terça-feira, 31 de julho de 2018
Não se excitem, mas façam o favor de ser felizes...
Hoje, ao que dizem, é o dia do orgasmo. Se pensa que a espécie humana é infinitamente criativa no que toca às artes do sexo e do orgasmo, é porque desconhece a maluquice erótica do mundo natural, bem como as proporções dos seus feitos (e feitios). AS BALEIAS-AZUIS macho, por exemplo, apaixonam-se com um coração de 600 quilos – é muito amor – e praticam essa paixão com um pénis que pode chegar aos 2,5 metros de comprimento. Em repouso.
Tal como Daniel Santos, sou do tempo em que não havia internet e em que as crianças eram incríveis.... Repetiam, palavra por palavra, aquilo que os adultos não deveriam ter dito à sua frente...
O VALOR DA PALAVRA, via Daniel Santos
"Ainda não passaram quinze anos desde o tempo em que o que se dizia na política quase não deixava rasto, perdidas que ficavam as afirmações nos arquivos dos jornais ou dos registos que raramente alguém se dava ao trabalho de consultar.
Hoje, as coisas não funcionam assim. A informação sobre o passado encontra-se à distância de um clique ou, melhor dizendo, de uma busca na internet que, ás vezes até surge sob os nossos olhos na sequência da procura de outra indagação qualquer.
Vem isto a propósito de uma informação patente na comunicação social em janeiro de 2009 de que o então governador civil se mostrava indignado pelo facto de o presidente da Câmara Municipal de Coimbra ter manifestado o receio de que a suspensão temporária da circulação ferroviária entre a Figueira da Foz e a Pampilhosa, signifique o seu encerramento definitivo, jurando a pés juntos que a circulação foi suspensa porque "o troço vai ser sujeito a obras de requalificação".
No ano seguinte, a REFER dizia à Câmara da Figueira da Foz que o ramal seria reactivado em 2011 e, logo em 2013, dava início ao desmantelamento dos carris! Em 2016 os 19 Municípios da CIM Região de Coimbra manifestam-se solidários pela reactivação do Ramal Figueira da Foz/Pampilhosa e… já lá vão dois anos! Ou, melhor, já lá vão…nove anos de palavras!"
"Ainda não passaram quinze anos desde o tempo em que o que se dizia na política quase não deixava rasto, perdidas que ficavam as afirmações nos arquivos dos jornais ou dos registos que raramente alguém se dava ao trabalho de consultar.
Hoje, as coisas não funcionam assim. A informação sobre o passado encontra-se à distância de um clique ou, melhor dizendo, de uma busca na internet que, ás vezes até surge sob os nossos olhos na sequência da procura de outra indagação qualquer.
Vem isto a propósito de uma informação patente na comunicação social em janeiro de 2009 de que o então governador civil se mostrava indignado pelo facto de o presidente da Câmara Municipal de Coimbra ter manifestado o receio de que a suspensão temporária da circulação ferroviária entre a Figueira da Foz e a Pampilhosa, signifique o seu encerramento definitivo, jurando a pés juntos que a circulação foi suspensa porque "o troço vai ser sujeito a obras de requalificação".
No ano seguinte, a REFER dizia à Câmara da Figueira da Foz que o ramal seria reactivado em 2011 e, logo em 2013, dava início ao desmantelamento dos carris! Em 2016 os 19 Municípios da CIM Região de Coimbra manifestam-se solidários pela reactivação do Ramal Figueira da Foz/Pampilhosa e… já lá vão dois anos! Ou, melhor, já lá vão…nove anos de palavras!"
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Finalmente, chegou ao fim a reunião camarária de hoje...
Foi longa?
Foi monótona?
Sem vida?..
Nem tudo foi bom, mas algo de positivo aconteceu...
Todavia, acabo de assistir a um lamentável falta de sentido de estado da maioria absoluta!
"Manifesto do pinheirinho"!..
Que linguagem é essa para se dirigir à oposição Senhor Presidente?
Viva a internet!..
