terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

"O Serviço Postal"...

"A onda de privatizações e concessões durante os anos da Troika, quando o paradigma instalado era a onda liberal pois acreditavam que os privados faziam melhor “serviço publico”, resultou na privatização de um serviço universal por excelência, o serviço postal ou simplesmente os “correios”. Os Correios davam lucro. Em 1990, quando se autonomizaram das telecomunicações, pois até lá ajudava a pagar os investimentos nessas áreas, ficou claro que o serviço postal era plenamente sustentável e, era um serviço público de referência em toda a Europa.

Agora, 5 anos depois o assunto está na ordem do dia. Sem estações de correios há 33 Concelhos e a curto prazo, diz a Anacom (a ER), que é expectável encerrarem mais 15. Privam-se as franjas de populações que mais necessitam destes serviços de proximidade. Quanto à qualidade, hoje uma simples carta em território nacional demora cerca de 8 dias. Só com registo e correio azul, verde, etc, se consegue entregar em 24 horas. O serviço tornou-se pouco eficiente. Quem quiser eficiência tem que pagar mais do dobro!

O Estado terá que ponderar intervir, através do regulador ou da recompra de acções. Aliás é função do Estado corrigir situações em que ocorrem “falhas de mercado” ou quebras do serviço público. Analogamente, na Figueira temos também os nossos “probleminhas” com as concessões. É tempo de corrigir as “entorses” e as “malformações” de que padecem…claro como a água!"

