sexta-feira, 30 de junho de 2017
Autárquicas 2017 na Figueira: as novidades de hoje
Aparentemente, na Figueira política, parece que vivemos um tempo sem novidades, nem sobressaltos.
As coisas, aparentemente, parecem que estão como hoje, que parece mais um dia de um outono que poderia ser diferente, mas não o é!
As autárquicas 2017, na Figueira, com as novidades de hoje, fazem lembrar uma vida que transcorre entre lembranças de acontecimentos idos, que já não entusiasmam, à custa de serem repetidas, e a novidade.
BE apresenta Rui Curadoda Silva como candidato à Câmara Municipal da Figueirara da Foz
Rui Curado da Silva é o candidato do BE à Câmara da Figueira da Foz.
Christopher Oliveira, presidente da Concelhia bloquista, é o primeiro candidato à assembleia municipal.
A decisão foi tomada pela estrutura local do “Bloco”, reunida no passado domingo, 25. Além dos candidatos aos principais órgãos autárquicos, o BE vai concorrer, pelo menos, a cinco
juntas de freguesia.
Rui Miguel Curado da Silva, nascido em 1971, foi aluno nas escolas secundárias Bernardino Machado e Joaquim de Carvalho, foi atleta de basquetebol no Ginásio e na Naval 1° de Maio. Em 1994, concluiu a licenciatura em engenharia física, na Universidade de Coimbra, e, em 2002, doutorou-se em física, na Universidade Louis Pasteur, em Estrasburgo, França.
João Carronda vai a votos em Vila Verde, numa lista independente
Era uma notícia há muito apurada pela ANC-Caralhete News, mas que só é divulgada hoje, porque esta agência noticiosa respeita os compromissos: João Carronda, vai candidatar-se a Vila Verde, como independente.
O candidato, filiado no PS, presidiu, durante três mandatos consecutivos, até 2013, à junta daquela freguesia da Figueira da Foz.
Recentemente, pediu a suspensão da militância, que foi recusada, por não constar nos estatutos, devendo ser expulso do partido, já que os socialistas recandidatam Vítor Alemão ao segundo mandato.
As coisas, aparentemente, parecem que estão como hoje, que parece mais um dia de um outono que poderia ser diferente, mas não o é!
As autárquicas 2017, na Figueira, com as novidades de hoje, fazem lembrar uma vida que transcorre entre lembranças de acontecimentos idos, que já não entusiasmam, à custa de serem repetidas, e a novidade.
BE apresenta Rui Curadoda Silva como candidato à Câmara Municipal da Figueirara da Foz
Rui Curado da Silva é o candidato do BE à Câmara da Figueira da Foz.
Christopher Oliveira, presidente da Concelhia bloquista, é o primeiro candidato à assembleia municipal.
A decisão foi tomada pela estrutura local do “Bloco”, reunida no passado domingo, 25. Além dos candidatos aos principais órgãos autárquicos, o BE vai concorrer, pelo menos, a cinco
juntas de freguesia.
Rui Miguel Curado da Silva, nascido em 1971, foi aluno nas escolas secundárias Bernardino Machado e Joaquim de Carvalho, foi atleta de basquetebol no Ginásio e na Naval 1° de Maio. Em 1994, concluiu a licenciatura em engenharia física, na Universidade de Coimbra, e, em 2002, doutorou-se em física, na Universidade Louis Pasteur, em Estrasburgo, França.
João Carronda vai a votos em Vila Verde, numa lista independente
Era uma notícia há muito apurada pela ANC-Caralhete News, mas que só é divulgada hoje, porque esta agência noticiosa respeita os compromissos: João Carronda, vai candidatar-se a Vila Verde, como independente.
O candidato, filiado no PS, presidiu, durante três mandatos consecutivos, até 2013, à junta daquela freguesia da Figueira da Foz.
Recentemente, pediu a suspensão da militância, que foi recusada, por não constar nos estatutos, devendo ser expulso do partido, já que os socialistas recandidatam Vítor Alemão ao segundo mandato.
Ataíde vai ter uma vitória de pirro na Assembleia Municipal...
A Assembleia Muncicipal de hoje, vai realizar-se num contexto político complexo e complicado, pois inúmeros socialistas figueirenses atravessam um período de desencantos vários e variadas desilusões, face ao imperialismo do centralismo municipal.
Muitos já perceberam que esta revisão do PDM não passa de muita parra e muito pouca uva!
Todos, incluindo os socialistas que vão votar a favor, vamos ser comidos com o Horto e com o PDM.
Tristeza, é a palavra certa para definir a situção política, neste momento, na cidade e no concelho da Figueira da Foz.
Na Figueira, em outubro próximo, entre um votante socialista, pobre, que é néscio, e um votante socialista, rico, que é esperto, só há uma semelhança: votam ambos no candidato João Ataíde!
Mas, nem todos os figueirenses são néscios e burros.
O mínimo que devemos e podemos fazer é não ficarmos calados.
Lá para os lados do Largo do Rato, já começam a ficar preocupados com o distrito de Coimbra e com a Figueira.
Perante tanta asneira que tem sido cometida, as sondagens não estão famosas.
O PS pode perder 3 a 4 câmaras no distrito de Coimbra.
Muitos já perceberam que esta revisão do PDM não passa de muita parra e muito pouca uva!
Todos, incluindo os socialistas que vão votar a favor, vamos ser comidos com o Horto e com o PDM.
Tristeza, é a palavra certa para definir a situção política, neste momento, na cidade e no concelho da Figueira da Foz.
Na Figueira, em outubro próximo, entre um votante socialista, pobre, que é néscio, e um votante socialista, rico, que é esperto, só há uma semelhança: votam ambos no candidato João Ataíde!
Mas, nem todos os figueirenses são néscios e burros.
O mínimo que devemos e podemos fazer é não ficarmos calados.
Lá para os lados do Largo do Rato, já começam a ficar preocupados com o distrito de Coimbra e com a Figueira.
Perante tanta asneira que tem sido cometida, as sondagens não estão famosas.
O PS pode perder 3 a 4 câmaras no distrito de Coimbra.
As propostas foram apresentadas pelos candidatos às câmaras de Coimbra, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Penacova, Soure e Vila Nova de Poiares, em conferência de Imprensa realizada no Parque Verde do Mondego...
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Este executivo de maioria absoluta socialista prossegue o seu objectivo... Espero que consigamos sobreviver acima dos projectos deles para este desgraçado concelho. O desmantelamento continua...
CRÓNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA
Amanhã será realizada a sepultura do Mundo Rural e concomitantemente o nascimento do Império do Cimento.
Curiosamente os dois eventos terão lugar no mesmo local - dita assembleia municipal.
A hora será lá pela tardinha, porque os coveiros não gostam de se levantar cedo e os nascimentos, agora, também já têm hora marcada!
Os instrumentos de enterro serão: a pá e a picareta e muita areia nos olhos - deles e dos que assistam!
O pároco usará da palavra e a sua omilia referirá quão fundamental e grande foi o Mundo Rural, mas que a Vida é um Ciclo e que agora é a vez do ciclo do Império do Cimento, que tem grandes qualidades e é de muito boas famílias!
Após isso e uma breve reza, em que participarão os coveiros, familiares e amigos, o corpo será encerrado e atirado à terra e cantar-se-á loas ao jovem Império do Cimento, há vinte anos desejado.
Gritar-se-à então o famigerado:
BEM VINDO PDM, AQUELES QUE UM DIA, POR TI, SERÃO IMOLADOS, TE SAÚDAM! (Via Rui Duque)
Nota de rodapé, para memória futura.
João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM...
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio: levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o horto.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde!
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
Claro que a sugestão, caiu em saco roto.
Perante isto, podemos ir por ali, ou por aqui!..
Alertar ou ignorar!..
Avançar ou recuar!
Há sempre um sem número de alternativas que se nos põem a cada hora.
Qual a certa?
Só depois o saberemos.
Toda a decisão é sempre em equilíbrio instável.
