Amigo, como se chama esta rua?.. - Não é rua, é avenida – Avenida 12 de Julho, senhor. - E a terra, como se chama?.. - Cova Gala, senhor... - Isto, é vila, é aldeia?.. - É Aldeia, senhor… Aldeia da Cova Gala. - Tem a certeza de que ainda é Aldeia?.. - Tenho, senhor... - Então, será por isso que tudo parece tão triste?.. - Talvez não… São os tempos, senhor… (Foto: Pedro Agostinho Cruz)
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Jornal Nacional da TVI cancelado
A direcção de informação era, até agora, composta pelo director, João Maia Abreu, e pelos adjuntos, Mário Moura e Manuela Moura Guedes.
Morreu Maria Clara
Via o blogue o que eu penso, tomei conhecimento que "a cantora Maria Clara morreu, ontem, aos 85 anos de idade."
O tema "Figueira da Foz", de António Sousa Freitas e Nóbrega e Sousa, um dos seus maiores êxitos, que pode ouvir no vídeo abaixo, vai ficar para sempre ligado à voz desta Artista.
O tema "Figueira da Foz", de António Sousa Freitas e Nóbrega e Sousa, um dos seus maiores êxitos, que pode ouvir no vídeo abaixo, vai ficar para sempre ligado à voz desta Artista.
Clarificação
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJz8e8bn0c61_nDbkd193lewHGO9q-Lv_HBrF2WlHWItRgdfNPPNr6ggHgWNb-jWJBiSgKIRsmvig4MaMz9ZZaWCX0sYtJFapdBoDdQH1myWSXlXBxBU07rd9-s6uj6v58ykWn/s400/3030677%5B2%5D.jpg)
Isto, foi o que, realidade, foi escrito neste blogue em 13 de Agosto de 2009 e que pode ser conferido. Falou-se em crispação da vida politica em São Pedro. Não se falou em ditadura em São Pedro.
O que está lá e pode ser lido é, apenas, o que está lá. Se outros leram, ou interpretaram, outra coisa, problema deles.
As coisas são o que são. Penso que todo este nervosismo e falta de visão tem a ver com o facto de, em São Pedro, estarmos no início do fim de um ciclo político que já leva 16 anos, coisa que, aliás, é absolutamente normal em democracia. Isso, é inevitável e vai acontecer, sejam quais forem os resultados das próximas autárquicas aqui por São Pedro.
Poderemos perguntar: como chegámos aqui?...
Em minha opinião, em primeiro lugar, chegámos a este beco, porque, como colectivo, pelo menos de há 8 anos a esta parte, nos deixámos, uma e outra vez, ludibriar, mantendo no lugar cimeiro da política local o oportunismo e o embuste político. Como acontece em tantas outras Terras, aliás.
Sempre que um político se fica pelas “meias-tintas”, deixando a ideologia de lado, renegando-a ou não indo ao fundo das coisas, é de desconfiar.
Em política, só quem tem convicções e sem sofismas ou truques, assume, é sério.
Contrariamente à ideia de que o pragmatismo é inerente e é a chave do êxito da política e dos políticos, o pragmatismo só consegue sucessos temporários.
Chegámos aqui, também, porque uma parte significativa do povo covagalense “tem engolido o isco”.
Mas, as coisas estão a mudar. São Pedro, pese embora um certo comodismo e amorfismo que por cá ainda existe, começa a estar cansada de tanta arrogância, demagogia, prepotência, oportunismo e incompetência.
Oxalá este Povo saiba aproveitar a próxima oportunidade, que é já no próximo dia 11 de Outubro…
Vamos então esperar para ver. Em democracia o povo escolhe. E sofre as consequências.
Como disse alguém: “pode-se enganar muita gente, durante algum tempo. Não se consegue enganar toda a gente, durante todo o tempo”.
O que está lá e pode ser lido é, apenas, o que está lá. Se outros leram, ou interpretaram, outra coisa, problema deles.
As coisas são o que são. Penso que todo este nervosismo e falta de visão tem a ver com o facto de, em São Pedro, estarmos no início do fim de um ciclo político que já leva 16 anos, coisa que, aliás, é absolutamente normal em democracia. Isso, é inevitável e vai acontecer, sejam quais forem os resultados das próximas autárquicas aqui por São Pedro.
