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quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Santana Lopes está a seguir o guião por si próprio anunciado no acto da tomada de posse

O património - em particular o Mosteiro de Seiça e o Paço de Maiorca, “realidades que estão muito complicadas” - e a “resposta social, com os centros de saúde e o sistema de transporte das pessoas que vivem mais longe do centro do concelho”, são as áreas em que o autarca prometeu no dia da tomada de posse “trabalhar mais depressa”. Nesse dia 17 de Outubro p.p., o agora independente Pedro Santana Lopes eleito pelo movimento “Figueira a Primeira”, assumiu também como prioridades o mar, a erosão costeira,  o regresso do ensino superior e as respostas sociais. Sem esquecer, contudo, a necessidade de  "acabar as obras em curso".
Ontem, à margem da reunião de câmara, Santana Lopes disse aos jornalistas, que dá prioridade à reabilitação do património municipal. O autarca referia-se a imóveis como o Mosteiro de Seiça (Paião), o Paço de Maiorca, o Palácio Conselheiro Lopes Branco (Maiorca) ou o moinho de marés (Alqueidão). “É prioridade para mim o património ser recuperado”, afirmou. A propósito de Maiorca, Pedro Santana Lopes garantiu: “o Paço de Maiorca vai ser recuperado, não tenham dúvida nenhuma”. Por outro lado, “o Mosteiro de Seiça não pode esperar. Quero começar a intervenção, porque o mosteiro precisa”, disse ainda Pedro Santana Lopes.
Portanto, até ao momento, Santana Lopes está a seguir o guião por si próprio anunciado no dia da tomada de posse.
Via Diário as Beiras ficam as principais decisões tomadas na reunião de câmara realizada ontem, para além da reabilitação do património: aprovação da delegação de competências, videovigilância no Bairro Novo e continuação de Rui Duarte à frente da Figueira Domus.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Monteiro o grande laureado dos óscares das listas do PS...

Vamos ao enredo da fita mais importante actualmente em exibição na Figueira.
Uma fita cinematográfica, nunca é a realidade. É, ao limite, a realidade que o espectador vê. 
A maior parte dos filmes, porém, amputam essa realidade. 
O momento da criação está no facto de o autor ir além do que se vê e conseguir transmitir isso ao espectador. 
Aí sim, o filme foi conseguido e o seu autor ganhará um lugar de excepção. 
Será Carlos Monteiro, um autor capaz?
Daqui a 4 anos veremos...

Se a noite fosse de Óscares, o filme de Carlos Monteiro – "de professor de biologia a presidente da Câmara", era o mais premiado. 
O actual vereador consegue várias estatuetas, algumas ilustres  desconhecidas (caso do Miguel Pereira, em sexto, e Mafalda Azenha, em quarto). Alcança, ainda, outras bem conhecidas, como o caso de Luis Ribeiro que deixa Rui Duarte no mato sem cachorro e num magistral golpe de rins, aceita ir em Sétimo lugar na lista da AR
Outra “estatueta”, menos conhecida, é Raquel Ferreira, actual secretária coordenadora da secção da Figueira, ligada à sensibilidade de Iglésias, que aceitou um “desonroso” nono lugar na lista da Assembleia Municipal, se tivermos em conta o lugar de Mafalda Azenha (quarto lugar na lista da Câmara). 
É caso para dizer, que todos temos um preço, e neste caso, não é fixo nem certo,  poder-se-á dizer que é mais preço de saldo. 
Mário Paiva, uma “estatueta” repetida, tem o preço certo, e não é o Fernando Mendes, mas acertou em cheio na montra. Para além de ver a mulher (Mafalda) no quarto lugar, ainda é contemplado com o 12 lugar na lista da AM. Tudo a troco dos votos internos do PS, prometidos ao professor de biologia Monteiro. 
O resto da lista da AM, já previsível, é monteirista. 

O caminho parece estar aberto a Monteiro, para o filme da sua ambição - chegar a presidente do PS/Figueira e, principalmente, suceder ao edil Ataíde
Mas, até ao fim deste filme, muita fita vai correr no pano branco ou rosa.
Quatro anos é muito tempo...
Contudo, os filmes  começam sempre na hora certa. Principalmente, quando  chegamos atrasados...
Assim como posso elogiar um filme, sob o ponto de vista estético e não concordar  nem com a ética, nem com as ideias expressas, em nada me incomoda a apreciação dos méritos de uma boa publicidade...