Certezas? Pois...
Tenho muito poucas!
Cada um escolhe o seu caminho... Eu escolhi o meu. Há muito.
Amanhã será realizada a sepultura do Mundo Rural e concomitantemente o nascimento do Império do Cimento.
Curiosamente os dois eventos terão lugar no mesmo local - dita assembleia municipal.
A hora será lá pela tardinha, porque os coveiros não gostam de se levantar cedo e os nascimentos, agora, também já têm hora marcada!
Os instrumentos de enterro serão: a pá e a picareta e muita areia nos olhos - deles e dos que assistam!
O pároco usará da palavra e a sua omilia referirá quão fundamental e grande foi o Mundo Rural, mas que a Vida é um Ciclo e que agora é a vez do ciclo do Império do Cimento, que tem grandes qualidades e é de muito boas famílias!
Após isso e uma breve reza, em que participarão os coveiros, familiares e amigos, o corpo será encerrado e atirado à terra e cantar-se-á loas ao jovem Império do Cimento, há vinte anos desejado.
Gritar-se-à então o famigerado:
BEM VINDO PDM, AQUELES QUE UM DIA, POR TI, SERÃO IMOLADOS, TE SAÚDAM! (Via Rui Duque)
Nota de rodapé, para memória futura.
João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM...
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio: levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o horto.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde!
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
Claro que a sugestão, caiu em saco roto.
Perante isto, podemos ir por ali, ou por aqui!..
Alertar ou ignorar!..
Avançar ou recuar!
Há sempre um sem número de alternativas que se nos põem a cada hora.
Qual a certa?
Só depois o saberemos.
Toda a decisão é sempre em equilíbrio instável.
Certezas? Pois...
Tenho muito poucas!
Cada um escolhe o seu caminho... Eu escolhi o meu. Há muito.
AI, PORTUGAL... AI, FIGUEIRA!
Formalmente temos. Mas, que liberdade?
É que, ter Liberdade, não é um objectivo simples.
Eu sei do que falo, pois conheço o preço que tive que pagar ao longo da vida, por ter optado, desde a adolescência, por pensar pela minha cabeça.
Em princípio, a liberdade de opinião está garantida; em princípio a liberdade política, embora com imperfeições está igualmente cumprida; a liberdade de circulação, em princípio, até foi alargada.
Mas: e a liberdade económica?
Essa, é a grande lacuna desta democracia portuguesa.
Depois: vemos, ouvimos e lemos que a democracia por cá é frágil e os políticos medíocres.
Ora a julgar pela crónica que publicamos mais abaixo, os políticos já conhecem bem as regras e o mau uso que fazem da democracia, não é inocente...
Terão estudado Maquiavel? Terão lido biografias de políticos demagogos e populistas?
Pelo que podemos ver aqui pela Figueia, isto é uma comédia em folhetins ao sabor da corrente.
Em política, para ganhar ao adversário, vale tudo!..
"Excluídos da Democracia", uma crónica publicada por Rui Curado da Silva no jornal AS BEIRAS, foca bem a fraca qualidade da democracia a que temos direito, 43 anos depois do 25 de Abril de 1974, em Portugal e na Figueira.
Passo a citar:
"Ao longo do último ano realizámos inúmeros contactos com cidadãos do concelho no âmbito da formação das listas para as autárquicas. O processo de abordar um cidadão, explicar o projeto político do Bloco, identificar potenciais causas comuns e a integração ou não do mesmo cidadão nas listas locais, pode assumir contornos muito objetivos e corretos, mas nalguns casos parece que entrámos numa cena insólita de um fi lme do Tarantino. É toda uma escola. Mais sério e mais grave é constatarmos eleição após eleição, os entraves que sofrem grande parte dos nossos concidadãos à participação na vida política. É já um grande clássico das más práticas, o caso da empresa que dá entender aos seus trabalhadores, de uma forma explícita ou velada, que serão penalizados se participarem nas listas de partidos ou de movimentos. Numa democracia isto é inaceitável. Mas este tipo de práticas alastra a algumas associações e autarquias, sobretudo quando há empregos em causa, por mais mal pagos que sejam. Recebemos também queixas de ameaças semelhantes em certos meios sindicais. Apesar de o Bloco ser um dos partidos mais visados, importa sobretudo salientar que o regime democrático deveria impedir e penalizar estas práticas. Sabemos que não é tarefa fácil, mas só teremos uma verdadeira democracia se o medo passar para o lado dos prevaricadores e não de quem gostaria de oferecer o seu contributo para a ação política."
Só me dá vontade de sorrir ao olhar para a imagem. Na Figueira, continua a ser sempre carnaval...
O Figueira Beach Rugby, na sua 8ª. edição, tem lugar este fim de semana na Figueira da Foz.
Hoje e amanhã chegam as equipas para um fim de semana de râguebi de praia.
Este ano são 56 equipas, num total de quase 900 participantes, que “já começam hoje a chegar e só vão na segunda ou terça-feira embora”. Até lá “ficam todas alojadas na Figueira da Foz”, conta ao DIÁRIO AS BEIRAS Rui Loureiro, da organização. O responsável explica que “o objetivo é que as equipas venham e queiram voltar”. “Estamos incluídos num circuito europeu onde figuram cidades como Marselha, Barcelona, e onde o normal é que estes eventos decorram nas grandes metrópoles”, refere. Mas a Figueira tem alguns trunfos na manga para fazer a diferença: “O que diferencia o nosso evento é a construção de uma experiência que oferecemos aos participantes. A partir do momento em que põem o pé na figueira estamos a oferecer-lhes vários momentos de lazer”.
"Começa com um cocktail de boas vindas às equipas amanhã.
No sábado há uma sunset party ainda com os jogos a decorrer, para que os jogadores entrem logo num clima de confraternização e partilha. Segue-se o jantar oficial do torneio no Hotel Mercure e a festa oficial na Casa Havanesa, que depois se prolonga pelo picadeiro.
E, finalmente, no domingo, volta a haver uma sunset party”, explica Rui Loureiro. São este tipo de experiências que “fazem com que as equipas confraternizem e tenham uma experiência social muito forte, que os marca, e faz com que o evento vá crescendo ano após ano”.
À parte do torneio sénior, há “cerca de 200 participantes do Torneio Juvenil”, para jovens “sub-10, sub12 e sub-14”, neste caso “equipas exclusivamente nacionais”.
O evento tem, este ano, também uma veia solidária acentuada, com a doação de 50 cêntimos por cada ensaio marcado no evento. “Perante a tragédia que aconteceu e que vai acontecendo, achámos que tínhamos de ajudar”, explica Rui Loureiro. Um valor “completamente suportado pela organização”.
Nota de rodapé.
Considerando, que "a Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto, Lei nº 5/2007, de 16 de Janeiro, define como princiípios fundamentais o da universalidade e da igualdade (Artigo 2º.) nos seguintes termos: todos têm direito à actividade física e desportiva, independentemente da sua ascendência, sexo, raça, raça, etnia, língua, território de origem, religião, convicções poliíticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual; e ainda que: A actividade física e o desporto devem contribuir para a promoação de uma situação equilibrada e não discrminatória entre homens e mulheres".
Pergunto a quem de direito (evidentemente, ao presidente da Câmara).
1. Existe Carta Desportiva da Cidade da Figueira da Foz? Se existe, o que eu sinceramente desconheço, define, como instrumento estratégico que deveria ser para o desenvolvimento desportivo sustentado do Munícipio, os conteúdos?
2. O programa da Câmara Municipal da Figuiera da Foz (se é que ele existe?) para a área desportiva considera como prioritário desenvolver a prática desportiva entre a população?
(infanto-juvenil, em particular os que frequentam os jardins de infância e o ensino básico, a terceira idade, as mulheres e os portadores de de deficiência).
