sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
O melhor no seu melhor…
Presidente da Google orgulhoso da fuga aos impostos!
"Chama-se capitalismo. Nós somos orgulhosamente capitalistas. Que não haja confusões sobre isso", disse Schmidt a propósito do esquema que permitiu à Google
poupar milhares de milhões de euros através de paraísos fiscais.
Cavaco, Coelho e Gaspar têm razão…
Portugal
ocupa o 19º lugar entre os 27
estados-membros neste ranking que procura reflectir o "bem-estar das
famílias". Na zona euro só Estónia e Eslováquia são mais pobres que
Portugal.
Portugal registou uma queda de 2,9 pontos percentuais face ao ano anterior, fruto das fortes medidas de austeridade, e está agora atrás de países como Grécia (79%) e a República Checa (80%).”
Portugal registou uma queda de 2,9 pontos percentuais face ao ano anterior, fruto das fortes medidas de austeridade, e está agora atrás de países como Grécia (79%) e a República Checa (80%).”
João Ataíde vai ser o candidato do PS nas próximas autárquicas
Cerca de dois meses depois de Rui Solheiro, coordenador
autárquico nacional do PS, e de Pedro Coimbra, presidente da Distrital
socialista de Coimbra, terem publicamente assumido que João Ataíde é o
candidato natural do partido para as próximas eleições autárquicas, o
presidente da Câmara da Figueira da Foz diz que vai recandidatar-se.
“Face ao apelo que me foi dirigido pela da direção nacional
e pela Distrital do partido, sou o candidato do PS”, adianta João Ataíde. Estas
declarações foram feitas numa entrevista exclusiva ao DIÁRIO AS BEIRAS/FOZ DO
MONDEGO RÁDIO, que é publicada amanhã.
Via AS BEIRAS
“Começam assim a confirmar-se os rumores sobre o «empurrão» que Santana Lopes daria a uma potencial candidatura de Miguel Almeida à câmara municipal”, escreveu António Jorge Pedrosa…
Não é caso para ficar preocupado e muito menos ter medo, mas convenhamos: os figueirenses são capazes
de tudo! Até do piorzinho…
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Nem foi preciso esperar tanto tempo!..
"O futuro a Deus pertence", diz o ditado bem
Português que, em conjunto com outro fantástico provérbio nacional
("devagar se vai ao longe"), tão útil foi para apagar gerações de
portugueses.
Mas, nós aqui no
Outra Margem, vamos antecipar um acontecimento do ano 2013, que
ainda está a 24 dias de começar…
O advogado Amaro Jorge, especialista em Direito Trabalho,
esteve esta quarta feira no Casino Figueira, a convite da Ordem dos Advogados
da Figueira da Foz, para falar aos causídicos figueirenses sobre as principais
alterações legislativas do Código do Trabalho – que acredita que não vão ficar
por aqui. “Ponho a minha cabeça no cepo em como, lá para fevereiro ou março, as
compensações vão cair para 10 dias”, alertou.
Postagem deste blogue do passado dia 7.
Passaram 5 dias e o
governo já propõe isto: “indemnizações por despedimento baixam para 12 dias…”
Vão por mim... Isto não vai ficar por aqui.
A continuar assim, lá para
meados de 2013, ainda teremos é de indemnizar o patrão para sermos despedidos…
«Ser grande é ser incompreendido.»* (IV)
Ministro diz que fará campanha “de manhã à noite” pelo
autarca…
|
A estratégia passa agora por controlar danos e colar o menos
possível o lançamento do candidato em Lisboa às declarações de Relvas.
Certo é que Fernando Seara será o candidato do PSD, embora
ainda não exista uma data definida para o apresentar. O sentimento de alguns
sociais- -democratas ouvidos pelo i sobre a forma como este processo está a ser
conduzido foi expresso de viva voz pelo ex-líder do partido Marcelo Rebelo de
Sousa. “Qualquer apoio que o ministro Miguel Relvas dê a um candidato é um beijo
da morte.”