Poderemos perguntar: como chegámos aqui?...
Em minha opinião, em primeiro lugar, chegámos a este beco, porque, como colectivo, pelo menos de há 8 anos a esta parte, nos deixámos, uma e outra vez, ludibriar, mantendo no lugar cimeiro da política local o oportunismo e o embuste político. Como acontece em tantas outras Terras, aliás.
Sempre que um político se fica pelas “meias-tintas”, deixando a ideologia de lado, renegando-a ou não indo ao fundo das coisas, é de desconfiar.
Em política, só quem tem convicções e sem sofismas ou truques, assume, é sério.
Contrariamente à ideia de que o pragmatismo é inerente e é a chave do êxito da política e dos políticos, o pragmatismo só consegue sucessos temporários.
Chegámos aqui, também, porque uma parte significativa do povo covagalense “tem engolido o isco”.
Mas, as coisas estão a mudar. São Pedro, pese embora um certo comodismo e amorfismo que por cá ainda existe, começa a estar cansada de tanta arrogância, demagogia, prepotência, oportunismo e incompetência.
Oxalá este Povo saiba aproveitar a próxima oportunidade, que é já no próximo dia 11 de Outubro…
Vamos então esperar para ver. Em democracia o povo escolhe. E sofre as consequências.
Como disse alguém: “pode-se enganar muita gente, durante algum tempo. Não se consegue enganar toda a gente, durante todo o tempo”.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Figueira, terra de caldeiradas
O Festival das Caldeiradas começa amanhã na Figueira da Foz e vai durar até 13 de Setembro próximo.
“A apresentação do certame decorreu ontem, no restaurante “O Barracão”, com António Duarte Silva e Mário Esteves, associando-se também os vereadores Lídio Lopes e Teresa Machado, bem como Ana Redondo (FGT), empresários da restauração e patrocinadores.”
terça-feira, 1 de setembro de 2009
As ruínas do Catavento
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxaJQYrUbD2Zmu0H12zAB3D9uhRZEICS_Uz4XEdfCe_wvpq9EO41mN3TGL9IAGfJqq3zxrhL5c3aoGet4l-X49Hbc2mEXOrhtGptSy4t6VLourAHg4-XwSt-z0hmKNdMSoLYsi/s214/cta.jpg)
A foto da direita, sacada daqui, mostra as ruínas do Catavento da minha infância.
Depois de alguns anos cobertas pela areia da Praia da Cova, a erosão costeira trouxe de novo à luz do dia, na maré baixa, as ruínas do Catavento da minha infância, que, neste momento, apenas constituem um perigo para os utentes de uma das praias mais frequentadas de São Pedro, apesar de não ser vigiada.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Rua do Mar, na Cova
Como é que um cidadão invisual, circula neste passeio?..
Ao contrário de um automobilista ou motociclista, um peão não precisa de passar um exame para ter o direito a deslocar-se. Por isso, os seus deveres, direitos e responsabilidades não são comparáveis aos de quem conduz veículos. Ao contrário de um condutor, a condição de cego, de deficiente motor ou mental, de criança ou idoso, de alcoólico, não é impedimento legal ou ético
do direito a ser peão. Por isso, a um peão não são exigíveis os mesmos deveres e responsabilidades que a um automobilista ou motociclista, mas são atribuíveis mais direitos, designadamente aqueles que permitem salvaguardar a sua integridade física e psíquica, susceptível de ser posta em causa pelos veículos automóveis ou pelos obstáculos colocados no meio do passeio, como é o caso deste poste.
Resta perguntar, se alguém com responsabilidades, no concelho e na freguesia, ao passar por ali, já olhou com olhos de ver para a situação?
Com o patrocínio da Carolina...
Se a Carolina Patrocínio diz que "Portugal foi objectivamente um dos primeiros países a sair da recessão técnica e isto assinala o início da retoma económica", nós todos acreditamos, não acreditamos? É uma forma, como outra qualquer, de tirar os caroços à crise em que vivemos. E sem a ajuda da empregada.
Via ABC do PPM
domingo, 30 de agosto de 2009
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