Dado o conceito e os elogios dados à excelência do destino desportivo que é a Figueira da Foz, cidade que tem um estádio municipal completamente degradado, não tem uma piscina municipal, não tem um pavilhão municipal, não tem uma pista de atletismo, as questões que levanto nesta postagem, para quem manda na Figueira, não devem passar de devaneios de um tolo...
Esta vida e autarca é um jogo viciado!.. O mundo que os rodeia é estranho.. Fecham-se na sua concha. Tudo o resto deixa de existir! Agem como avestruzes, que enterram a cabeça na areia pensando que o resto não existe e que assim estão protegidos.
Já agora: não há problema nenhum em passar por tolo..
Importante, é que o que se está a fazer seja inteligente...
Hoje e amanhã chegam as equipas para um fim de semana de râguebi de praia.
Este ano são 56 equipas, num total de quase 900 participantes, que “já começam hoje a chegar e só vão na segunda ou terça-feira embora”. Até lá “ficam todas alojadas na Figueira da Foz”, conta ao DIÁRIO AS BEIRAS Rui Loureiro, da organização. O responsável explica que “o objetivo é que as equipas venham e queiram voltar”. “Estamos incluídos num circuito europeu onde figuram cidades como Marselha, Barcelona, e onde o normal é que estes eventos decorram nas grandes metrópoles”, refere. Mas a Figueira tem alguns trunfos na manga para fazer a diferença: “O que diferencia o nosso evento é a construção de uma experiência que oferecemos aos participantes. A partir do momento em que põem o pé na figueira estamos a oferecer-lhes vários momentos de lazer”.
"Começa com um cocktail de boas vindas às equipas amanhã.
No sábado há uma sunset party ainda com os jogos a decorrer, para que os jogadores entrem logo num clima de confraternização e partilha. Segue-se o jantar oficial do torneio no Hotel Mercure e a festa oficial na Casa Havanesa, que depois se prolonga pelo picadeiro.
E, finalmente, no domingo, volta a haver uma sunset party”, explica Rui Loureiro. São este tipo de experiências que “fazem com que as equipas confraternizem e tenham uma experiência social muito forte, que os marca, e faz com que o evento vá crescendo ano após ano”.
À parte do torneio sénior, há “cerca de 200 participantes do Torneio Juvenil”, para jovens “sub-10, sub12 e sub-14”, neste caso “equipas exclusivamente nacionais”.
O evento tem, este ano, também uma veia solidária acentuada, com a doação de 50 cêntimos por cada ensaio marcado no evento. “Perante a tragédia que aconteceu e que vai acontecendo, achámos que tínhamos de ajudar”, explica Rui Loureiro. Um valor “completamente suportado pela organização”.
Nota de rodapé.
Considerando, que "a Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto, Lei nº 5/2007, de 16 de Janeiro, define como princiípios fundamentais o da universalidade e da igualdade (Artigo 2º.) nos seguintes termos: todos têm direito à actividade física e desportiva, independentemente da sua ascendência, sexo, raça, raça, etnia, língua, território de origem, religião, convicções poliíticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual; e ainda que: A actividade física e o desporto devem contribuir para a promoação de uma situação equilibrada e não discrminatória entre homens e mulheres".
Pergunto a quem de direito (evidentemente, ao presidente da Câmara).
1. Existe Carta Desportiva da Cidade da Figueira da Foz? Se existe, o que eu sinceramente desconheço, define, como instrumento estratégico que deveria ser para o desenvolvimento desportivo sustentado do Munícipio, os conteúdos?
2. O programa da Câmara Municipal da Figuiera da Foz (se é que ele existe?) para a área desportiva considera como prioritário desenvolver a prática desportiva entre a população?
(infanto-juvenil, em particular os que frequentam os jardins de infância e o ensino básico, a terceira idade, as mulheres e os portadores de de deficiência).
Dado o conceito e os elogios dados à excelência do destino desportivo que é a Figueira da Foz, cidade que tem um estádio municipal completamente degradado, não tem uma piscina municipal, não tem um pavilhão municipal, não tem uma pista de atletismo, as questões que levanto nesta postagem, para quem manda na Figueira, não devem passar de devaneios de um tolo...
Esta vida e autarca é um jogo viciado!.. O mundo que os rodeia é estranho.. Fecham-se na sua concha. Tudo o resto deixa de existir! Agem como avestruzes, que enterram a cabeça na areia pensando que o resto não existe e que assim estão protegidos.
Já agora: não há problema nenhum em passar por tolo..
Importante, é que o que se está a fazer seja inteligente...
Uma baixa na guerra dos tachos camarários prevista para o final do mês de julho!.. (II)
Postagem de ontem do OUTRA MARGEM.
Segundo apurado pela ANC-Carelhete News, neste momento, está previsto que a Câmara Municipal vai perder um assessor do Gabinete da Presidência!
Ao que consta, para ir trabalhar para o sector privado...
Segundo apurado pela ANC-Carelhete News, neste momento, está previsto que a Câmara Municipal vai perder um assessor do Gabinete da Presidência!
Ao que consta, para ir trabalhar para o sector privado...
Mais uma vez, ANC-Caralhete News não falhou.
MOMENTO "SALVADOR SOBRAL - GRANDE PAÍS!!!"
"Grande país… onde uma piadola iconoclasta e anárquica meio mal medida e sem “filtro”, como DEVEM ser as piadolas iconoclastas e anárquicas… é o assunto do dia e combustível da ardente indignação da µæ®∂@ das redes sociais, que se “incendeiam” com mais facilidade do que as matas portuguesas no verão!
Grande país… onde Dylan não teria chegado ao segundo disco, onde Cohen seria escarnecido por estar a “dormir” no palco em vez de cantar, onde Frank Zappa seria crucificado por insultar reiteradamente a falta de consistência do público… onde o Zeca (ah! Como todos gostamos do Zeca!!!) morreu sem meios de subsistência e ignorado (quase) por todos.
Grande país… onde repentinamente tudo, incêndios, vítimas, responsabilidades, solidariedade, oportunismo de meia-dúzia, hipocrisia de alguns e a ingenuidade de muitos, fica soterrado sem remissão debaixo da avalanche provocada por um “fait-divers” que não merece mais do que uma boa gargalhada à volta de umas imperiais numa esplanada.
Parafraseando António Nobre… «Georges, anda ver o meu país de… virgens ofendidas.»"
Via Samuel Quedas
Nota de rodapé.
O peido Salvador...
... ó Sobral, apenas lhes disseste que tinham o mau gosto das carneiradas, que há um ano fazias com a boca e ninguém te ligava e agora se o fizeres com o traseiro, no Meo Arena, até palmas te batem. Mas eles não perceberam, porque o peido,
o peido, Salvador,
o peido que tu não deste, não deste tu, foram eles,
Pum! Traque!
Viva o Mário-Henrique, que os topou:
Grande país… onde Dylan não teria chegado ao segundo disco, onde Cohen seria escarnecido por estar a “dormir” no palco em vez de cantar, onde Frank Zappa seria crucificado por insultar reiteradamente a falta de consistência do público… onde o Zeca (ah! Como todos gostamos do Zeca!!!) morreu sem meios de subsistência e ignorado (quase) por todos.
Grande país… onde repentinamente tudo, incêndios, vítimas, responsabilidades, solidariedade, oportunismo de meia-dúzia, hipocrisia de alguns e a ingenuidade de muitos, fica soterrado sem remissão debaixo da avalanche provocada por um “fait-divers” que não merece mais do que uma boa gargalhada à volta de umas imperiais numa esplanada.
Parafraseando António Nobre… «Georges, anda ver o meu país de… virgens ofendidas.»"
Via Samuel Quedas
Nota de rodapé.
O peido Salvador...
... ó Sobral, apenas lhes disseste que tinham o mau gosto das carneiradas, que há um ano fazias com a boca e ninguém te ligava e agora se o fizeres com o traseiro, no Meo Arena, até palmas te batem. Mas eles não perceberam, porque o peido,
o peido, Salvador,
o peido que tu não deste, não deste tu, foram eles,
Pum! Traque!