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Amanhã realizam-se duas sessões da Assembleia de Freguesia de Buarcos e São Julião...

«Os eleitos do PSD na Assembleia de Freguesia de Buarcos e São Julião, liderados por Carlos Tenreiro, solicitaram uma assembleia extraordinária deste órgão para ver esclarecidos os detalhes da animação de verão organizada por comerciantes. 
Em causa estão eventos realizados por concessionários de quiosques do jardim Dr. Fernando Traqueia, com vedação de espaços públicos e cobrança de entradas e isenção de taxas municipais. A principal força política da oposição, que lidera a coligação Somos Figueira, afiança que estas contrapartidas da concessão (organização de eventos) não estão contempladas no respectivo contrato e exige que a junta apresente as contas relativas à animação. 
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o executivo da Junta de Buarcos e São Julião (PS) afirmou, através de Rui Duarte, que esta autarquia “disponibilizou apoio (isenção de taxas) aos eventos em causa e a outros que, como este, contribuam para a promoção turística da freguesia”
O PSD queixa-se ainda que a assembleia extraordinária não foi convocada nos prazos regimentais, estranhando, por outro lado, que a mesma tenha sido marcada para o mesmo dia da sessão ordinária – amanhã, às 19H30 e 21H00, respectivamente, na Escola do 1.º Ciclo do Viso
A presidente da mesa da assembleia, Isabel Maranha Cardoso, justificou, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, que as duas sessões foram agendadas no mesmo dia e horários próximos “para não obrigar as pessoas a duas deslocações e evitar custos logísticos”

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Agora é a "Leslie" a condicionar a Figueira...

Via AS BEIRAS.
"O Orçamento da Câmara da Figueira da Foz para 2019 atinge os 52,8 milhões de euros. 
Em relação ao anterior,o de 2018, verifica-se um aumento de 1,1 milhões. 
O documento vai ser submetido a votos amanhã, integrando a agenda da reunião pública da vereação, com início às 10H00. 
A tempestade “Leslie” também deixou a sua marca no documento, ao obrigar a reorientar as prioridades.
“A câmara entende que este orçamento está brutalmente condicionado pelos acontecimentos e as repercussões e da tempestade “Leslie”, pois tivemos de restruturar algumas linhas de atuação para priorizar aquela que hoje é verdadeiramente a mais importante, que é a recuperação do espaço público e o apoio às entidades”, sustentou o vereador do executivo camarário socialista Nuno Gonçalves.
Para o vereador do PSD Carlos Tenreiro, porém, “o presente orçamento nada de novo traz, no que respeita a uma eventual mudança de estratégia autárquica que pugne pelo desenvolvimento, criação de riqueza, empreendedorismo, fixação e atração de população jovem, combatendo-se, assim, o despovoamento e, ao mesmo tempo, apostar no setor do turismo”. 
O partido da oposição vai votar contra."

Nota.
Neste momento, tenho uma curiosidade em relação ao orçamento para o próximo ano: em outubro p.p., segundo Rui Duarte, a Figueira Domus tinha em curso um programa de reabilitação. Com a passagem da "Leslie", o parque habitacional gerido por esta empresa sofreu danos consideráveis. Dada a situação antes da "Leslie", que a tempestade agravou fica a pergunta:  qual a verba destinada pelo orçamento camarário em 2019 para as obras  de conservação e reparação nos fogos municipais,  bem como para a manutenção dos espaços exteriores dos bairros?..

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Tarde piaram

O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Duarte Silva, em declarações ao JN de 27 de Fevereiro de 2007, que pode conferir clicando aqui, rejeitou a ideia de que o prolongamento do novo molhe do porto comercial local, em 400 metros, poderia aumentar a erosão costeira nas praias a sul da Figueira da Foz.
Recorde-se, que na altura a obra foi censurada pela Assembleia Municipal de Leiria, que aprovou uma moção contra a construção da estrutura.
Palavras de Duarte Silva ao JN, que vale a pena lembrar: "como este molhe tem uma inflexão a sul, dos cerca de 400 mil metros cúbicos de areia que, por ano, aqui se depositam, depois da obra só um quarto desse valor ficará na Figueira. O restante será depositado naturalmente nas praias a sul".

