6 dias a escrever sobre isto...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 9 de agosto de 2022
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
O estacionamento na baixa da Figueira...
Ou já esqueceram, que o modelo de crescimento implementado pelos 12 anos de governação socialista do concelho, entre 2009 e 2021, assentou na criação de empregos com muito baixos níveis salariais e, em muitos casos, sem qualquer progressão ao longo da carreira? Para não falar na precariedade do emprego criado e o que foi extinto...
A verdade é esta: o estacionamento no casco velho da cidade é mesmo um problema sério.
Portanto, o caminho terá de ser mesmo este: olhar para essa dificuldade e resolvê-la.
Creio que ninguém coloca em causa a necessidade de dotar o Mercado Municipal Engenheiro Silva de estacionamento para facilitar a vida aos vendedores e aos utentes...
Venha o amor...
O texto de Carlos Monteiro foi publicado na edição de hoje do jornal Diário as Beiras.
domingo, 7 de agosto de 2022
Ventura, o defensor da castração química e da prisão perpétua...
Morreu a Poeta Ana Luísa Amaral
Era também um nome central nos estudos feministas portugueses. Tinha 66 anos."
Polónia, um país da União Europeia: "o governo polaco quer impor penas de prisão até dois anos para quem for apanhado a blasfemar. Isso mesmo: quem fizer piadas sobre a Igreja Católica vai dentro"...
sábado, 6 de agosto de 2022
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
Chocante...
«Eleitora do CH dá workshop em público sobre como ser uma “portuguesa de bem”»
O granel
Via A barbearia do Senhor Luís
"Dois anos de pandemia (que continua, embora já não se fale dela) e cinco meses de guerra na Ucrânia provocada pela ilegal invasão da Rússia de Putin puseram o Mundo – a que os espertalhões chamam democracias liberais – a ferro e fogo.
Isto anda tudo ligado, como dizia o outro, sendo que “isto” é a situação nos hospitais, nos aeroportos e livre circulação, na inflação, na energia, na fome do denominado terceiro mundo, no retrocesso ambiental, nas liberdades e confinamentos, já para não falar no disparo da mortandade no Mundo e na Ucrânia em particular, na destruição do modo e qualidade de vida e nos migrantes e refugiados que tudo perdem.
Os noticiários fazem crer que a coisa é só por cá, mas não é.
É um agigantar de problemas universais para os quais não existem lideranças mundiais suficientemente capazes e competentes para combater e resolver.
Este granel é como certas procissões onde os santinhos mundiais de cerâmica foleira se passeiam em andores levados às costas por pé-descalços e os povinhos se embalam no som das fanfarras enquanto se agarram à fé com esperança em milagres.
O pior de tudo é que a procissão ainda vai no adro."