António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 21 de maio de 2017
A terra é virgem porque a minhoca é mole...
No cansaço que é a vida, desistir é uma opção...
Pedir à saudade cautela, é poético.
Porém, nada nem ninguém tem o encanto e a mestria da vida.
Há um princípio qualquer, mais ou menos universal e poético, que diz: “não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti?”
Este mês, roubaram-me duas vezes um dos frizos da capota do carro...
Como eu gostava de ser capaz de roubar também um, a outro gajo qualquer...
Como não consigo, este mês já lá vão quase 70 euros...
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