Via DIÁRIO AS BEIRAS
Nota de rodapé.
Cinco anos após a privatização dos CTT, o serviço público degradou-se e os atrasos e falhas na entrega do correio avolumam-se. Os milhões de dividendos têm elevados custos: para os trabalhadores da empresa e para o País.
Durante cerca de 500 anos, o serviço de correios foi público, sob diversas designações, tal como em quase todo o mundo. O US Postal Service, os correios dos EUA, por exemplo, são uma agência do governo federal – como os Correos espanhóis, a La Poste francesa e a Poste italiana são empresas públicas.
Em 2011, o PS, o PSD e o CDS-PP assinaram o acordo com a troika onde constava a privatização dos CTT, que viria a ser concretizada em duas fases, em 2013 e 2014. Pelo caminho, foi nomeada uma equipa de gestão para a empresa, então ainda pública, com um mandato muito claro: torná-la atractiva para ser vendida.
Na primeira fase, nos finais de 2013, o Estado vendeu 70% do capital da empresa. Na lista dos principais compradores constavam dois grandes bancos internacionais, o Deutsche Bank, com 2%, e o Goldman Sachs, com 5%.
Os CTT eram uma empresa lucrativa, das mais lucrativas das empresas públicas. Nos sete anos anteriores à privatização (entre 2007 e 2013) apresentou, em média, lucros superiores a 50 milhões de euros.
No mesmo período, a preparação da privatização impôs a saída de quase 3 mil trabalhadores, o encerramento de mais de 300 estações e 85 centros de distribuição postal, e o fim de mais de 1500 giros.
Os CTT encolheram e o serviço público que prestava degradou-se, particularmente a partir de 2011. No ano seguinte, entra para a presidência do conselho de administração Francisco Lacerda, nomeado pelo governo do PSD e do CDS-PP. A estratégia é, então, intensificada.
Para a sua missão, Lacerda contava com a experiência noutras empresas privatizadas, como a Cimpor, a que presidiu entre 2010 e 2011, e a Portugal Telecom, onde foi presidente da comissão de remunerações a partir de 2009.
Mesmo depois da privatização, Francisco Lacerda foi mantido pelos accionistas privados na gestão dos CTT, tendo sido reconduzido  no cargo até 2019.
A partir de 2013, a mesma administração nomeada pelo poder público fez prosseguir o caminho encetado até então, já sob orientações de grandes fundos de investimento nacionais e, particularmente, internacionais.
A rede de estações de correios, entretanto transformadas em lojas CTT, continuou a ser reduzida, o número de trabalhadores a descer e, até ao final de 2016, foram encerrados mais 43 centros de distribuição postal.
Ao todo, na última década, foram encerradas mais de 500 estações e postos dos CTT. A degradação do serviço público prestado intensificou-se, havendo zonas do País onde o correio passou a ser distribuído uma vez por semana e registo de atrasos que já chegaram a duas semanas na entrega dos vales postais com as pensões de reforma.
Uma das possibilidades que o anterior governo deu aos donos privados dos CTT, quando alteraram as bases da concessão do serviço público postal, foi a de subcontratar a terceiros parte desse serviço, nomeadamente a distribuição postal. Os trabalhadores têm vindo a denunciar o recurso sistemático a empresas de trabalho temporário e a prestadores de serviços para assegurar a função social da empresa que se chama CTT – Correios de Portugal: o tratamento e a entrega do correio no nosso país em condições que assegurem a celeridade, a segurança e a privacidade da correspondência.
Os CTT, enquanto empresa que recebeu do Estado a concessão do serviço postal universal, está sujeita à supervisão da Anacom. Esta fixa, anualmente, indicadores de qualidade que a empresa tem de cumprir e que devem ser aferidos por uma entidade «independente».
Até ao último trimestre de 2016, a empresa nunca o fez – comunicava esses indicadores recolhidos e tratados por si própria. Nessa altura, contratou uma consultora para o fazer e surgiram os problemas.
Pela primeira vez, os CTT não cumpriram com um dos 11 indicadores de qualidade, e as disparidades face aos dados anteriores, produzidos internamente, são evidentes – em todos os indicadores.
Em seis dos critérios, foram falhados os objectivos e em um, «correio normal não entregue até 15 dias úteis», a empresa falhou mesmo o mínimo fixado pela Anacom. Tomando apenas como referência os dados da consultora, referentes aos últimos três meses de 2016, o desvio seria muito superior e os CTT falhariam ainda noutro indicador, «correio zul não entregue até dez dias úteis».
A Anacom já impôs o mecanismo de compensação previsto, que passa pela redução da tarifa em causa na falha – no caso do correio normal. No entanto, a redução imposta é de 0,03%, quando esta subiu 47% desde a privatização.
Desde a privatização, o serviço piorou mas os preços subiram todos os anos. Na média de todos os produtos dos CTT, a subida é de cerca de 27% em cinco anos. Ficou muito mais caro mandar uma carta e esta demora muito mais a chegar ao destino.
Ao fim destes anos, o Estado já perdeu centenas de milhões de euros em dividendos e o País deixou de ter um serviço de correios público, fiável e seguro.
Em contrapartida, entre 2013 e 2016, foram distribuídos mais de 270 milhões de euros em dividendos, cerca de um terço da receita total da privatização.
Actualmente, a empresa tem como principal accionista um dos herdeiros de duas das famílias que dominaram a economia portuguesa sob o regime fascista e que mais lucraram com as privatizações: Manuel de Mello Champalimaud, com 10% do capital.
Com participações até aos 2%, as que obrigam à comunicação pública da propriedade do capital da empresa, contam-se bancos internacionais (BNP Paribas e Norges Bank), fundos de investimento especulativos (Wellington e Kairos) e o multimilionário espanhol Rafael Domínguez de Gor, dono de marcas de roupa infantil (Mayoral) e de participações em diversos sectores, da moda às telecomunicações móveis.

Foi bom...

A propósito do PSD/Figueira...


O maior inimigo da criatividade é a paixão correspondida.

Pelo PSD/Figueira... (II)

Pelo PSD/Figueira

A Concelhia do PSD, via comunicado, lamenta a “situação anómala relativa aos vereadores Carlos Tenreiro e Miguel Babo”
A direcção local do PSD, que tem como presidente o também vereador Ricardo Silva, sublinha que aqueles dois autarcas “são vereadores independentes”, desde que lhes foi retirada a confiança política, em janeiro, por aquela estrutura partidária. 
Deste modo, a Concelhia social-democrata considera que devem ser 
identificados como tal: “sem referência ao PSD”.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Há perguntas que não se fazem...