Viva o Mário-Henrique, que os topou:
A MINHA QUERIDA PÁTRIA
os camões
os aviões
e os gagos-coutinhos
coitadinhos
a pátria
e os mesmos
aldrabões
recém-chegados
à democracia social
era fatal
a pátria
novos camões
na governança
liderando
as mesmas
confusões
continuando
mesmo assim
as velhas tradições
de mau latim
da Eneida
enfim
sabem que mais?
pois
vou da peida
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Uma baixa na guerra dos tachos camarários prevista para o final do mês de julho!..
Segundo apurado pela ANC-Carelhete News, neste momento, está previsto que a Câmara Municipal vai perder um assessor do Gabinete da Presidência!
Ao que consta, para ir trabalhar para o sector privado...
Ao que consta, para ir trabalhar para o sector privado...
Duas coisas simples sobre o horto municipal que é preciso perceber...
João Ataíde, presidente da Câmara da Figueira da Foz, afirmou, na reunião de câmara realizada a 6 de Abril do corrente ano, que o horto municipal da cidade irá ser vendido em hasta pública, depois da aprovação do novo Plano Diretor Municipal (PDM), cuja proposta de revisão se encontrava em fase de discussão pública.
As receitas da venda, adiantou na oportunidade o edil, serão aplicadas numa “grande horta biológica” e num novo canil municipal, na várzea de Tavarede, para onde a autarquia vai transferir os seus armazéns e outros serviços.
O Foz Plaza, recorde-se, estava interessado naquele lote, contíguo ao centro comercial, que o município vai alienar.
O presidente da câmara, na altura, respondia ao vereador do PSD Miguel Almeida.
Anda por aí alguma gente contentinha, que parece não entender duas coisas simples sobre este caso.
Uma, é anexar o horto ao parque.
Outra, é classificar o horto igual ao Parque.
Isso constitui um facto político
Se os terrenos a norte do Parque de Campismo viram a sua classificação alterada nesta revisão do PDM, porque não se alterou também a classificação do terreno do horto?
Basta ler as actas. Por exemplo, a da reunião realizada a 6 de abril passado, de que destaco esta parte. Para ler clicar na imagem.
João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM...
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio: levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o horto.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde!
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
As receitas da venda, adiantou na oportunidade o edil, serão aplicadas numa “grande horta biológica” e num novo canil municipal, na várzea de Tavarede, para onde a autarquia vai transferir os seus armazéns e outros serviços.
O Foz Plaza, recorde-se, estava interessado naquele lote, contíguo ao centro comercial, que o município vai alienar.
O presidente da câmara, na altura, respondia ao vereador do PSD Miguel Almeida.
Anda por aí alguma gente contentinha, que parece não entender duas coisas simples sobre este caso.
Uma, é anexar o horto ao parque.
Outra, é classificar o horto igual ao Parque.
Isso constitui um facto político
Se os terrenos a norte do Parque de Campismo viram a sua classificação alterada nesta revisão do PDM, porque não se alterou também a classificação do terreno do horto?
Basta ler as actas. Por exemplo, a da reunião realizada a 6 de abril passado, de que destaco esta parte. Para ler clicar na imagem.
João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM...
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio: levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o horto.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde!
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
Volta e não volta, lá temos de falar da água mais cara do mundo...
Nota: É uma casa onde não habita ninguém.
Consumo zero (0) litros € 0.00
Valor a crédito € 0.00
Valor da factura € 19.35
Consumo zero (0) litros € 0.00
Valor a crédito € 0.00
Valor da factura € 19.35
terça-feira, 27 de junho de 2017
Só um comunicado a aplaudir a decisão da câmara?... E que tal lançarem uns foguetes?
para ler melhor, clicar na imagem |
Com organizações assim...
Vejam só, como os defensores do verde ficaram conteninhos e satisfeitos!..
Se o horto fica com a mesma classificação, quer dizer que se pode construir. Que o mesmo é dizer, o perigo, cíclico, continua!..
Imaginemos então a satisfação que não seria se os os terrenos do horto tivessem ficado com a mesma classificação que o novo PDM deu para o Parque!..
É por esta e por outras, o que não deixa de ser triste, mas vai sendo cada vez mais visível e verdadeiro, de uma forma geral, que o que vou vendo, olhando e observando, cá pela Figueira, enfastia-me.
Das duas uma: ou estou mais exigente; ou estou mais desiludido.
Talvez seja um pouco das duas, mas parece-me que a componente da desilusão está a prevalecer...
É mau sinal!
O meu comité central continuo a ser apenas eu...
A luta, por esta outra margem, continua camaradas contentinhos da silva...
Para comemorar vitórias de pirro não contem comigo.
Crónicas destas, definitivamente não, Dona Isabel Maranha!.. São violentas.
"É em junho que se celebram os Santos Populares. Muitas destas celebrações tornam-se eventos de grande repercussão, para as cidades que adoptaram como o seu dia, o do calendário religioso. Lisboa com o Santo António e Porto com São João são disto exemplos. Na Figueira o dia da cidade também coincide com as celebrações de S. João. A cidade e todos os seus agentes económicos esperam nesses dias um aumento de visitantes e de volume de negócios, geram-se pequeníssimas economias directamente ligadas às temáticas dos eventos, todas elas importantes à economia da cidade e do concelho. No concelho, praticamente em todas as freguesias e lugares, o verão decorre ao sabor das festas dos seus padroeiros, motivo de celebrações e fruição para habitantes e familiares que se encontram ausentes, emigrados ou migrados. Estes acontecimentos, para além da carolice dos festeiros locais, justificam a actividade do município no apoio logístico. Literalmente falando, ele é solicitado para “ajudar à festa” mas, a festa é de todos! É pública! Destina-se a uma ou várias comunidades e o apoio municipal é colectivo! Entendendo a comunidade, já não se entende a edilidade! Devendo dar o exemplo, pelos vistos, viabiliza a festa privada em equipamento municipal, torna-se depois invisível, mas todavia permissível… E já diz o ditado: “Quem quer festa, sua-lhe a testa”!"
Época das Festas, dos Santos Populares e outras (de) mais…, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso, economista, publicada no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
Assim não vale.
Na Figueira, os cronistas e os blogueiros, apenas escrevem crónicas e blogues, bem quistos, quando servem para dar conta que A diz que B dá traques em público. C insinua que D é filho bastardo. Z diz que A é um palerma parolo. G sugere que F é um tolinho. S afirma que H é um trambolho. T assegura que L é um pedaço de mau caminho. Q insinua que M é espertalhão. V considera P atrasado. J propala que I é calculista... Etc, etc, etc, etc...
Coias assim, importantes!
Mormente, quando toda esta gente pertence à elite figueirinhas, isto é, de excelentes e conceituadas famílas e foi educada nos melhores estabelcimentos de ensino existentes, à época, na outrora Praia da Claridade, actual praia da calamidade.
Nos últimos anos, na nossa querida Figuiera, a preocupação com os traumas e o evitar enfrentar as realidades extravasou...
Não temos problemas. Estamos em crescimento.
Em desenvolvimento.
Negativo: mas, crescimento e desenvolvimento!
Eu sei que alguns, acham isto confuso.
Inscrevam-se nas novas oportunidades.
Imediatamente...
Os outros, como este escriba/blogueiro, merecem desprezo, pela falta de chá que evidenciam, ao irem ao encontro dos problemas importantes que existem na sociedade figueirinhas...
Época das Festas, dos Santos Populares e outras (de) mais…, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso, economista, publicada no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
Assim não vale.
Na Figueira, os cronistas e os blogueiros, apenas escrevem crónicas e blogues, bem quistos, quando servem para dar conta que A diz que B dá traques em público. C insinua que D é filho bastardo. Z diz que A é um palerma parolo. G sugere que F é um tolinho. S afirma que H é um trambolho. T assegura que L é um pedaço de mau caminho. Q insinua que M é espertalhão. V considera P atrasado. J propala que I é calculista... Etc, etc, etc, etc...