*Oscar Wilde
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
O melhor no seu melhor, cá pela política figueirense…
foto sacada daqui |
Reunião de
Câmara:
|
“Criação de Serviço Municipalizado de Turismo e Desenvolvimento Económico,
proposta por Isabel Cardoso (pela FGT), foi aprovada com os votos do PSD e
Movimento Figueira 100%, apesar das críticas e votos contra do restante
executivo…
Isabel Cardoso optou por se ausentar da votação!..”
Os PIDES da Blogosfera
«[…] existe mesmo um gabinete do governo onde as pessoas são pagas para monitorizar blogs!
(Presumo que façam o mesmo nas redes sociais FB e Twitter)
Não vos digo para terem medo. Apenas vos sugiro que dêem voz à vossa indignação, pelo facto de os vossos impostos estarem a ser usados para pagar a bufos, que exercem uma função ilegal! Quanto a alguns nomes, não é preciso ser muito perspicaz para os adivinhar...
E, já agora, divulguem este escândalo pelos vossos amigos!»
(Presumo que façam o mesmo nas redes sociais FB e Twitter)
Não vos digo para terem medo. Apenas vos sugiro que dêem voz à vossa indignação, pelo facto de os vossos impostos estarem a ser usados para pagar a bufos, que exercem uma função ilegal! Quanto a alguns nomes, não é preciso ser muito perspicaz para os adivinhar...
E, já agora, divulguem este escândalo pelos vossos amigos!»
«Ser grande é ser incompreendido.»* (III)
A Liga dos últimos está mais forte!..
O Sporting está no 9.º lugar, dois pontos
acima da "linha de água".
António Manuel Venda tem razão quando escreve...
“Não é segredo para ninguém que o nosso presidente é incompetente para dirigir o clube. Já antes das eleições se sabia, mas aconteceu o que aconteceu. E ele ganhou, depois de afinada, se não me falha o termo, a contagem. Se tivesse ganho outro em vez dele, sabe-se lá onde estaríamos. Melhor? Pior? Iguais? Com tudo o que nos tem acontecido nos últimos anos, não arrisco adivinhar.”
António Manuel Venda tem razão quando escreve...
“Não é segredo para ninguém que o nosso presidente é incompetente para dirigir o clube. Já antes das eleições se sabia, mas aconteceu o que aconteceu. E ele ganhou, depois de afinada, se não me falha o termo, a contagem. Se tivesse ganho outro em vez dele, sabe-se lá onde estaríamos. Melhor? Pior? Iguais? Com tudo o que nos tem acontecido nos últimos anos, não arrisco adivinhar.”
*Oscar Wilde
«Ser grande é ser incompreendido.»* (II)
"Tá tudo doido"...
Claro que não...
A Figueira é uma cidade muito grande, habitada por muitos figueirenses!..
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Preocupado com quê?.. Os portugueses têm memória curta…
Pode-se responsabilizar de quê um fulano que aproveitou a primeira oportunidade para emigrar, mesmo que isso implicasse, como implicou, deixar Portugal entregue a Santana Lopes?..
domingo, 9 de dezembro de 2012
A Homenagem que ainda falta prestar ao Capitão João Pereira Mano
Os velhos morrem. Os novos (ainda) não sabem de nada.
Essa ignorância é sabiamente organizada, e semeada,
nas entidades oficiais para isso próprias: "as escolas", as "instituições de
cultura" e "a comunidade científica"
Os livros do Capitão João Pereira Mano
(1914-2012) — "Terras do Mar Salgado: São Julião da Figueira da Foz - São
Pedro da Cova-Gala - Buarcos - Costa de Lavos e Leirosa..." (1997) e
"Lavos: Nove Séculos de História" (2000) — são as melhores obras que,
desde sempre, foram escritas e publicadas sobre a História Marítima e Local da
Figueira da Foz (Portugal).