Entretanto, havia quem já se preocupasse com o problema da erosão da orla costeira figueigueirense. Por exemplo, em 11 de Dezembro de 2006, aqui no Outra Margem, talvez por não sermos engenheiros, alertávamos, como podem igualmente conferir: “a protecção da Orla Costeira Portuguesa é uma necessidade de primeira ordem...O processo de erosão costeira assume aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental. Atente-se, no estado em que se encontra a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova. Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial...

Agora, que os efeitos da erosão costeira provocada pelo prolongamento do molhe norte já se fazem sentir na onda do Cabedelo, “unidos no protesto contra os efeitos do prolongamento do molhe norte à entrada do Porto Comercial da Figueira da Foz, reuniram-se na praia do Cabedelo algumas centenas de surfistas, jovens, membros de associações nacionais, associações internacionais e cidadãos anónimos. Numa cidade em que o carneirismo e o conformismo são regra este foi um acontecimento raro e excepcional de mobilização cidadã. O ponto alto desta manifestação foi o desenhar no mar do logótipo humano S.O.S. por cerca de 230 pessoas.”
Mas, o curioso, o mais curisos mesmo, como podem ver na foto sacada daqui, é que até “o Engº Duarte Silva, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, também fez questão de marcar presença neste evento, bem como os deputados João Portugal, Miguel Almeida e os candidatos à Câmara Municipal, João Ataíde, Daniel Santos, Rui Silva e Silvana Queiróz. Manifestando todos eles a sua preocupação para com este problema, mostrando-se disponíveis para tratar este assunto com a devida atenção.”
Mas, onde andou toda esta gente que não previu, em devido tempo, o que era facilmente previsível?...
Tarde piaram…

terça-feira, 21 de julho de 2015

O processo de constituição das listas para deputados e a falta de sentido de estado…

"Esta é uma lista de gente capaz e competente, com provas dadas na sua vida profissional, académica, política e associativa. É uma das melhores listas de sempre do PS em Coimbra", disse Pedro Coimbra.
A lista de candidatos a deputados que será apresentada esta terça-feira à Comissão Política Nacional (CPN) do PS, para aprovação final dos candidatos às próximas eleições legislativas, é liderada pela professora universitária Helena Freitas, vice-reitora da Universidade de Coimbra. Integra ainda, nos seis primeiros lugares, o próprio Pedro Coimbra, Rui Duarte, actual deputado, a empresária Cristina de Jesus, o antigo presidente da Câmara Municipal de Soure João Gouveia e António João Paredes, antigo presidente e fundador da Associação Goltz de Carvalho, instituição de solidariedade social da Figueira da Foz e actual chefe de gabinete do presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares.
Sobre o nome de João Gouveia, antigo deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, actual líder da concelhia de Soure do PS e que cumpriu cinco mandatos como presidente da Câmara - os dois últimos pelo PS e três pelo PSD - e é sogro de Pedro Coimbra, o líder federativo recusou tecer comentários.
"O seu currículo fala por si", disse apenas.

Perante aquilo que a imprensa veiculou acerca desta lista como sendo a opinião da direcção nacional do PS (“não corresponder ao esforço de abertura, renovação e qualificação que se seguiu nos cabeças de lista e ser paradigma do pior aparelhismo”, bem como de não cumprir “os critérios aprovados pela Comissão Política Nacional”) a  um militante deste partido a única coisa que lhe resta fazer é escrever uma crónica num jornal a discordar?..
A propósito de livros e de escrita.
Depois de «homens que são como lugares mal situados», de Daniel Faria, teremos um dia destes «homens que estiveram mal situados no PS» de António Tavares?..

O cerne do problema, porém, na escolha dos candidatos a deputados, no PS e nos outros partidos do arco, não passa pela questão de optar por “caras novas” ou por “caras velhas”. Nem da  opção pela “competência” em desfavor da “novidade”
Nas listas do PS pelo círculo eleitoral de Coimbra haverá de tudo um pouco e nem tudo será desprezível. A importância do que acontece nestes períodos, nas chamadas “noites das facas longas", no PS e nos outros partidos do arco, centra-se sobretudo no facto de ser normalmente um espectáculo deprimente de desprezo pela Democracia, recriminações generalizadas, mesquinhez nos saneamentos, promoções improváveis, mostrando ao país como as divergências de opinião não passam de uma brincadeira de crianças, face ao restante  espectáculo que sempre soubemos que acontece nas tais “noites das facas longas” que são as reuniões partidárias para escolha dos candidatos aos “tachos”

sexta-feira, 18 de junho de 2021

A pandemia tabém serve para isto...