Coias assim, importantes!
Mormente, quando toda esta gente pertence à elite figueirinhas, isto é, de excelentes e conceituadas famílas e foi educada nos melhores estabelcimentos de ensino existentes, à época, na outrora Praia da Claridade, actual praia da calamidade.
Nos últimos anos, na nossa querida Figuiera, a preocupação com os traumas e o evitar enfrentar as realidades extravasou...
Não temos problemas. Estamos em crescimento.
Em desenvolvimento.
Negativo: mas, crescimento e desenvolvimento!
Eu sei que alguns, acham isto confuso.
Inscrevam-se nas novas oportunidades.
Imediatamente...
Os outros, como este escriba/blogueiro, merecem desprezo, pela falta de chá que evidenciam, ao irem ao encontro dos problemas importantes que existem na sociedade figueirinhas...
Se querem MUDAR JÁ!, têm muito que trabalhar...
A candidatura de Carlos Tenreiro (MUDAR JÁ! O NOSSO CONCELHO MERECE) às eleições autárquicas 2017 divulgou, em nota de imprensa, que está constituído e já está a trabalhar, "um Fórum de Estudos que consubstanciará os conteúdos programáticos do futuro Manifesto Eleitoral, que o Dr. Carlos Tenreiro, candidato do PSD à Câmara Municipal da Figueira da Foz apresentará brevemente aos eleitores do concelho da Figueira da Foz."
Este grupo de trabalho, esta a ser "coordenado por Teotónio Cavaco" e está a desenvolver a sua acção tendo em conta os seguintes eixos estratégicos:
"Investimento, Emprego e Inovação, Desenvolvimento e Coesão social, Mobilidade e Acessibilidades e Ambiente e Território".
Já se sabe que as propostas do Manifesto Eleitoral de Carlos Tenreiro contemplarão o "Turismo, a Reforma e a Modernização administrativa, o Investimento e o Emprego, mas também a Qualidade de vida, a Transparência pública e a Defesa do consumidor, a Cultura e o Património, a Educação, a Juventude e o Desporto, a Economia social, a Habitação e a Saúde, os Transportes e as Mobilidades, a Intervenção no espaço público, a Segurança pública, e ainda a Proteção ambiental e o Desenvolvimento e Ordenamento territorial".
O conjunto de propostas elaborado por este Fórum de Estudos será, no princípio de agosto, apresentado aos eleitores figueirenses, seguindo-se um período de debate público que se pretende alargado e participado, no sentido de agregar propostas exequíveis mas diferenciadoras.
O objectivo é "projectar definitivamente o concelho da Figueira num rumo definido de desenvolvimento."
Este grupo de trabalho, esta a ser "coordenado por Teotónio Cavaco" e está a desenvolver a sua acção tendo em conta os seguintes eixos estratégicos:
"Investimento, Emprego e Inovação, Desenvolvimento e Coesão social, Mobilidade e Acessibilidades e Ambiente e Território".
Já se sabe que as propostas do Manifesto Eleitoral de Carlos Tenreiro contemplarão o "Turismo, a Reforma e a Modernização administrativa, o Investimento e o Emprego, mas também a Qualidade de vida, a Transparência pública e a Defesa do consumidor, a Cultura e o Património, a Educação, a Juventude e o Desporto, a Economia social, a Habitação e a Saúde, os Transportes e as Mobilidades, a Intervenção no espaço público, a Segurança pública, e ainda a Proteção ambiental e o Desenvolvimento e Ordenamento territorial".
O conjunto de propostas elaborado por este Fórum de Estudos será, no princípio de agosto, apresentado aos eleitores figueirenses, seguindo-se um período de debate público que se pretende alargado e participado, no sentido de agregar propostas exequíveis mas diferenciadoras.
O objectivo é "projectar definitivamente o concelho da Figueira num rumo definido de desenvolvimento."
Na Figueira, um "Principe Municipal" fez anos num dia de desgraça nacional. Houve arraial e foguetes no ar... (IV)
Contributo desinteressado à Comissão de Inquérito do acontecido no parque campismo, no dia em que houve fogo de artifício, em celebração aos 50 anos da personalidade do ano 2015 da Figueira da Foz!
1. Como foram pagas (liquidadas) as entradas dos convidados na "magnífica infraestrutura municipal": em dinheiro, cheque ou cartão multibanco ou de crédito?
2. Segundo consta, houve a utilização de 3 (três) bungalow's. Os mesmos foram alugados, cedidos, ou emprestados?
3. No caso de aluguer, houve emissão do respectivo recibo, com ou sem NIF?
4. O pagamento devido foi realizado em dinheiro, cheque ou cartão multibanco ou de crédito?
5. Há controlo de registos para as entradas na "magnífica infraestrutura municipal", o esplendoroso Parque de Campismo Municipal (junto ao abandonado Estádio Municipal José Bento Pessoa e ao lado do centro de biodiversidade do Horto Municipal)?
6. Houve uma denúncia à PSP-FigFoz, por um morador da Borloteira, incomodado com espectáculo pirotécnico na "magnífica infraestrutura municipal", tendo a autoridade deslocado ao local uma brigada. Foi levantado o respectivo Auto de Ocorrência?
Foram identificados os promotores?
7. Foi emitida a licença de utilização, transporte e manuseamento para o material explosivo (foguetório)?
8. Os bombeiros municipais, ou voluntários, foram informados previamente para a utilização de foguetes, em plena época de fogos, com a carnificina de Pedrogão Grande a zunir ainda em algumas cabeças?
9. Houve espectáculo (Fados e Guitarradas. André Sardet cancelou no último minuto da manhã!). O Município da Figueira da Foz emitiu a respectiva Licença de Ruído? (a Senhora Vereadora Ana Carvalho da química, do ambiente e da criação de 2.000 postos de trabalho em lojas-âncora no solo-virgem, espaço de biodiversidade do Horto Municipal, com o seu apurado ouvido, foi consultada? Foznave In Rock já era!...)
10. Foi paga a Licença de Espectáculo na "magnífica infraestrutura municipal", espaço público de acesso condicionado (sujeito a pagamento de entrada ou acesso induzido ao restaurante ou ao gym), junto da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA)?
11. O convidado, e professor, e vereador, e promotor da "Água Mais Cara do País", e Senhor Ângelo Ferreira, assistiu ao foguetório animado e espectáculo respectivo?
12. O convidado, e juíz, e presidente, e Senhor Albino Raínho das Neves, assistiu ao foguetório animado e espectáculo respectivo?
13. Mesmo em casos familiares agudos, as infraestruturas municipais, magníficas ou não, poderão ser utilizadas em proveito próprio, para acções promocionais do imenso ego pessoal do dito «Príncipe Municipal» (mesmo que o funcionário em causa, tenha sido galardoado como Personalidade Figueirense do Ano 2015 pela Figueira TV)?
Nota de rodapé.
Todos sabemos, que a coisa mais inútil e previsível deste país são as Comissão de Inquérito.
Ninguém sabe como começam, mas todos sabemos como terminam...
Espero, desta vez, ser surpreendido!
1. Como foram pagas (liquidadas) as entradas dos convidados na "magnífica infraestrutura municipal": em dinheiro, cheque ou cartão multibanco ou de crédito?
2. Segundo consta, houve a utilização de 3 (três) bungalow's. Os mesmos foram alugados, cedidos, ou emprestados?
3. No caso de aluguer, houve emissão do respectivo recibo, com ou sem NIF?
4. O pagamento devido foi realizado em dinheiro, cheque ou cartão multibanco ou de crédito?
5. Há controlo de registos para as entradas na "magnífica infraestrutura municipal", o esplendoroso Parque de Campismo Municipal (junto ao abandonado Estádio Municipal José Bento Pessoa e ao lado do centro de biodiversidade do Horto Municipal)?
