou porque é preciso fazer uma “prova de vida”, ou para criar um “facto político”, ou porque se julga mais fácil e eventualmente menos impopular tentar justificar o erro com uma distração do que reconhecê-lo, ou ainda porque a opinião pública fica efetivamente convencida de determinada realização, não quando ela o é de facto mas apenas porque foi (sucessivamente) anunciada, nesta Figueira política já deixou de ser surpreendente a pirueta, a inércia e a leviandade, até porque o povo (o que ainda vai votar) parece gostar e estar satisfeito. Entendo que uma forma séria de abordar a questão da instalação de um Museu do Mar não pode começar pelo local, mas pela resposta assertiva às seguintes perguntas prévias: Há um claro e estratégico consenso no concelho da Figueira sobre o que deve ser, hoje, um Museu? Há um espólio, material e imaterial, que justifique um Museu do Mar “da Figueira”? Há uma vontade política, social, económica e cultural abrangente, que envolva todos os players, relativamente à necessidade de construção de um Museu do Mar? Já foi feito algum estudo sobre o esforço necessário para a concretização deste desiderato e respetivo impacte (económico, fi nanceiro, cultural, social)? A CIM-Região de Coimbra é/fará parte do projeto? O Turismo Centro Portugal já foi contactado? E o Ministério da Cultura, sabe? Algum dos pré-auto-envolvidos na “discussão” (os presidentes das Juntas de Buarcos e São Julião e de São Pedro e o presidente da Câmara), além de terem divulgado “que já têm um local”, realizou alguma reunião (de trabalho, estratégica ou sequer para auscultação) sobre o assunto?
Não tenho dúvida em afirmar que a resposta é um “não” a (quase) todas as perguntas atrás formuladas, pelo que mal vai um concelho no qual a falta de desígnio proporciona a continuação desta tendência para começar a casa pelo telhado, com as consequências que todos estamos a ver."
Via Diário as Beiras
Nota via OUTRA MARGEM.
Na altura, comprar o Palácio de Maiorca, o Convento de Seiça e fazer o Caríbe foram as prioridades...
Estávamos em 1998 na Figueira da Foz.
Santana Lopes tinha tomado posse de presidente da Câmara Municipal há poucos meses.
Com o apoio do Centro de Estudos do Mar - CEMAR, uma comissão de cidadãos (constituída por Manuel Luís Pata - que, então, estava a publicar os seus livros sobre a Figueira da Foz e a Pesca do Bacalhau, e já era associado do CEMAR - e pelos últimos Capitães figueirenses desse navio: o Capitão Marques Guerra e o Capitão Abreu da Silva) desenvolveu esforços para tentar salvar da destruição e da sucata o último de todos os navios bacalhoeiros da Figueira da Foz (o "José Cação", antigo "Sotto Mayor").
Com o declínio das pescas portuguesas, fruto em grande parte da adesão à União Europeia, após o falhanço da tentativa levada a cabo nos anos de 1998 e 1999 de transformar este navio em museu - a Câmara da Figueira presidida então por Santana Lopes não apoiou a iniciativa da sociedade civil - o “José Cação” acabou na sucata por volta de 2002-2003.
Recordo, um pequeno excerto de uma interessante crónica de Manuel Luís Pata, publicada no jornal O Figueirense, em 2.11.207.
"A pesca do bacalhau foi a indústria que mais contribuiu para o desenvolvimento da Figueira da Foz. Nas campanhas de 1913/14 foi este o porto que mais navios enviou à Terra Nova (15 navios), ou seja, quase metade de toda a frota nacional. Hoje o que resta? Nada de nada!”
Foi assim que as coisas se passaram, mas tudo poderia ter sido diferente. Recordo as palavras do vereador então responsável, Miguel Almeida de seu nome: “esta proposta (a oferta do navio que o dr. António Cação fez em devido tempo à Câmara Municipal da Figueira da Foz, presidida na altura por Santana Lopes) foi o pior que nos podia ter acontecido”.
Como disse na altura Manuel Luís Pata, “nem toda a gente entende que na construção do futuro é necessário guardar a memória”.
E, assim, o “José Cação” foi para a sucata. Como sublinhou Álvaro Abreu da Silva, o seu último Capitão, "foi e levou com ele, nos ferros retorcidos em que se tornou, a memória das águas que sulcou e dos homens que na sua amurada se debruçaram para vislumbrar os oceanos”.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
As prioridades de Santana Lopes para a Figueira em 2022
«O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, definiu a instalação de um polo de ensino superior na cidade como a principal prioridade para 2022.