"A crise económica provocada pela pandemia fez aumentar, em cerca de 15 por cento, as candidaturas a habitação social na Figueira Domus, que não tem capacidade de resposta. 
Por outro lado, a empresa municipal não tem apartamentos para um único indivíduo, cuja procura tem aumentado, já que a tipologia dos fogos começa no T2.
«Neste momento, não temos resposta para estes casos», afirmou  o administrador da Figueira  Domus, Rui Duarte, ao DIÁRIO AS BEIRAS. 
Há cerca de uma centena de candidaturas em lista de espera.
A solução não passará pela construção de novas urbanizações de habitação social, mas sim por alternativas que promovam a inclusão e combatam a estigmatização, advogou o vereador Nuno Gonçalves. «Não faz parte da estratégia actual a construção de novos empreendimentos.»"
Via Diário as Beiras. Fim de citação.

12 anos de poder autárquico, não chegaram para nada. Os problemas subsistem. Existem e estão por resolver. Quem quer ver a realidade vê. Quem deveria ter actuado, não actuou. Os figueirenses é que têm de decidir o que querem. Mais do mesmo, ou outra coisa?
Se o poder que está em funções não quis (ou não conseguiu) enfrentar os problemas, um dia outro vai ter de os enfrentar. Na habitação social e em todos os os outros sectores. A alternativa é continuar a definhar.
É para isso que servem os actos eleitorais: para o debate e o confronto  democrático, na busca das melhores escolhas para encontrar as melhores soluções.
Importante seria também que a democracia funcionasse para isso.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

sábado, 6 de maio de 2006

Campeonato distrital de infantis – Fase final


Cova - Gala 0 -Poiares 2

Árbitro repescado na assistência: Rui Camarão

Cova Gala:

1-Pedro Duarte
3-Bruno
4-Pedro(cap.)
6-Paulo
8-Zé Pedro
9-Frederico
10-Carlitos
12- Rui Penicheiro
15-Pedro Almeida
16- João Pedro
17- Zé Miguel
18- João Carlos
Treinadores : João Camarão/João Cravo

Poiares:

1-Simão
2-Nuno
3-Dani
4-João
5-Tiago
6-Tiago André
7-Marito
8-Renato
9- Fábio
10-Renato Videira (cap.)
11-Ricardo
13-Juka
Treinadores: João /André

Resultado ao intervalo : 0 - 0
Resultado final: 0 - 2
Marcadores: (2) Marito

O jogo começou com 30 minutos de atraso.
Como é possível, numa fase final do Campeonato Distrital de Infantis, a equipa de arbitragem nomeada para este jogo não ter comparecido?
Tem a palavra a Associação de Futebol de Coimbra.
Não é que o Rui Camarão, árbitro nomeado por acordo entre os Clubes, não fizesse um trabalho asseado...
O que está em causa é outra coisa, é a dignidade desportiva. Penso que ninguém está a ver um jogo decisivo da I Liga a não ter árbitros. .
O Cova-Gala perdeu. Os visitantes fizeram valer, na ponta final, o seu maior arcaboiço físico.
Mas, o encontro foi bonito.
Reparem na beleza do instantâneo fotográfico captado pelo parceiro de blog Pedro Cruz.
Um pormenor final: este é o futebol que ainda me seduz.
Nestas pequenas colectividades não existe gente fina. Existem Homens e Dirigentes.
Dirigentes esses que marcam o campo com cal, limpam o balneário, conduzem as carrinhas, dão carinho aos putos, enfim, são "pau para toda a colher”.
Gente extraordinária esta, apenas porque é Gente Comum.
São Pessoas.