6. Houve uma denúncia à PSP-FigFoz, por um morador da Borloteira, incomodado com espectáculo pirotécnico na "magnífica infraestrutura municipal", tendo a autoridade deslocado ao local uma brigada. Foi levantado o respectivo Auto de Ocorrência?
Foram identificados os promotores?
7. Foi emitida a licença de utilização, transporte e manuseamento para o material explosivo (foguetório)?
8. Os bombeiros municipais, ou voluntários, foram informados previamente para a utilização de foguetes, em plena época de fogos, com a carnificina de Pedrogão Grande a zunir ainda em algumas cabeças?
9. Houve espectáculo (Fados e Guitarradas. André Sardet cancelou no último minuto da manhã!). O Município da Figueira da Foz emitiu a respectiva Licença de Ruído? (a Senhora Vereadora Ana Carvalho da química, do ambiente e da criação de 2.000 postos de trabalho em lojas-âncora no solo-virgem, espaço de biodiversidade do Horto Municipal, com o seu apurado ouvido, foi consultada? Foznave In Rock já era!...)
10. Foi paga a Licença de Espectáculo na "magnífica infraestrutura municipal", espaço público de acesso condicionado (sujeito a pagamento de entrada ou acesso induzido ao restaurante ou ao gym), junto da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA)?
11. O convidado, e professor, e vereador, e promotor da "Água Mais Cara do País", e Senhor Ângelo Ferreira, assistiu ao foguetório animado e espectáculo respectivo?
12. O convidado, e juíz, e presidente, e Senhor Albino Raínho das Neves, assistiu ao foguetório animado e espectáculo respectivo?
13. Mesmo em casos familiares agudos, as infraestruturas municipais, magníficas ou não, poderão ser utilizadas em proveito próprio, para acções promocionais do imenso ego pessoal do dito «Príncipe Municipal» (mesmo que o funcionário em causa, tenha sido galardoado como Personalidade Figueirense do Ano 2015 pela Figueira TV)?
Nota de rodapé.
Todos sabemos, que a coisa mais inútil e previsível deste país são as Comissão de Inquérito.
Ninguém sabe como começam, mas todos sabemos como terminam...
Espero, desta vez, ser surpreendido!
segunda-feira, 26 de junho de 2017
A coerência de Passos Coelho: ele próprio, um suicídio (político...) a confirmar um dia destes...
Foi o provedor da Santa Casa da Misericórdia quem disse ao líder do PSD que teria havido suicídios em Pedrógão Grande.
"Tenho de pedir desculpa porque julguei que a informação era fidedigna e, afinal, não era", disse ao PÚBLICO João Marques.
"Felizmente não se confirma nenhum suicídio, ao contrário do que eu disse ao dr. Passos Coelho. Peço-lhe desculpas públicas por isso"...
Na sequência do sucedido, João Marques admite que “houve uma grande irresponsabilidade”, mas afirma que se vai manter no cargo da Santa Casa e como candidato pelo PSD à autarquia.
O provedor frisou que não considera que a transmissão de uma informação por confirmar "seja uma irresponsabilidade" tal "que implique uma solução tão radical".
"Tenho de pedir desculpa porque julguei que a informação era fidedigna e, afinal, não era", disse ao PÚBLICO João Marques.
"Felizmente não se confirma nenhum suicídio, ao contrário do que eu disse ao dr. Passos Coelho. Peço-lhe desculpas públicas por isso"...
Na sequência do sucedido, João Marques admite que “houve uma grande irresponsabilidade”, mas afirma que se vai manter no cargo da Santa Casa e como candidato pelo PSD à autarquia.
O provedor frisou que não considera que a transmissão de uma informação por confirmar "seja uma irresponsabilidade" tal "que implique uma solução tão radical".
Todos os dias faço isso mesmo... Indiferente à pescaria!
"It's not enough that we do our best; sometimes we have to do what's required."
Sir Winston Churchill
Nota de rodapé.
"Não basta que façamos o nosso melhor, às vezes temos que fazer o que é necessário".
Sir Winston Churchill
Sir Winston Churchill
Nota de rodapé.
"Não basta que façamos o nosso melhor, às vezes temos que fazer o que é necessário".
Sir Winston Churchill
António Baião, candidato à Junta de Buarcos e São Julião
A CDU – Coligação Democrática Unitária, apresenta António Baião, casado, 53 anos de idade, como cabeça de lista à Junta de Freguesia de Buarcos e S. Julião.
António Baião encabeçou a candidatura da CDU à Câmara Municipal nas eleições de 2013.
António Baião encabeçou a candidatura da CDU à Câmara Municipal nas eleições de 2013.
Disse o senhor: "uma opinião pública, para merecer crédito, não pode ser um acumulado informe de mágoas e queixas deixadas pela infinita galáxia das redes sociais”
Era uma vez um homem que, um dia, resolveu ir dar uma volta num balão de ar quente.
A dada altura, percebeu que se encontrava perdido.
Decidiu, então, reduzir a altitude. Já próximo do solo avistou uma mulher e interpelou-a:
- Peço desculpa de a importunar, mas será que a senhora podia ajudar-me? Estou perdido. Prometi a um amigo que me encontraria com ele há uma hora atrás, mas a verdade é que não sei onde estou.
A mulher em baixo respondeu-lhe:
- O senhor encontra-se num balão de ar quente que paira no ar a cerca de 8 metros acima do solo. A sua posição situa-se entre Latitude 40°09′03″ N, Longitude: 8°51′42″ O, 15 metros acima do nível do mar.
- A senhora é de certeza uma funcionária pública - replicou o homem no balão de ar quente.
- De facto sou funcionária pública. Como é que adivinhou? - perguntou a mulher admirada.
- Bom, tudo o que me disse é muito burocrático, formal e com um sentido obscuro. Até pode ser tecnicamente correcto, mas não resolve o meu problema. A verdade é que eu não sei o que fazer com a informação que me deu e continuo a não ter mínima ideia onde me encontro. Continuo perdido. Para ser franco, não me ajudou em nada. Se alguma coisa daqui resultou foi que a senhora só contribuiu para atrasar a minha viagem.
A mulher respondeu: - O senhor deve ser o presidente da câmara.
- Na verdade, sou... - respondeu-lhe o homem do balão de ar quente - mas como é que descobriu?
- Fácil - disse a mulher - o senhor não sabe onde está nem para onde vai. Atingiu a posição onde se encontra com uma grande dose de ar quente. Fez promessas e não tem a mínima ideia como as vai cumprir. Espera e pretende que pessoas que estão abaixo de si resolvam o seu problema. A realidade é que o senhor está exactamente na mesma posição em que se achava antes de me encontrar.
Mas, agora, vá-se lá saber porquê, isso é culpa minha!..
“Quimgraçadas”, disse a senhora, "as palavras do homem do balão de ar quente!"
A dada altura, percebeu que se encontrava perdido.
Decidiu, então, reduzir a altitude. Já próximo do solo avistou uma mulher e interpelou-a:
- Peço desculpa de a importunar, mas será que a senhora podia ajudar-me? Estou perdido. Prometi a um amigo que me encontraria com ele há uma hora atrás, mas a verdade é que não sei onde estou.
A mulher em baixo respondeu-lhe:
- O senhor encontra-se num balão de ar quente que paira no ar a cerca de 8 metros acima do solo. A sua posição situa-se entre Latitude 40°09′03″ N, Longitude: 8°51′42″ O, 15 metros acima do nível do mar.
- A senhora é de certeza uma funcionária pública - replicou o homem no balão de ar quente.
- De facto sou funcionária pública. Como é que adivinhou? - perguntou a mulher admirada.
- Bom, tudo o que me disse é muito burocrático, formal e com um sentido obscuro. Até pode ser tecnicamente correcto, mas não resolve o meu problema. A verdade é que eu não sei o que fazer com a informação que me deu e continuo a não ter mínima ideia onde me encontro. Continuo perdido. Para ser franco, não me ajudou em nada. Se alguma coisa daqui resultou foi que a senhora só contribuiu para atrasar a minha viagem.