Por isso, a mais digna, a mais útil e mais adequada de todas
as Homenagens que devam agora ser prestadas a este autor recentemente falecido
(07.08.2012) — um autor que nos dias da sua vida foi não somente o maior e o
mais prestigiado de todos os capitães da Marinha Mercante da Figueira da Foz
(condecorado em 1973 com a Medalha Naval de Vasco da Gama da Marinha
Portuguesa) mas também o maior e o mais importante de todos os especialistas da
História Marítima Figueirense (sem que, para isso, tenha precisado de ter sido
licenciado ou doutorado em qualquer espécie de universidade) — é a rápida
reedição facsimilada dos seus livros, os quais, desde há muitos anos, estão
totalmente esgotados, e por isso há muito deixaram de ser acessíveis ao grande
público.
Reedição que até será agora muito fácil e muito barata,
pois, pela nossa parte (do editor, sem fins lucrativos, CEMAR-Centro de Estudos
do Mar), tal como sempre, à nossa boa maneira, não pretenderemos receber, para
nós próprios, nem um só cêntimo de dinheiro público (e, pela parte da
impressora original, a Tipografia Cruz & Cardoso, casa de tão grandes
tradições na História Cultural da cidade da Figueira da Foz, tanto quanto
sabemos, existem ainda hoje em dia lá conservados os materiais originais da
impressão, e portanto poderá ser feita uma reimpressão a qualquer momento, com
toda a facilidade).
Esses dois livros ficaram publicados, em 1997 e 2000, ambos
com tiragens de 1500 exemplares, e é claro que, tendo tido a qualidade e a
utilidade que tiveram, e tendo sido distribuídos somente por ofertas, como
forma de divulgação cultural, sem qualquer venda comercial, logo se esgotaram
ao longo dos meses e anos seguintes, e desde então ficaram inacessíveis a novos
públicos que os procurem (e, por isso, mais facilmente silenciáveis por quem
futuramente silencie tudo o que neles é escrito).
É totalmente inadmissível a maneira como depois disso, em
2005-2008, pela parte de entidades oficiais autárquicas, com dinheiro público,
foram feitas comemorações oficiais, na Figueira da Foz, das fortalezas
marítimas, do desembarque do exército inglês de 1808, etc., em cerimónias e
publicações oficiais em que, nalguns casos, continuaram a ser repetidas e
plasmadas em discursos, livros, textos impressos em papel, textos gravados em
pedra (!), as mesmas ignorâncias e asneiras científicas — nomeadamente sobre o
local do desembarque do exército inglês… — que, desde há tantos anos, vinham
sido denunciadas e corrigidas pelos textos e livros que haviam sido escritos
pelo historiador local autodidacta Capitão João Pereira Mano e que haviam sido
editados pela entidade editora local sem fins lucrativos CEMAR - Centro de
Estudos do Mar (a entidade que, na Figueira da Foz, se honrou em ter esse
historiador autodidacta como seu Associado Honorário).
Em Portugal, espantosamente, nestes anos 2005-2008,
continuou a acontecer a mesma coisa que, desde sempre, havia acontecido:
autarcas, profissionais e directores e funcionários públicos de entidades
oficiais de Cultura, e representantes de instituições do Estado, locais e
vindos de Lisboa, pagos com dinheiro público, continuaram a repetir e a
espalhar os mesmos erros científicos que, previamente, já haviam sido
corrigidos (e, em muitos casos, corrigidos por autores amadores e autodidactas,
desinteressadamente, como foi o caso deste autor João Pereira Mano, da Figueira
da Foz).
É totalmente inadmissível a maneira como, pela parte de
alguns, nas entidades oficiais, fiscais e académicas — ao mesmo tempo que se
continua a asfixiar e a destruir as pequenas comunidades de pescadores
dedicados à "Arte" (a pesca de arrasto para terra da Beira Litoral),
sobrecarregando-as com novas imposições e exigências (agora, em vez das
habituais tributações senhoriais medievais, imagine-se, modernos rigorismos
fiscais "justificados" em nome da preservação ecológica...!) — se
continua a repetir e a propagar (e propagar entre as próprias comunidades de
pescadores...) o mesmo erro de chamar "Xávega" à "Arte" (a
Pesca de Arrasto para Terra) destes pescadores portugueses da Beira Litoral… O
erro que, desde há tantos anos, havia sido denunciado e corrigido pelos textos
e livros do Capitão João Pereira Mano…! É um total desrespeito para com estas
comunidades de pobres pescadores portugueses, e é um total desrespeito para com
este historiador figueirense Cap. João Pereira Mano, neto e bisneto de pescadores,
que tão bem as estudou (e também para com a memória de outro oficial de
Marinha, e por sinal também figueirense, que no passado foi a maior de todas as
autoridades científicas e etnográficas em Portugal sobre pescadores, e que foi
o Com. Antonio Arthur Baldaque da Silva).
