Algum tempo depois das eleições legislativas de 2011, Jorge Silva Carvalho, então quadro da Ongoing, enviou, por correio electrónico, ao ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, um relatório detalhado com um plano para reformar os serviços de informação, propondo para directores do SIS (Serviço de Informações de Segurança) e do SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa) funcionários da sua confiança e apontando ainda os nomes daqueles que não deveriam assumir cargos dirigentes.
Jornal Público
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Dá para baralhar...
... mas, esta, não é uma notícia da Imprensa Falsa…
Detectado doping no Corpo de Deus. Igreja suspende-o por 5 anos…
"A Santa Sé anunciou hoje ter chegado a um “entendimento excepcional” com o Governo português para a eliminação dos feriados do Corpo de Deus e de Todos os Santos, a partir de 2013 por um período de cinco anos."
Esta, sim, é que é uma notícia da Imprensa Falsa…
Gaspar diz que não mente, não engana, não ludibria e baixa sempre a tampa da sanita
"Senhores deputados, eu não minto, não engano, não ludibrio, baixo sempre a tampa da sanita e apago as luzes quando não está ninguém na sala», esclareceu o ministro, que também garante nunca ter deixado pingos na retrete, «ao contrário do Governo anterior, porque eu bem sei que a senhora Merkel um dia, a meio de um conselho europeu, foi à casa de banho depois de Teixeira dos Santos e quando voltou à sala chegou a ameaçar expulsar Portugal do Euro".
Detectado doping no Corpo de Deus. Igreja suspende-o por 5 anos…
"A Santa Sé anunciou hoje ter chegado a um “entendimento excepcional” com o Governo português para a eliminação dos feriados do Corpo de Deus e de Todos os Santos, a partir de 2013 por um período de cinco anos."
Esta, sim, é que é uma notícia da Imprensa Falsa…
Gaspar diz que não mente, não engana, não ludibria e baixa sempre a tampa da sanita
"Senhores deputados, eu não minto, não engano, não ludibrio, baixo sempre a tampa da sanita e apago as luzes quando não está ninguém na sala», esclareceu o ministro, que também garante nunca ter deixado pingos na retrete, «ao contrário do Governo anterior, porque eu bem sei que a senhora Merkel um dia, a meio de um conselho europeu, foi à casa de banho depois de Teixeira dos Santos e quando voltou à sala chegou a ameaçar expulsar Portugal do Euro".
Portugal, país de biscateiros...
Com que então, "os portugueses estão habituadosa esperar que alguém, de preferênciao Estado, lhes arranje emprego"?..
Histórias da carochinha para graúdos!..
"Consultando as estatísticas, constata-se que temos já uma brutalidade de gente a trabalhar por conta própria ou em empresas familiares – nada menos que 42% de activos empregados em empresas com 9 ou menos trabalhadores. Por comparação, apenas 19% dos trabalhadores alemães e 11% dos americanos laboram em empresas dessa dimensão. Aparentemente, atitude empreendedora é coisa que não falta por cá.
Nada há de estranho, note-se, neste fenómeno, dado que, ao contrário do que se diz, os níveis mais elevados de iniciativa empresarial são registados nos países mais atrasados. O auto-emprego abrange 67% dos activos no Gana e 75% no Bangladesh, mas apenas 7% na Noruega, 8% nos EUA e 9% na França. Mesmo excluindo os camponeses, a probabilidade de alguém ser empresário é duas vezes maior nos países atrasados do que nos desenvolvidos."
Histórias da carochinha para graúdos!..
"Consultando as estatísticas, constata-se que temos já uma brutalidade de gente a trabalhar por conta própria ou em empresas familiares – nada menos que 42% de activos empregados em empresas com 9 ou menos trabalhadores. Por comparação, apenas 19% dos trabalhadores alemães e 11% dos americanos laboram em empresas dessa dimensão. Aparentemente, atitude empreendedora é coisa que não falta por cá.