A mulher respondeu: - O senhor deve ser o presidente da câmara.
- Na verdade, sou... - respondeu-lhe o homem do balão de ar quente - mas como é que descobriu?
- Fácil - disse a mulher - o senhor não sabe onde está nem para onde vai. Atingiu a posição onde se encontra com uma grande dose de ar quente. Fez promessas e não tem a mínima ideia como as vai cumprir. Espera e pretende que pessoas que estão abaixo de si resolvam o seu problema. A realidade é que o senhor está exactamente na mesma posição em que se achava antes de me encontrar.
Mas, agora, vá-se lá saber porquê, isso é culpa minha!..
“Quimgraçadas”, disse a senhora, "as palavras do homem do balão de ar quente!"
Na Figueira, um "Principe Municipal" fez anos num dia de desgraça nacional. Houve arraial e foguetes no ar... (III)
Na passada quinta-feira, 22 de junho de 2017, publicámos o seguinte.
No espaço Municipal, junto ao Horto Municipal, domingo à noite, no auge de uma enorme tragédia nacional - o fogo de Pedrógão Grande foi o 11.º mais mortal do mundo desde 1900 - houve fogo de artifício, em celebração aos 50 anos da personalidade do ano 2015 da Figueira da Foz (Eng. Albuquerque - Director das Obras Municipais).
Ao que a ANC-Caralhete News conseguiu apurar, o evento teve o alto patrocínio do Presidente da Câmara, dr. João Ataide das Neves, e do Vereador prof. Biólogo Carlos Monteiro, também promotor aficcionado do Movimento Água Mais Cara do País!
Perante a indignação de alguns e a coragem de outros, a PSP foi ao local e tomou conta da ocorrência!
Hoje, no jornal AS BEIRAS, li a seguinte notícia.
No espaço Municipal, junto ao Horto Municipal, domingo à noite, no auge de uma enorme tragédia nacional - o fogo de Pedrógão Grande foi o 11.º mais mortal do mundo desde 1900 - houve fogo de artifício, em celebração aos 50 anos da personalidade do ano 2015 da Figueira da Foz (Eng. Albuquerque - Director das Obras Municipais).
Ao que a ANC-Caralhete News conseguiu apurar, o evento teve o alto patrocínio do Presidente da Câmara, dr. João Ataide das Neves, e do Vereador prof. Biólogo Carlos Monteiro, também promotor aficcionado do Movimento Água Mais Cara do País!
Perante a indignação de alguns e a coragem de outros, a PSP foi ao local e tomou conta da ocorrência!
Hoje, no jornal AS BEIRAS, li a seguinte notícia.
Confirma-se tudo o que foi escrito, neste OUTRA MARGEM,
Houve festa. João Ataíde e Carlos Monteiro estiveram lá. E houve fogo de artífico. E vai haver inquérito.
ANC- Caralhete News não falha, nem publica notícias falsas.
Resta aguardar o resultado do tal inquérito de averiguações anunciado pelo presidente João Ataíde numa sessão pública da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Ficarei atento, por motivos óbvios.
Gosto de ter uma vida descansada e despreocupada...
Ao estado a que a Figueira chegou: "43 anos de democracia para levar com um autarca que manda indirectas em sessão solene"!..
A sessão solene do Dia da Cidade realizou-se durante a manhã, no Centro de Artes e Espetáculos.
A cerimónia cumpriu a tradicional entrega de medalhas e distinções.
Além dos funcionários do município, foram distinguidos Manuel Luís Pata, a título póstumo (pelo seu contributo para a preservação da memória histórica da pesca e da indústria naval locais, através dos seus livros), o padre António Matos Fernandes, Augusto Alberto Pinto Rodrigues (antigo atleta e treinador da Naval, do Ginásio e do GRV) e Catarina Valadas Norinho (remadora da Naval convocada para a selecção nacional).
A autarquia distinguiu, ainda, as 62 empresas do concelho que em 2016 foram galardoadas com os diplomas PME Excelência (48) e PME Líder (14).
Do discurso, via AS BEIRAS, tomei conhecimento que o presidente da Câmara da Figueira da Foz, destacou a revisão do Plano Diretor Municipal e o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano como os dois principais marcos do seu segundo mandato.
Por outro lado, o autarca defendeu uma opinião pública informada, para poder exercer a cidadania de forma esclarecida. Contudo, e a propósito deste tema, João Ataíde sustentou: “E uma opinião pública informada é aquela que conhece os assuntos objecto de debate, mas que também compreende, ainda que minimamente, os constrangimentos de natureza legal que hoje se colocam à condução das políticas do Estado”.
Continuou, “consequentemente, uma opinião pública que, para merecer crédito, não pode ser um acumulado informe de mágoas e queixas deixadas pela infinita galáxia das redes sociais”. E concluiu: “O ritmo das políticas públicas, desde a sua concepção até à sua instituição em concreto, é mais lento do que esse frenesim de reclamações, tantas vezes cheio de contradições e superficialidade”.
Nota de rodapé.
"MOMENTO MENOSPREZE AS CRÍTICAS QUE PODE SER QUE FUNCIONE AO CONTRÁRIO".
"Faça um muro e meta-se lá dentro com os especialistas da sua vereação, ou vá dar uma volta pelas ruas esburacadas e desertas da cidade, pelo comércio tradicional que encerrou, pela marginal com esgoto entupido, pela ciclovia que inaugurou recentemente junto à praia do penico onde o cheiro a urina dá vómitos, durma na cidade com música a céu aberto madrugada fora durante 3 meses, rodopie pelos passeios e bermas cheios de ervas secas e altas, lave-se e cozinhe com a água mais cara do país, crie algo que distinga a Figueira de destinos de turismo de massas sem atirar com o sunset aos residentes que querem saber a origem do actual superavit que dá para devaneios festivos e justifique , por favor, para onde vai a receita dos impostos (IMI, taxas, taxinhas e afins) que pagamos na terra que escolhemos para viver!"
domingo, 25 de junho de 2017
A Estátua do Pescador é um dos símbolos de Buarcos!
Gosto das fotos despojadas, apenas com o essencial... |
Nota de rodapé, retirada daqui.
Autor: Criação do Artista Plástico Seixas Peixoto com coprodução do Escultor Augustin Casillas.
Localização: Figueira da Foz, Freguesia de Buarcos, Avª do Brasil, Rotunda do Pescador.
Data de Inauguração: 08, Dezembro 1993
Promotor: Junta de Freguesia de Buarcos
Materiais: Bronze e betão
Dimensões: alt. 2,5m (estátua); alt. 5m (pedestal e estátua);
Descrição/ Tema: O monumento representa o pescador na labuta do mar. É constituído por uma estátua em bronze que segue a linha figurativa de outras obras do autor, expressiva e com movimento. O “pescador” está integrado dentro de um espelho de água com cerca de 300m2, no qual “lança” uma rede de pesca que segura nas mãos. Assenta sobre um pedestal em betão, seccionado, exibindo no topo formas curvilíneas que simulam uma onda do mar, enquanto na base é paralelepipédico.
Historial: A figura de “Pescador” é um dos símbolos de Buarcos. Em Novembro de 1957(?) foi organizada uma comissão “Pró Monumento ao Pescador” que se propunha promover a construção de uma figura que ficasse a perpetuar o esforço, heroísmo e sacrifício dos Trabalhadores do Mar. No entanto, o projecto apenas foi concretizado 38 anos depois, sendo o monumento inaugurado em 1993.
As minhas lágrimas já secaram. Esta, é a hora da raiva...
"Judite, o inferno e a merda".
Aliás, "Judite é uma jornalista que é, ela própria, imensamente mediática. Não há nada da sua vida privada (os seus casamentos, divórcios, namoricos, funerais e outras festas, viagens de férias, testamentos, etc, etc.) que ela não partilhe com o grande publicozinho que se interessa por assuntos de merda, através da imprensa especializada na matéria.