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Alberto Gaspar pretende alienar terrenos


Segundo a edição do diário “As Beiras” do passado dia 17 do corrente, numa peça assinada por J.Alves, ”um grupo imobiliário espanhol com filial em Lisboa está interessado na compra dos terrenos da Alberto Gaspar, com 120 mil metros quadrados, localizados em S. Pedro”.
Todavia, “o negócio ainda não foi concretizado porque a revisão do Plano de Urbanização ainda se encontra em curso, na câmara.
Enquanto isso, a área continua reservada a equipamentos industriais.”
Quer dizer, “a transacção só se concretizará quando houver garantias de que os terrenos poderão ser urbanizados.”
As autoridades concelhias, nomeadamente a Câmara Municipal da Figueira da Foz, estão abertas à concretização do negócio.
As palavras do Eng. Duarte Silva ao diário “As Beiras”, não deixam lugar a dúvidas: “há já muito tempo que está prevista a urbanização daquele espaço. Por isso, da nossa parte, não haverá nenhum obstáculo”.A área urbanizável poderá permitir a construção de várias centenas de fogos, havendo quem arrisque a avançar com mil unidades. Todavia, Duarte Silva não fala em números. “Tudo o que se puder dizer nesta altura não passará de pura especulação”, defende, por seu lado, Rui Pedro de Oliveira, administrador da Alberto Gaspar.Ainda de harmonia com o mesmo diário, “há cerca de dois anos, os 70 trabalhadores da Alberto Gaspar rescindiram contrato com a empresa, alegando justa causa, devido a salários em atraso. Desde então, recebem duas prestações anuais, “conforme foi acordado em assembleia de credores”, ressalva Rui Pedro de Oliveira. Aliás, os antigos trabalhadores também são credores da empresa.A crise que na altura se instalou na Alberto Gaspar não conduziu, contudo, à sua falência.
Entretanto, as instalações foram transformadas num armazém de vidro.”
A Alberto Gaspar foi fundado em 1948, dedicando-se à transformação de madeira e fabrico de mobiliário.

sábado, 26 de maio de 2007

O dia da consagração

Com o título deste distrital de sonho já entregue, com toda a justiça, à equipa de Infantis do Grupo Desportivo Cova Gala, o embate entre o Campeão e o Esperança, o 2º classificado, perdeu interesse competitivo.
Este foi, portanto, o dia da consagração para os miúdos do Cova-Gala, que realizaram um Campeonato Distrital de Infantis, na época de 2006/007, a todos os títulos notável.
Foi bonita a festa. Primeiro, o jogo no Parque Desportivo do Cabedelo. Depois, o convívio no Parque das Merendas.

Para nós, OUTRA MARGEM, por agora, terminou também uma longa e desgastante jornada de trabalho em que procurámos, apenas, informar, divulgar e promover o Grupo Desportivo Cova-Gala.
Nunca quisemos ser um jornal desportivo, discutindo treinadores, tácticas de jogo ou criando polémicas. Lamentamos que nem todos tenham entendido assim.
Não querendo, nem devendo, ser juizes em causa própria, temos, no entanto, a obrigação de avaliar as coisas, com vista a formar sobre as mesmas o nosso juízo crítico. Nesse juízo, revemo-nos com uma enorme paz, por sempre termos procedido com lealdade e lisura de processos. Por isso, ficamos com a consciência e a tranquilidade do dever cumprido. Isso nos basta.
O trabalho que realizámos e publicámos neste Blog, desde o primeiro dia, fala por nós.
O resto foi ruído. Ponto final.

PARA A HISTÓRIA, E PARA MAIS TARDE RECORDAR, FICAM OS PROTAGONISTAS DA JORNADA QUE ENCERROU O CAMPEONATO DISTRITAL, NO ANO EM QUE UMA EQUIPA DO GRUPO DESPORTIVO COVA-GALA SE SAGROU CAMPEÃ DISTRITAL.
ISTO, É QUE É IMPORTANTE. O RESTO, CONTINUA APENAS A SER RUÍDO.
PARABÉNS A TODOS OS QUE AO LONGO DO TEMPO CONTRIBUÍRAM PARA ESTE MARCO INDELÉVEL NA VIDA DO CLUBE DA NOSSA TERRA.

Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: Alberto Caixeiro

Cova-Gala: Pedro Duarte, João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, André e Rui
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão

Esperança: Miguel, Saltão, Guimarães, Rodrigo, André, Luís(cap.), Neves, Diogo, Tiago, João Pedro e Banako
Treinador: Gregório Freixo

Resultado ao intervalo: 0 – 0 / Resultado final: 1 –1


Golos: Carlos Daniel aos 40m e Saltão aos 45m

sábado, 31 de março de 2007

Primeiro passo para o sonho está dado


No primeiro jogo da fase final, perante uma assistência significativa (cerca de 140 pessoas), os Infantis do Cova-Gala, frente a Académica, produziram um bom espectáculo, coroado com cinco golos marcados e nenhum sofrido.
Com esta vitória, foi dado o primeiro passo para a concretização do sonho.
Na próxima jornada, que se realiza a 6 de Abril, pelas 11 horas, o Cova-Gala desloca-se a Touriz, para a defrontar a forte formação local.

Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: Pereira


Pedro Duarte, João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy e Carlitos
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão

João, David, Tiago, Pedro, Xavier, Gonçalo, Yekine, Fábio (cap.), Rui, João Nuno, Jorge e Igor
Treinador: Celso Domingos

Resultado ao intervalo: 3 – 0
Resultado final: 5 – 0
Golos: Carlitos aos 10m, Carlos Daniel aos 19m e 41m, Zé Pedro aos 30m e João Pedro aos 51m
Disciplina:
Amarelos: Yekine aos 28m e Carlitos aos 47m
Vermelhos: nada a registar

sábado, 16 de junho de 2007

A visita do Benfica...



Campo do Cabedelo

Árbitro: Alberto Caixeiro

Cova-Gala: Pedro Duarte; João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Hugo, Ruben, André, Pipi e Rui Penicheiro.
Treinadores: João Camarão/Rui Camarão

Benfica: Raphael; Ventura, David, Rafael, Luís, Miguel, Filipe, Eulânio, André (cap.), Micael, Gonçalo e Emanuel
Treinador: Pedro Moreira

Resultado ao intervalo: 1 – 2 / Resultado final: 2 – 6

Golos: Carlos Daniel (aos 5 m pelo Cova-Gala e aos 47 pelo Benfica), André (aos 16 m), Eulânio (24 m), Ventura (36 m), Zé Pedro (50 m) e Miguel aos 51 e 55 m)


Carlos Daniel jogou o tempo todo. Na primeira parte pelo Cova-Gala e na segunda pelo Benfica.
Felicidades “puto”.

sábado, 14 de abril de 2007

Mais uma etapa cumprida rumo ao sonho

Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: Alberto Caixeiro

5 ....................3

Cova- Gala: Pedro Duarte, João Carlos, Ruben, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, André e Rui
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão

Naval: Nini, Marcelo C., Paganini, Pedro Nuno , João Paulo, Mota, David, Marcelo, Rodolfo (cap.), Patrick, Nelson e Ruben
Treinador: Alexandre Paredes

Resultado ao intervalo: 3 – 0
Resultado Final: 5 – 3

Golos: Paulito aos 15m, Carlos Daniel aos 23m, Zé Pedro aos 30m, Carlitos aos 42m, Fredy aos 45m, Pedro Nuno aos 53m e 63m e Pedro (p.b) aos 55m

terça-feira, 1 de maio de 2007

O sonho está quase...


Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: Idílio Correio

Cova-Gala: Pedro Duarte, João Carlos, João Manuel, André, João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Ruben e Rui
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão
Tourizense: João, Rafael, Miguel, Nuno, João Paulo, Dário (cap.), Bruno, Henrique, Joel, Mendes, Rafael e Rodrigo Pais
Treinador: Russo

Resultado ao intervalo: 0 – 0 / Resultado final 4 – O
Golos: Carlos Daniel ( 48 e 62m), Fredy ( 52m) e Zé Pedro ( 55m)

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Formação de listas com vetos e até gritaria

Via jornal i

Distrital de Santarém não quer Duarte Marques.
A distrital presidida por João Moura não validou a manutenção de Duarte Marques (indicado por quatro concelhias e os TSD) na lista numa decisão surpreendente. 
Hugo Soares vetado.
Ontem, a distrital de Braga também se reuniu com a direcção do PSD e José Silvano, o rosto principal de ligação ao aparelho, foi logo avisando, no início do encontro que Hugo Soares não será candidato por “imposição” de Rui Rio, decisão que teve o aval da comissão permanente. A imposição deixou um lastro de tensão, apesar de já estar pré-anunciada. Em número dois, na lista, no lugar de Soares irá o vice-presidente da câmara de Braga, Firmino Marques. Soares, recorde-se, foi braço-direito de Luís Montenegro, o challenger de Rio para eleições directas no início deste ano. 