Imagem sacada daqui

OCTÁVIO MATOS e a história de um país dirigido por pessoas que não estimam o que é popular e bom

"15 anos", é muito tempo?

"Pessoalmente, não tenho a ousadia de lhe perguntar se se lembra de algo que tenha feito em 2004, mas faz hoje precisamente 15 anos que um certo estudante de Harvard, Mark Zuckerberg, com três amigos (E. Saverin, C. Hughes e D. Moskovitz), na sequência da experiência Facemash, criaram o Facebook.
Inicialmente programado para ser um jogo de contornos menos próprios (“hot or not”), conta atualmente com mais de 2.3 biliões de utilizadores, mas a sua influência (decisiva?) na eleição de Donald Trump, no Brexit, e nas eleições na Alemanha, na França e, mais recentemente, no Brasil, impôs a necessidade de um debate para que a atividade política virtual seja (mais) transparente.
Por isso, em diversos países se atualizaram normas eleitorais e se adotaram regras para o marketing político no ambiente virtual (por exemplo, a proíbição de dispositivos ou programas, como robôs, para distorcer e repercutir conteúdos).
E na Figueira? A Outra Margem, a Política na Figueira da Foz, a Figueira na Hora, ou o Luís Pena, o Pedro Agostinho Cruz e as páginas Facebook dos jornais e dos partidos, por exemplo, poderão ser decisivos nas eleições de 2021? Responda com um Emoji!"

Mais do que pelo dinheiro, o mundo é movido pelas trocas de favor...

Via DIÁRIO AS BEIRAS
No passado dia 28 de janeiro, o Recordista do Mundo da maior onda surfada no planeta, Rodrigo Koxa, esteve na Figueira da Foz, na Escola Dr.João de Barros.
Tal acontecimento, numa cidade que diz querer  “colocar a Figueira da Foz no mapa mundial das ondas”, foi ignorado pelos governantes da cidade da Figueira da Foz.
Foram feitos 4 convites. A saber: Senhora Vereadora do Desporto Mafalda Azanha; Senhor Vereador da Educação Nuno Goncalves, ao Senhor Vice-Presidente Carlos Monteiro e ao Senhor Presidente da CMFF João Ataíde.
Ninguém esteve presente  nem se fez representar para receber aquele que é o Recordista da Maior Onda do Mundo, Rodrigo Koxa.
Note-se: Rodrigo Koxa veio à Figueira a custo zero para o erário público. O recordista da maior onda surfada deslocou-se à Figueira para participar na  Escola Dr. João de Barros, na cerimónia da inauguração de um mural da fotografia histórica do covagalense Pedro Agostinho Cruz.

Rodrigo Koxa o recordista da maior onda do mundo esteve na Figueira da Foz, na Escola Dr. João de Barros



Vídeo de Rodrigo Bicho, via Pedro Agostinho Cruz

domingo, 3 de fevereiro de 2019

RAP

Bom domingo...

Enquanto somos novos temos de aprender a rir das dificuldades, pois quando formos velhos teremos muito de que rir... 
"Uma boa esposa é um grande consolo para o homem em todos os contratempos e dificuldades - que ele nunca haveria de ter se tivesse continuado solteiro."
George Bernard Shaw