Aposta na captação de empresas
“Quero continuar politicamente solteiro ou divorciado”
terça-feira, 20 de fevereiro de 2024
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Boas intenções...
domingo, 8 de julho de 2007
XIV Grande Prémio de Atletismo de São Pedro em fotos...
... e em números
Total de Inscritos ………… 84
Inscrições Femininas …….. 52
· Média de Idades ………. … 45 anos
· Mais Nova e Mais Velha .. 11 anos e 71 anos
Inscrições Masculinos …... 32
· Média de Idades ………….. 43 anos
· Mais Novo e Mais Velho … 7 anos e 78 anos
XIV GRANDE PRÉMIO DE ATLETISMO DE SÃO PEDRO
Total de Inscritos ……………………………………….……… 192
Individual ….. ……………… Inscritos ……………………… 14
Atlético Clube Vermoil ……. Inscritos ……………………… 25
C.R.A. Santamarense ……. Inscritos ……………………… 15
Casa do Povo de Tonda ……. Inscritos ……………………… 10
Comissão Melhoramentos Percelada …Inscritos …………… 16
Desportivo Clube Marítimo da Gala …Inscritos ……………. 7
Grupo Desportivo Cova-Gala …Inscritos …………………… 18
Gira Sol Ramos Catarino …Inscritos ………………………. 19
G D 3 Santos Populares ….…Inscritos ………………………. 1
AAC …………………….….…Inscritos ………………………. 1
A.C.R. Bom Sucesso …..….…Inscritos ………………………. 5
ADCP Pampilhosa ……… Inscritos ………………………. 6
Casa do Benfica Fig. Foz …. Inscritos ……………………….. 3
Casa do Pessoal U. Coimbra .. Inscritos… 9
Clube Veteranos A. Coimbra .. Inscritos …, 13
C.F. Portugal ……………... Inscritos ……………………..…, 2
Figueira Lorvão ………….. Inscritos …………………………11
S. Frutuoso …..………….. Inscritos …………………..……1
C.T.T. Coimbra ……..…. Inscritos …………….………… 5
C.T.P. Vale do Açor ..…. Inscritos ……………….……… 5
Montanha Clube da Lousã … Inscritos …….…….……… 3
Quiaios Clube ……....…. Inscritos ……………….……… 1
União Avelãs de Cima…. Inscritos ……………….……… 2
CLASSIFICAÇÕES POR PROVA
Veteranos A:
2º - José Correia - Montanha Clube da Lousã - Nº 150
3º - Alberto Marques - Casa do Povo de Tonda - Nº 15
Veteranos B:
1º - José Oliveira - Casa Pessoal União Coimbra - Nº 143
2º - Aquilino Ferreira - Atlético Clube Vermoil - Nº 44
3º - Ventura Pinto - Casa do Povo de Tonda - Nº 16
Veteranos C:
1º - João Rodrigues - Individual - Nº 180
2º - Costa Marques - S. Frutuoso - Nº 187
3º - Manuel Fernandes - Desportivo C. Marítimo Gala - Nº 113
Veteranos D:
1º - José Sequeira - Montanha Clube da Lousã - Nº 166
2º - Carlos Teixeira - G.D. 3 Santos Populares - Nº 50
3º - José Pereira - Montanha Clube da Lousã - Nº 151
Veteranos E:
1º - José Abade - Clube Veteranos A. Coimbra - Nº 9
2º - Agostinho Moreira - Casa Pessoal União Coimbra - Nº 147
3º - José Lucas - ACR do Bom Sucesso - Nº 172
Veteranos F:
1º - Francisco Sanchez - Casa do Benfica Fig. Foz - Nº 131
2º - Manuel Cartacho - Casa Pessoal União Coimbra - Nº 149
3º - José Seiça - Quiaios Clube - Nº 138
Veteranos G:
1º - Leonel China - Clube Veteranos A. Coimbra - Nº 11
Veteranos H:
1º - Reinaldo Pedrosa - Clube Veteranos A. Coimbra - Nº 12
Prova Feminina:
1º - Maria Odete Cruz - Gira Sol Ramos Catarino - Nº 140
2º - Noémia Batista - Casa Pessoal União Coimbra - Nº 141
3º - Maria Fernandes - Casa Pessoal União Coimbra - Nº 142
Juniores / Seniores:
2º - Sergy Chonka - Atlético Clube Vermoil - Nº 37
3º - Vítor Moniz - Atlético Clube Vermoil - Nº 39