É totalmente inaceitável, vergonhoso e inadmissível, o modo
como foi silenciada a existência do livro anterior "Terras do Mar Salgado:
São Julião da Figueira da Foz..." (1997) no capítulo inicial, introdutório
e especialmente dedicado a listar e a apreciar as obras previamente publicadas
e existentes sobre a matéria, de uma "Monografia da Freguesia de São
Julião da Figueira da Foz" que foi posteriormente encomendada, paga com
dinheiro público, e editada, pela própria entidade oficial autárquica do Estado
português (a Junta de Freguesia local). Uma monografia que, em 2009, foi
facturada e escrita por um historiador profissional provindo da vizinha
universidade pública chamada Universidade de Coimbra. E, para além dessa
omissão de qualquer referência no capítulo inicial pertinente, depois, na
própria bibliografia final dessa monografia de 2009, então encomendada e paga
pela Junta de Freguesia de São Julião, o livro do Capitão João Pereira Mano só
foi citado, abreviadamente, pelo seu título principal ("Terras do Mar
Salgado") e foi amputado, na citação, do seu subtítulo (São Julião da
Figueira da Foz...").
Sempre que em Portugal são silenciadas, menosprezadas e
esquecidas as melhores obras — e, ainda por cima, escritas, publicadas e editadas,
com amor, por quem com elas não quis ganhar, mercenariamente, qualquer dinheiro
(muito menos dinheiro público) —, compreende-se que, para futuro, os mesmos
erros do passado — toda a espécie de erros, desde os locais aos nacionais
(sempre desleixados, rotineiros e oficiais, amplificados à maneira portuguesa,
desde a Xávega do Algarve até ao Infante Dom Henrique de Sagres…) — possam ter
todas a condições para neste país e em todas e cada uma das suas cidades
continuarem a ser infindavelmente repetidos e cultivados. Numa interminável
sementeira de ignorância. Num país que, quer a nível nacional, quer a nível
local, não vai nunca assim conseguir sair da sua miséria, da sua ignorância
doutoral e do seu subdesenvolvimento.
Foi isto mesmo que ficou agora dito pela parte do CEMAR -
Centro de Estudos do Mar, editor dos livros "Terras do Mar Salgado: São
Julião da Figueira da Foz..." (1997) e "Lavos: Nove Séculos de
História" (2000), e por isso foi agora feita (ou está neste momento a ser
feita) a oferta e a entrega de alguns dos últimos exemplares que ainda restam
destes dois livros, para as entidades autárquicas a cujos territórios tais
livros dizem respeito (Figueira da Foz, São Julião, São Pedro da Cova-Gala,
Lavos), convidando-se essas entidades autárquicas a reeditarem elas próprias
estes livros (ou a apoiarem a sua reedição, pelo CEMAR), com os seus próprios
recursos de dinheiro público. Para que, assim, possam voltar aos olhos do
público estes que são os melhores, os mais importantes e rigorosos, os mais bem
fundamentados e documentados, e os mais bem escritos, de todos os textos alguma
vez publicados sobre a História Marítima e Local da Figueira da Foz e das
regiões vizinhas do sul da Foz do Mondego. E, assim, nunca mais possam ser
silenciados.
Postagem confeccionada a partir de um mail da CEMAR
Postagem confeccionada a partir de um mail da CEMAR
Tudo se transforma?..
Inegável, porém, é que a caridade perdeu algum encanto pelo caminho.
Enfim, será o preço do progresso!
Subscrever:
Mensagens (Atom)