A concessão é isenta de renda e tem um prazo de 50 anos

"A autarquia vai concessionar o complexo da piscina-mar a uma empresa hoteleira com forte implantação no Algarve e vocacionada para estágios desportivos.
Foram duas as propostas apresentadas no concurso público lançado em 2018 pela autarquia, tendo vencido aquela que mais garantias oferece para a reabilitação e exploração daquele imóvel municipal classificado. De acordo com a proposta do vencedor, o projecto original do arquitecto figueirense modernista Isaías Cardoso será reforçado, ao demolir os acrescentos e recuperar tectos originais. A empresa propõe ainda transformar a antiga estalagem numa unidade hoteleira de quatro estrelas, com cerca de 30 quartos, aproveitando os balneários exteriores, junto à piscina, para alojamento. O restaurante, com vistas para o mar, vai manter-se, assim como a piscina de água salgada. Pode parecer um pormenor, mas é um símbolo para os figueirenses mais velhos: vai ser instalada uma peça escultórica para fazer lembrar a antiga prancha da piscina. Para o rés-do-chão, a proposta vencedora prevê um centro de talassoterapia, com piscina interior, e quatro lojas comerciais com esplanada e entrada pela avenida oceânica.
As obras, que deverão arrancar este ano, têm um caderno de encargos que implica um investimento de 3,6 milhões de euros. A concessão, por seu lado, é isenta de renda e tem um prazo de 50 anos. O vencedor do concurso está obrigado a apresentar uma caução de 100 mil euros na autarquia. Caso os prazos e o contrato não sejam cumpridos, ficará sem aquele montante e sem a concessão.
“Finalmente, estamos a ver a luz ao fundo do túnel e estamos com muita expectativa em relação a este projecto. Há quase 20 anos que a câmara tem tentado, sem sucesso, encontrar uma solução para o edifício”, declarou a vereadora Ana Carvalho.
 “Esta proposta é muito favorável para município”, concluiu a autarca.
Via DIÁRIO AS BEIRA

Nota de rodapé.
1. Será que vai continuar a servir para "gratificar os trabalhadores camarários"?
2. Novo-riquismo é uma ideologia que existe.
No tempo que passa está pujante na Figueira.
Caracteriza-se pelo ódio a tudo quanto seja antigo.
Resolvido, ao que parece por 50 anos o problema desta piscina-mar, pode ser que o sonho do presidente José Esteves da construção de uma outra piscina mar em Buarcos esteja mais próximo...

 

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Não parece, mas é uma notícia...

… e, pelos vistos,  importante: até veio na edição do Expresso de hoje e tudo!.. 

GIS À BEIRA DOS 100 ANOS. PARABÉNS

DA SÉRIE EPISÓDIOS CHUNGA DA POLITIQUICE PSD FIGUEIRINHAS, ACTUALMENTE EM EXIBIÇÃO NUM CONCELHO PERTO DE SI...

E para além do mais é politiquice barata... 
Estejam atentos aos próximos episódios...

Os Homens e os "meninos" dos dóris da Cova Gala



As povoacões da Cova Gala, foram provavelmente aquelas que mais contribuíram nos séculos XIX e XX, na pesca à linha do bacalhau, com este tipo de Homens Valentes, e de uma coragem ímpar... A frota de lugres bacalhoeiros era conhecida em todo o mundo como a “White Fleet” porque todos eles tinham os cascos pintados de branco, com velas também brancas. Uma necessidade surgida durante a Segunda Grande Guerra em que Portugal não participou por se ter declarado pais neutro no conflito. Durante a 2ª Grande Guerra os lugres Delães e Maria da Glória foram afundados em 1942 por submarinos alemães. Depois destes naufrágios, tomou-se a decisão de pintar os navios de branco com o nome e a nacionalidade bem pintados no costado e a bandeira portuguesa nas amuras e nas alhetas. Foi assim que, a partir de 1943, a nossa frota bacalhoeira ficou mundialmente conhecida por "White Fleet". Esta decisão foi tomada de acordo com os Aliados e comunicada a todas as partes em conflito. A frota de pesca portuguesa passou a navegar em grandes comboios de lugres brancos, com velas brancas e sem contactos rádio durante a travessia, proibidos pelos nazis Alemães. Os bacalhoeiros distinguiam-se bem de qualquer outro navio em alto mar… Só os nossos barcos tinham esse aspecto e eram belíssimos. Os mais bonitos de todas as frotas de pesca em qualquer parte do mundo... Este filme, é uma demonstração de veneração e respeito a todos os pescadores em geral, e em especial, aos da Cova Gala, na dura vida da Pesca à linha do bacalhau em dóris, nos séculos XIX até metade do século XX. Muitos destes pescadores, ainda adolescentes, com idades de 14,15 e 16 anos…