Juniores / Seniores Por Equipas:
1ª Equipa - Atlético Clube Vermoil - 12 Pontos
2ª Equipa - C.P.T. Vale de Açor - 15 Pontos
3ª Equipa - C.T.T. Coimbra - 34 Pontos
Iniciados Masculinos:
1º - Gonçalo Jesus - Gira Sol Ramos Catarino - Nº 93
2º - João Simões - Casa do Povo de Tonda - Nº 23
3º - Rafael Matias - C.R.A. Santamarense - Nº 106
Iniciados Masculinos Por Equipas:
1ª Equipa - C.R.A. Santamarense - 22 Pontos
2ª Equipa - A.C.R. Bom Sucesso - 34 Pontos
3ª Equipa - A.D.C.P. Pampilhosa - 46 Pontos
1º - Daniela Duarte - Comissão Melhor. Percelada - Nº 60
Juvenis Masculinos:
1º - Daniel Santos - C.R.A. Santamarense - Nº 107
2º - Carlos Costa - Figueira Lorvão - Nº 162
3º - Pedro Rodrigues - C.R.A. Santamarense - Nº 109
Juvenis Masculinos Por Equipas:
1ª Equipa - C.R.A. Santamarense - 8 Pontos
Juvenis Femininos:
1º - Catarina Marques - C.R.A. Santamarense - Nº 97
2º - Andreia Lapão - C.R.A. Santamarense - Nº 96
3º - Silvana Santos - Grupo Desportivo Cova-Gala - Nº 176
Infantis Femininos:
1º - Tatiana Felício - Figueira Lorvão - Nº 156
2º - Lucy Ferreira - Figueira Lorvão - Nº 158
3º - Sandy Ferreira - Figueira Lorvão - Nº 157
Infantis Femininos Por Equipas:
1ª Equipa - Figueira Lorvão - 6 Pontos
Infantis Masculinos:
1º - Filipe Menezes - Casa do Povo de Tonda - Nº 22
2º - Carlos Barbosa - Grupo Desportivo Cova-Gala - Nº 73
3º - Patrick Ferreira - Individual - Nº 119
Infantis Masculinos Por Equipas:
1ª Equipa - Grupo Desportivo Cova-Gala - 13 Pontos
2ª Equipa - Atlético Clube Vermoil - 21 Pontos
3ª Equipa - C.R.A. Santamarense - 32 Pontos
Benjamins Femininos:
1º - Manuela Martins - Atlético Clube Vermoil - Nº 25
2º - Ana Sofia - Comissão Melhor. Percelada - Nº 51
3º - Katelyn Lima - Grupo Desportivo Cova-Gala - Nº 130
Benjamins Masculinos:
1º - Pedro Ferraz - Casa do Povo de Tonda - Nº 21
2º - Custódio Marques - Gira Sol Ramos Catarino - Nº 80
3º - Marcelo Martins - Figueira Lorvão - Nº 152
Grande Prémio de São Pedro à Atlético Clube Vermoil
Prémio SemprAndar à C.R.A. Santamarense
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
quinta-feira, 25 de janeiro de 2024
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Erosão costeira e mosteiro de Seiça preocupam CDS/PP
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Para ler melhor clicar na imagem. Via AS BEIRAS |
quinta-feira, 24 de agosto de 2023
Idalécio Cação vai ser lembrado em Moinhos da Gândara
Comecei a ouvir falar de Idalécio Cação no final da década de 70 do século passado, na redacção do jornal Barca Nova, onde publicou alguns textos, pela voz do Director do semanário - o meu MESTRE José Martins.
Recorro a um texto de Cardoso Ferreira, para deixar uma imagem de quem foi este escritor com origens gandaresas, que se formou tarde em Letras, mas foi um professor e autor de relevo.
Idalécio Silva Cação, antigo professor da Universidade de Aveiro e um destacado escritor das terras e gentes gandaresas, faleceu em Aveiro, no dia 28 de dezembro de 2016, tendo sido sepultado no lugar de Ribas (freguesia de Moinhos da Gândara, no concelho da Figueira da Foz), freguesia à qual pertence a aldeia de Lafrana, a terra onde nasceu, no dia 22 de março de 1933.