No Porto, aguarda-se por segunda-feira, véspera do conselho nacional para arrumar a lista. O seu líder, Alberto Machado, figura próxima de Rio, foi um dos vários presidentes de distritais que não participaram no encontro em Condeixa com os cabeças-de-lista. Quis sinalizar o seu descontentamento com o impasse nas listas.

Coimbra e Leiria também aguardam instruções da direcção nacional. Entretanto, a direcção do PSD vai avocar a lista por Setúbal
A distrital de Lisboa reúne hoje com a direcção e Miguel Pinto Luz está a ponderar quebrar o silêncio caso o seu nome também seja vetado.


Um "DESABAFO POLITICO" de Paulo Matos, via Luís Pena

"A vergonha que se está a passar nos dois maiores partidos portugueses em matéria de formação de listas para deputados revela como nunca o estado degradante a que chegou a democracia de partidos em Portugal, onde há uma casta de gente que se acha com direitos "naturais e vitalícios" a ser deputado e, outra casta de decisores que em vez de escolher os melhores arregimenta as suas clientelas fieis e amigas, por imperativos de sobrevivência politica, em vez de fazer funcionar os mecanismos da democracia representativa.
Bem sei que a desculpa tem sido, nos últimos anos, a desadequação do sistema eleitoral a precisar há anos da reforma que os mesmos de sempre não querem reformar para manterem os seus lugares.
Enquanto esta gente não meter na cabeça que a Política não é um "sítio" onde se vai para assegurar o salário e o emprego, mas um desígnio ou uma missão transitórios, sempre em benefício do povo, nunca mais teremos uma democracia civilizada, onde o mérito e as competências devem estar sempre acima do lugar cativo de quem se acha predestinado a acampar na Assembleia da República.
Haja alguém que se revolte de uma vez por todas com este arremedo de democracia.
Quem o fizer terá a minha simpatia e o meu respeito..."

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

A questão da jurisdição da Ilha da Morraceira

A questão da jurisdição da Ilha da Morraceira passou ontem pela reunião de câmara.
Esta, é uma questão antiga e sobre a qual já foi dita tanta coisa...
Por exemplo, em 29 de Setembro 2004, na Assembleia Municipal realizada nesse dia, JOSÉ FIGUEIRAS, então PRESIDENTE DA JUNTA DE LAVOS (PSD-PPD), a dado passo, disse: “Devem recordar-se com certeza, que a Freguesia de Lavos, antes da formação da Freguesia de São Pedro, porque as povoações da Cova e Gala, pertenciam á freguesia de Lavos, cujo limite da freguesia era no esteiro designado, “esteiro dos ossos”, a seguir á fábrica de vidros da Morraceira. A partir daí, entrava a freguesia de São Julião, tanto assim que, na formação da freguesia de São Pedro, só estiveram incluídas a freguesia de São Julião e a Freguesia de Lavos, porque para a formação de uma freguesia nova, tem que haver reuniões de executivos de junta, nos locais onde eram retirados terrenos, para a nova freguesia e a Freguesia de Vila Verde não esteve presente, ou seja, estamos neste momento a dizer que está ilegal a formação da freguesia de São Pedro.
Isto, foi dito no órgão político mais representativo do concelho da Figueira da Foz e não teve consequências.