Daqui

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Versão preliminar da lista dos 50 maiores devedores e perdas à CGD - JAD, em 21-1-2019


Auditoria cobriu o período de 2000 a 2015
Para que conste, o governo de António Costa, com apoio parlamentar do Bloco de Esquerda e do PC, escondeu a informação sobre os grandes devedores da CGD. Teve de ser uma comentadora televisiva, Joana Amaral Dias, a passar essa lista preliminar, no passado dia 21-1-2019. 
Esta lista de dívidas à CGD, deveria envergonhar todos os administradores que participaram nas decisões de crédito - e não apenas, o dono do pelouro de crédito, o vice Armando Vara, e o presidente Carlos Santos Ferreira -, e os que sabendo dessas decisões absurdas não falaram nem se demitiram, e os governos que os nomearam e mantiveram, sejam do PS, do PSD e do CDS.

A nova líder da Juventude Socialista

O maravilhoso mundo dos jobs for the boys and girls, é isto…  
Maria Begonha: "Nunca tive um emprego regular sem ser na Junta e na Câmara".

Mar destrói dunas e passadiços na Praia de Mira

Por cá podemos estar descansados: temos a garantia do presidente da junta de que, «nos próximos 20 anos, não haverá o problema do mar invadir as casas, o que nos deixa relativamente descansados, que era uma das maiores preocupações»....
António Salgueiro na edição de hoje do jornal Diário de Coimbra.
O mar avançou nas últimas horas sobre o Bairro Norte da Praia de Mira, destruindo defesas das dunas e passadiços de recreio, a cerca de 40 metros das casas, confirmaram os serviços de Proteção Civil.
O mar agitado está "a comer a duna", segundo a descrição do presidente da câmara de Mira, Raul Almeida, que está no local acompanhado por técnicos municipais da Proteção Civil e da Administração da Região Hidrográfica do Centro. A situação está a ser também monitorizada pela Agência Portuguesa do Ambiente.
O mar violento, com vagas de grande altura e extensão, está a desfazer a base do cordão dunar naquela zona, arrastando os chamados "big-bags", que ali foram colocados há meia dúzia de anos para solidificar as dunas.
Como o nome indica, os "big-bags" são sacos de areia compactada, de grandes dimensões, enterrados na base das dunas para contrariar a erosão e solidificar a costa arenosa.
A agência Lusa constatou no local que a força do mar arrastou os "big-bags", espalhando-os na zona de rebentação. O areal praticamente desapareceu na ponta norte do Bairro Norte. Também parte dos passadiços foram arrastados pelas águas. Apesar da proximidade das águas não há, para já, casas em perigo, relata o autarca.
"Temos de monitorizar o que está a acontecer e responder às situações urgentes. Mas é preciso haver consciência, sobretudo a nível governamental, que quando o mau tempo passar será preciso fazer obras que protejam os bens e as pessoas", avisa Raul Almeida.
O litoral entre a Praia da Barra e a Praia de Mira é dos mais afetados do país pela erosão costeira. Nos últimos anos foram feitas diversas obras de proteção do sistema dunar entre Ílhavo e Mira.
Durante 2018 ficou concluída a 3.ª fase da Proteção e Recuperação do Sistema Dunar, através do Reforço do Cordão Dunar entre Ílhavo e Mira, consignada pela Polis Litoral - Ria de Aveiro.
Mais de 70% das obras foram realizadas no território do município de Mira, abrangendo o reforço de uma extensão de cerca de 3,4 quilómetros de duna, a colocação de cerca de dez quilómetros de paliçadas e a plantação de cerca de 500 mil espécies vegetais.
Ficou também concluído o desassoreamento da Barrinha de Mira, cujos inertes foram usados para reforçar a orla.


Via SIC-N