Depois da escola primária de Ribas, fez os estudos secundários na Escola Comercial e Industrial da Figueira da Foz (hoje Escola Bernardino Machado), onde concluiu o Curso Geral de Comércio. Após esse curso, e enquanto não conseguiu emprego, trabalhou nas courelas das areias da Gândara e também nos arrozais da Quinta de Foja, onde os pais aí cultivavam uma terra arrendada.
Mais tarde, com 21 anos, empregou-se numa empresa de celulose situada no concelho de Aveiro, na qual trabalhou durante mais de duas décadas. Nessa região viria a fixar-se e a constituir família. Já tinha mais de 40 anos de idade quando, em 1977, se licenciou em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, após ter sido admitido na primeira edição dos exames “ad hoc” para ingresso naquela universidade.
Para além da Universidade de Aveiro, onde se reformou em 1996, lecionou na Universidade do Minho.
Actor e dirigente do CETA
Idalécio Cação era um homem apaixonado pelo teatro, motivo pelo que foi actor e dirigente, durante vários mandatos, do Círculo Experimental de Teatro de Aveiro (CETA).Foi ainda durante essa época que começou a militar na oposição democrática, tendo feito parte da Comissão Administrativa da Câmara Municipal (Pelouro da Cultura), aquando do 25 de Abril. Logo após esta data, foi co-fundador do semanário aveirense “Libertação”, e membro da sua redacção. Aqui trabalhou com Álvaro de Seiça Neves, João Sarabando, Fernando Lavrador e Flávio Sardo, entre outros.
Colaborou nos suplementos literários do “Diário Popular” e do “Jornal de Notícias”, nas revistas “Vértice” (Coimbra) e “Seara Nova”, “A Xanela” (Galiza), “Cadernos de Literatura” (Universidade de Coimbra), “Encontro” (Brasil), “Gandarena” (Mira), “Letras & Letras” (Porto), “Mar Alto” (Figueira da Foz), “Revista da Universidade de Aveiro, Sol XXI”, “O Professor”, entre outras publicações.
Alguns dos seus poemas foram publicados no Correio do Vouga.
Foi um dos entusiastas dos serões literários que, nos anos 90, se realizaram um pouco por todo o País. Já nos anos 60 tinha estado ligado aos Encontros das Páginas Literárias dos jornais das províncias, que se realizaram na Figueira da Foz, em Torres Vedras, em Guimarães e em Cascais (este último não chegou a concretizar-se devido à intervenção da polícia política PIDE). Neles tomaram parte como convidados Armando de Castro, Mário Sacramento, Arsénio Mota, Mário Braga, Nuno Teixeira Neves e João Palma Ferreira.
Enquanto professor, pertenceu à Direção do Sindicato dos Professores da Região Centro, de que faziam parte, entre outros, Linhares de Castro e Mário Nogueira, o atual líder da Fenprof.
Para além do teatro, Idalécio Cação integrou diversas colectividades, sobretudo das áreas da cultura, da literatura, do jornalismo e do património.
Homem de relevo na literatura gandaresa
Idalécio Cação era uma figura que gerava consenso ao nível da literatura gandaresas, sendo autor de uma vasta obra publicada, motivo pelo que o seu nome foi escolhido, em 2012, para patrocinar um prémio literário com o seu nome, abrangendo os municípios de Mira, Cantanhede e Figueira da Foz.Ainda em setembro de 2016. O escritor foi homenageado por dezenas de amigos, alguns dos quais escritores.
Idalécio Cação venceu o Prémio Literário Miguel Torga, em 1990
Como escritor, publicou contos, poesia e crónicas, onde manifestou compreensão e denúncia dos problemas da região. Entre os títulos de que é autor, destacam-se “Raízes na Areia”, “Os sítios nossos conhecidos”, “O chão e a voz”, “Memória de João Garcia Bacelar” ou “Daqui ouve-se o mar” (com que ganhou o Prémio Literário Miguel Torga, atribuído pela Câmara Municipal de Coimbra).Foi autor do primeiro glossário de termos gandareses, do livro Crónicas Gandaresas” e de obras sobre moinhos e habitação tradicional da região da Gândara.»
e nós aqui sentados.”
quinta-feira, 28 de maio de 2015
O “Corinthian" chegou e já foi embora, mas entretanto houve a sessão de boas vindas... (II)
Em tempo.
Esta crónica de Rui Curado da Silva,foi publicada hoje no jornal AS BEIRAS.