Nada há de estranho, note-se, neste fenómeno, dado que, ao contrário do que se diz, os níveis mais elevados de iniciativa empresarial são registados nos países mais atrasados. O auto-emprego abrange 67% dos activos no Gana e 75% no Bangladesh, mas apenas 7% na Noruega, 8% nos EUA e 9% na França. Mesmo excluindo os camponeses, a probabilidade de alguém ser empresário é duas vezes maior nos países atrasados do que nos desenvolvidos."
6ª. edição da meia-maratona da Figueira da Foz
A sexta edição acontece a 10 de junho próximo com partidas e chegadas junto da Torre do Relógio. Para além da meia maratona (percorrida na distância exata de 21.097,5 metros – duas voltas à marginal), está ainda prevista a realização de uma mini-maratona/caminhada, na extensão de cerca de cinco quilómetros.
As inscrições para a «6ª Meia Maratona da Figueira da Foz» podem ser feitas no portal Atletas.net a um custo de cinco euros até ao final do mês de Maio.
Via O Figueirense
Captação de atletas para as camadas jovens do Grupo Desportivo Cova-Gala
terça-feira, 8 de maio de 2012
Ouvido na pastelaria...
- Ai chopa, nem me digas nada....Eu também já ouvi dizer isso, rica miga…Ai chopa, ai rica miga, até ouvi dizer mais... Que o Papa pode cá vir um dia destes!..
P.S.
- Pra quem não ouviu ainda a oportuna e esclarecedora entrevista dada pelo senhor presidente da freguesia
da vila de São Pedro, fica o linquezinho ...
Com uma recomendação especial: estejam atentos ao minuto 38…
Morraceira - pedaço de terra que, apesar de tudo, ainda sobressai no meio do estuário de um rio...
Morraceira vista da Ponte Edgar Cardoso. Foto sacada daqui. |
Na Morraceira, laboraram três secas do bacalhau (Sociedade de Pesca Oceano, Atlântica Companhia Portuguesa de Pesca e Luzitânia Companhia de Pesca) – e estão todas inactivas. Ficaram centenas de trabalhadores no desemprego.
Na Morraceira, laborou uma Fábrica de Vidros há muito encerrada. Ficaram centenas de trabalhadores no desemprego. Na Morraceira, existia um restaurante famoso (O Covil do Caçador) e a tasca do Bispo onde se comiam umas saborosas sandes de chouriço e se bebia um copo de três ou uma mini por uns parcos escudos. Fecharam há alguns anos.
Na Morraceira, existia uma fábrica de malhas (SCOTTWOOL (PORTUGAL) - MALHAS E CONFECÇÕES, SA) – que encerrou. Ficaram centenas de trabalhadores no desemprego.
Na Morraceira, apesar de tudo, ainda laboram todos os dias dezenas de pessoas. Em funcionamento, existe ainda uma creche e jardim de infância, algumas pequenas unidades industriais, um restaurante, uma venda de marisco para a pesca lúdica, piscicultura e extracção de sal.
Contudo, a Morraceira é, nos dias que correm, uma sombra do passado.
A Morraceira, recorde-se, teve o aeródromo concelhio e até um campo de futebol!..
Morraceira, um pedaço de terra que sobressai no estuário do Mondego, apesar de continuar entregue praticamente ao abandono, a aguardar pelo desejado plano geral de requalificação...
A Serra da Boa Viagem vista da praia do Hospital
Será que nesta foto de Pedro Daniel Santos não está patente a erosão das dunas situadas entre a praia do Hospital e o Cabedelo?
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Pergunta de algibeira
Aqui onde me encontro, a mais ou menos 50 km de Lisboa, a
falta de electricidade acontece, na
maioria das vezes, em dias como o de hoje:
de bastante chuva chuva e algum vento…
A propósito…
Alguém sabe porque é
que quase toda a gente chama falta de luz à falta de electricidade?..
Confesso que nunca vi ninguém chamar falta de fogão à falta de gás, ou falta de
torneira à falta de água!..
Lideranças localizadas…
Cresceram como líderes, em freguesias e Terras menorizadas durante gerações pelo centralismo e arrogância figueirenses. Fizeram da exploração dessa fraqueza a alavanca dos seus sucessos eleitorais.