A polémica em redor desta questão já vem até de muito mais detrás, com jogadas habilidosas pelo meio (observem com alguma atenção a delimitação dos limites geográficos da freguesia de S. Pedro na zona da Morraceira!...), pelo que já é mais do que hora de lhe colocar um ponto final.
Recorde-se, que “da controvérsia levantada por diversas juntas de freguesia, que reivindicavam o espaço como seu, particularmente Lavos e Vila Verde, foi encomendando um estudo ao investigador Rui Cascão , que concluiu «de forma muito clara e sem margem para quaisquer dúvidas, a jurisdição sobre a ilha compete à Junta de Freguesia de S. Julião».
Segundo António Tavares, o presidente da câmara já recebeu esse estudo em Abril de 2006.
Ainda segundo o mesmo vereador, o professor universitário apresenta os seus argumentos, justificando com «razões jurídicas, históricas e circunstanciais», e afirmando claramente que a ilha «deverá ser adstrita à junta de S. Julião, evitando-se partilha tipo salomónica». Por isso, sustentou, este será um assunto «que deve ser dado por encerrado, não fazendo sentido que se continue com a controvérsia, quando as fontes que o professor estudou se conjugam», adiantando que, «se dúvidas houvesse deveriam ser extintas quando o estudo lhe foi entregue».
Ainda segundo o Diário de Coimbra de hoje, o vereador António Tavares manifestou também a sua estranheza sobre o facto de Duarte Silva ter recebido o estudo «em Abril de 2006 e tenha deixado que a especulação pairasse no ar, sem nunca nos ter facultado o documento, que é pago com dinheiros públicos», questionando o presidente sobre «se haverá alguma razão para o engavetar, ou se esperava melhor momento», perguntando ainda se «subsiste ainda alguma dúvida, ou o estudo não foi exaustivo?».
Duarte Silva limitou-se a dizer: «o estudo foi feito, mas não era uma preocupação muito urgente e sobre ele não nos debruçamos».
Já o vereador José Elísio não foi de modas: para ele, o documento «está errado e conclui mal».
Convidado a justificar as suas palavras por António Tavares, que entende que «se está mal, há que dizer porquê», (seria o mínmo!.., pois José Elísio estava “a rebater o estudo de um investigador credenciado”), em resposta, o vereador do PSD apenas referiu que «os doutos investigadores também se enganam».
E pronto, a questão da jurisdição da Ilha da Morraceira é uma polémica que continua com “pernas para andar”...

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Vai cair o muro de silêncio?..

A propósito da investigação que, segundo foi noticiado recentemente, o Ministério Público vai fazer à Junta de São Pedro, tem-se falado muito, outra vez, aqui pela Aldeia, de justiça, da presunção de inocência e de julgamentos justos. 
Há por aí, até, quem seja da opinião que, no fundo, no fundo, em Portugal, na Figueira e na Aldeia, não se passou nada. 
É claro que, em Portugal, na Figueira e na Aldeia não se passa nada...
“Nas últimas duas décadas assistimos a uma série práticas gravíssimas que tiveram o seu pináculo durante os mandatos de Duarte Silva. O à-vontade de certas personagens em casos gravíssimos como o do Galante mostra que havia muita confiança na impunidade.
Se algo de positivo se passou nos últimos cinco anos, sobretudo depois da derrota de Duarte Silva, foi a rejeição clara de uma certa forma de fazer política. Apesar de tudo ainda estamos longe do aceitável, ainda temos grandes berbicachos no concelho. Lá iremos...”
A parte do texto acima, que está entre aspas e a negro, não é da minha lavra. Foi sacada de uma crónica do investigador Rui Curado da Silva, publicada hoje no jornal AS BEIRAS.
A mim resta-me esperar, sem grandes ilusões, que as equipas de investigação, em Portugal, na Figueira e na Aldeia, consigam ultrapassar o muro de silêncio e de interesses...
Eu, não esqueço que estamos num País de senadores. E temos o "arco do poder". E temos o bloco central de interesses...
Querem um exemplo: António Vitorino foi o mandatário do PS às últimas europeias. O seu principal adversário, Paulo Rangel, é seu sócio da sociedade de advogados...
Portugal é isto... VERGONHA?.. 
Não há. Sobra a farsa da falsa seriedade. 
Ser sério, não é ser sisudo. Ser sério, é ser honesto.

sábado, 19 de maio de 2007

Na última deslocação, mais uma vitória

Campo Fernando Lima, em Poiares
Árbitro: Mário F.

Poiares: Miguel, Tiago, Gonçalo, João, Dani, Tiago M., Diogo cap., Renato, Sokota, Ricardo, Duda e Juka
Treinador: Carlão

Cova-Gala: Pedro Duarte, João Carlos, Ruben, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, André e Rui Penicheiro
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão

Resultado ao intervalo: 0 – 1 / Resultado Final: 0 - 2
Golos: Carlos Daniel (21 e 44 m.)

Para terminar este memorável campeonato desta equipa de Infantis do Grupo Desportivo Cova-Gala falta realizar uma jornada: O jogo em casa com o Esperança, já o segundo classificado, pois hoje venceu a Naval por 3 – 0.