Judite é uma jornalista-vedeta. Não sei se estão a ver, aquele género de jornalista que, muito mais do que entrevistar, gosta de dar entrevistas. Enfim, de dar nas vistas. O que faz dela um caso exemplar de - como dizê-lo de outro modo? - autêntico jornalismo de merda."
Aliás, "Judite é uma jornalista que é, ela própria, imensamente mediática. Não há nada da sua vida privada (os seus casamentos, divórcios, namoricos, funerais e outras festas, viagens de férias, testamentos, etc, etc.) que ela não partilhe com o grande publicozinho que se interessa por assuntos de merda, através da imprensa especializada na matéria.
Judite é uma jornalista-vedeta. Não sei se estão a ver, aquele género de jornalista que, muito mais do que entrevistar, gosta de dar entrevistas. Enfim, de dar nas vistas. O que faz dela um caso exemplar de - como dizê-lo de outro modo? - autêntico jornalismo de merda."
Não é propriamente um assunto que me interesse...
... aliás, isto, não devia ser bem para aqui, pois o meu conhecimento sobre MARCHAS POPULARES é tão rudimentar que roça, de perto, a total ignorância.
Contudo, aqui fica para memória futura, via Fátima Trigo, a classificação deste ano...
Registo, com apreço, que ao contrário do que aconteceu em edições anteriores, pelo que vi aqui, "o melhor das marchas, este ano, foi a união, fraternidade e amizade."
Contudo, aqui fica para memória futura, via Fátima Trigo, a classificação deste ano...
Registo, com apreço, que ao contrário do que aconteceu em edições anteriores, pelo que vi aqui, "o melhor das marchas, este ano, foi a união, fraternidade e amizade."
Hoje deu-me para isto: interagir com as memórias...
Podemos destruir em nome da paz.
Podemos destruir em nome do amor.
Podemos destruir em nome da festa.
Ficam os castelos no ar...
Nem o sonho já nos resta...
Apenas castelos no ar, que o tempo acabará por destruir.
Deixou de haver lugar ao sonho.
A apatia e o desinteresse instalou-se!
Cuidado, que ainda pode ser pior!
A Figueira, uma cidade adiada, honra o agressor.
Até lhe ergue estátuas...
Até lhe dá nome de largo, rua e avenida...
Ainda nos falta percorrer tanto caminho até à civilização!..
O evento “Touros de Fogo” – prática tauromática em que é ateado fogo aos cornos dos animais – é uma festa originária de Espanha, mas continuamente praticada em Benavente. Sim, aqui em Portugal.
Os especialistas recordam que esta é uma prática que apenas serve para causar “sofrimento físico e psíquico” aos touros – razão para a festa ter sido proibida este ano em Benavente, onde a autarquia informou várias associações de defesa dos direitos dos animais de que o evento não iria realizar-se. Além disso, de acordo com o PAN (Pessoas-Animais-Natureza), o “pedido de transporte dos animais foi indeferido pela DGAV”.
Porém, não contentes com esta decisão, um grupo de cidadãos daquela cidade decidiu desobedecer às ordens camarárias e à proibição decretada pela GNR: amarrou um touro a um poste numa das praças principais de Benavente e ateou-lhe fogo – situação perante a qual a GNR nada fez.
Como se não bastasse, os foliões ainda filmaram o acontecimento para imediatamente o publicarem nas redes sociais, acompanhado de uma provocação: “Para os antis que diziam que estava cancelada”.
Daqui
Os especialistas recordam que esta é uma prática que apenas serve para causar “sofrimento físico e psíquico” aos touros – razão para a festa ter sido proibida este ano em Benavente, onde a autarquia informou várias associações de defesa dos direitos dos animais de que o evento não iria realizar-se. Além disso, de acordo com o PAN (Pessoas-Animais-Natureza), o “pedido de transporte dos animais foi indeferido pela DGAV”.
Porém, não contentes com esta decisão, um grupo de cidadãos daquela cidade decidiu desobedecer às ordens camarárias e à proibição decretada pela GNR: amarrou um touro a um poste numa das praças principais de Benavente e ateou-lhe fogo – situação perante a qual a GNR nada fez.
Como se não bastasse, os foliões ainda filmaram o acontecimento para imediatamente o publicarem nas redes sociais, acompanhado de uma provocação: “Para os antis que diziam que estava cancelada”.
Daqui
sábado, 24 de junho de 2017
Este muro...
Escreveu António Durão, candidato pelo Partido da Terra, nas eleições de Outubro próximo, sobre este muro o seguinte. Passo a citar:
"Visão de quem vai dentro da viatura em sentido Sul-Norte... Toda a vista de mar se perdeu. Não entendo como não continuaram a linha do muro que já vem desde o relógio, da Figueira e continua até ao Cabo Mondego. Questões de segurança? Se assim for deveria ser explicado, pois a nível paisagístico é uma nulidade!!!"
Esta vista, para quem gosta de ver sempre mais além aborrece-me.
A minha sede de conhecimento foi sempre imensa. E, precisamente, foi essa minha sede de saber, essa busca, que me tem mantido interessado e atento ao que nos rodeia.
A insatisfação, pelo menos para mim, é vital e tem alimentado a minha capacidade interventiva e inventiva.
O seu inverso levar-me-ia à desistência e ao conformaismo.
Por isso, sempre que passar por este local vou olhar para além do muro que nos puseram à frente.
Apesar da minha já venerável idade, mulher feia é o que sempre foi: ao princípio é como um muro como este.
Começa por meter medo. Contudo, como as dificuldades sempre foram para ser para ser ultrapassdas, lá se acaba por ir trepando...
"Visão de quem vai dentro da viatura em sentido Sul-Norte... Toda a vista de mar se perdeu. Não entendo como não continuaram a linha do muro que já vem desde o relógio, da Figueira e continua até ao Cabo Mondego. Questões de segurança? Se assim for deveria ser explicado, pois a nível paisagístico é uma nulidade!!!"
Esta vista, para quem gosta de ver sempre mais além aborrece-me.
A minha sede de conhecimento foi sempre imensa. E, precisamente, foi essa minha sede de saber, essa busca, que me tem mantido interessado e atento ao que nos rodeia.
A insatisfação, pelo menos para mim, é vital e tem alimentado a minha capacidade interventiva e inventiva.
O seu inverso levar-me-ia à desistência e ao conformaismo.
Por isso, sempre que passar por este local vou olhar para além do muro que nos puseram à frente.
Apesar da minha já venerável idade, mulher feia é o que sempre foi: ao princípio é como um muro como este.
Começa por meter medo. Contudo, como as dificuldades sempre foram para ser para ser ultrapassdas, lá se acaba por ir trepando...
Estamos num País onde se continua a brincar com o fogo! Só que ele não sabe brincar...
Foto sacada daqui |
Nessa altura, apercebi-me que as pessoas que moram nesta situação, rodeadas de floresta, não estão informadas nem preparadas para uma situação de incêndio. Nunca ninguém lhes ensinou o que fazer em caso de incêndio, não têm um plano básico de emergência. Será que hoje estamos mais bem preparados e as populações mais vulneráveis tiveram formação? Ou continua tudo na mesma?
O professor Xavier Viegas (Universidade de Coimbra) faz investigação sobre incêndios florestais. Escreveu o livro “Cercados pelo fogo”, que conta a trágica “história” das pessoas, entre bombeiros e populares, que sucumbiram durante incêndios florestais.
Impressiona a quantidade de gente que morreu por não saber o que fazer em caso de incêndio. “Permanecer dentro de casa é sempre a melhor opção. Janelas e portas fechadas.”
Termino com uma nota positiva: “As alterações propostas pelos munícipes para as zonas abrangidas pela Carta de Incêndios foram todas rejeitadas”, na revisão do PDM. Haja bom senso!"
Cercados pelo fogo, uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade, publicada no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
Repito um pedido, ao mesmo tempo um grito de impotência e de revolta, feito aqui.
Não brinquem com fogo...
E a razão é simples: ele não sabe brincar!
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