Ambos se especializaram numa retórica primária, usando as identidades locais com aparente entusiasmo, muita demagogia e alguma subtileza.
José Elísio, percebeu que a dimensão política da sua freguesia e a sua identidade histórica própria poderia ser um dos pilares das suas reinvindicações. Carlos Simão entendeu que a manipulação da rivalidade local seria a lógica ideal para aplicar na relação com o eleitorado.
O povo elege-os e não quer saber do que fizeram ou fazem para continuarem a ganhar.
Outra característica, esta em comum e, porventura, a mais interessante, para a reflexão em torno do que eles consubstanciam e representam no fenónemo político que se instalou em Portugal, após Abril de 1974, está no facto de ninguém lhes conhecer nas respectivas “ilhas” de influência, sucedâneos à altura dos feitos passados, ou tão-só do carisma do presente.
À volta do autarca de Lavos, gravitam figuras cinzentas, perfeitamente adaptadas à imagem de marca de José Elísio – “Ou vai, ou racha”!... Em redor de Carlos Simão, pululam figuras folclóricas para compor o ramalhete, sem voz nem vontade próprias, o que é o ideal para a estratégica pessoal do chefe.
Não sei, de todo, se esta incapacidade de criar legados de liderança, é a matriz do traço cultural de Lavos e da Cova-Gala, ou uma consequência da mudança de paradigma ocorrida em Portugal desde 1974….
Sei, isso sim, que é urgente que chegue ao poder uma nova geração de lideres...
E não só em Lavos e na Cova-Gala….
Isto, a meu ver, é urgente em todo o País…
O europeu está quase à porta...
Vestir uma fatiota de apoio à nossa selecção, não é o mesmo que fazer desporto.
Mas, pode revelar-se uma imagem bastante apelativa e sugestiva...
Em defesa da Linha do Oeste
Mais de 160 pessoas viajam hoje de comboio entre S. Martinho do Porto (Alcobaça) e a Figueira da Foz, em protesto contra a intenção do Governo de encerrar o serviço de passageiros no troço norte da Linha do Oeste.
A partida está agendada para as 08H45, em S. Martinho do Porto, no concelho de Alcobaça, onde, segundo os organizadores, “vão concentrar-se pessoas de Caldas da Rainha, Turquel, Alcobaça, Alfeizerão e Valado dos Frades”.
Os manifestantes participarão num almoço, na Figueira da Foz, durante o qual serão feitas intervenções em defesa da linha, cujo serviço de passageiros o Governo admitiu querer encerrar, ainda que o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, não tenha avançado prazos para uma decisão final ao falar sobre o tema em abril.
Via AS BEIRAS
A partida está agendada para as 08H45, em S. Martinho do Porto, no concelho de Alcobaça, onde, segundo os organizadores, “vão concentrar-se pessoas de Caldas da Rainha, Turquel, Alcobaça, Alfeizerão e Valado dos Frades”.
Os manifestantes participarão num almoço, na Figueira da Foz, durante o qual serão feitas intervenções em defesa da linha, cujo serviço de passageiros o Governo admitiu querer encerrar, ainda que o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, não tenha avançado prazos para uma decisão final ao falar sobre o tema em abril.
Via AS BEIRAS
Promoções...
Vários economistas já questionam a nossa adesão ao euro, apesar da euforia colectiva da altura. Portugal produz para ter uma moeda ao nível do marco alemão?
Os governos – foram dois – que aceitaram entrar no euro, prestaram um péssimo serviço a Portugal. Puseram nas mãos dos portugueses uma moeda forte, com os juros que a Alemanha pagava.
Mas tirando o PCP e o João Ferreira do Amaral, toda a gente dizia que o euro era uma maravilha… Andava tudo alucinado?
Eu não andava.
Mas então porque andavam todos os outros eufóricos?
Se lhes oferecem dinheiro, as pessoas querem dinheiro.
Uma espécie de 50% do Pingo Doce?
Vê no curto prazo a hipótese do fim do euro?
Vejo como possível o fim do euro. Há uma certeza: este euro que existe está assente em muito más bases.
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