Foi monótona?
Sem vida?..
Nem tudo foi bom, mas algo de positivo aconteceu...
Todavia, acabo de assistir a um lamentável falta de sentido de estado da maioria absoluta!
"Manifesto do pinheirinho"!..
Que linguagem é essa para se dirigir à oposição Senhor Presidente?
Viva a internet!..
Água mole em pedra dura: gasta a água e molha a pedra...
Já vamos com mais de 6 horas a partir pedra na reunião camarária de hoje, que começou às 15 hora, e ainda dura...
Nota de rodapé.
Mas, pronto, um blogger não é um jornalista. E cá continua...
Mas o que será um blogger?
Um activista, um planfetário, um cronista, um treinador de bancada?
Pode ser aquilo que esta maioria absoluta quiser...
Ou nada disso. Essa é a parte engraçada da coisa.
Pessoalmente, sempre olhei para as redes sociais como um magnífico instrumento de entretenimento.
E, às vezes, de activismo.
Mas, sobretudo, de divertimento...
Nota de rodapé.
Mas, pronto, um blogger não é um jornalista. E cá continua...
Mas o que será um blogger?
Um activista, um planfetário, um cronista, um treinador de bancada?
Pode ser aquilo que esta maioria absoluta quiser...
Ou nada disso. Essa é a parte engraçada da coisa.
Pessoalmente, sempre olhei para as redes sociais como um magnífico instrumento de entretenimento.
E, às vezes, de activismo.
Mas, sobretudo, de divertimento...
A propósito da reunião de Câmara da Figueira da Foz a que estou a assistir em directo constato que, nesta cidade, existem verdades que só se podem dizer depois de termos conquistado o direito e ter estatuto para as dizer...
Esta imagem, foi sacada do jornal de campanha do Partido Socialista - Figueira O NOSSO COMPROMISSO - e está publicada na página 6. |
Estou farto dos discursos redondos, do género treinador de futebol...
"Estamos a trabalhar com dignidade, com humildade e de forma séria...
Somos muito dignos e muito humildes, trabalhamos com muita honra e profissionalismo e dignidade... ah, e humildade também...e os bons resultados apareceram...
E quem não concorda e denuncia não é figueirense"...
Continuar a ouvir isto todas as reuniões, ano após ano, não há paciência que resista!
E, entretanto, o muro do Cabedelo, que não vai ser construído, já caiu!..
Essa é que é essa, como diria o Eça!
Ponto final dos sarinlhos para o BE?.. Não me parece. Aguardemos os novos capítulos...
"O vereador bloquista, Ricardo Robles, renunciou ao cargo, revelou o BE em comunicado."
Eis o comunicado na íntegra:
"Informei ontem, domingo, a coordenadora da Comissão Política do Bloco de Esquerda da minha intenção de renunciar aos cargos de vereador na Câmara Municipal de Lisboa e de membro da comissão coordenadora concelhia de Lisboa do Bloco de Esquerda.
Uma opção privada, forçada por constrangimentos familiares que expliquei e no respeito pelas regras legais, revelou-se um problema político real e criou um enorme constrangimento à minha intervenção como vereador.
Esta é uma decisão pessoal que tomo com o objectivo de criar as melhores condições para o prosseguimento da luta do Bloco pelo direito à cidade."
Eis o comunicado na íntegra:
"Informei ontem, domingo, a coordenadora da Comissão Política do Bloco de Esquerda da minha intenção de renunciar aos cargos de vereador na Câmara Municipal de Lisboa e de membro da comissão coordenadora concelhia de Lisboa do Bloco de Esquerda.
Uma opção privada, forçada por constrangimentos familiares que expliquei e no respeito pelas regras legais, revelou-se um problema político real e criou um enorme constrangimento à minha intervenção como vereador.
Esta é uma decisão pessoal que tomo com o objectivo de criar as melhores condições para o prosseguimento da luta do Bloco pelo direito à cidade."
Meu caro Teo Cavaco: os políticos da maioria absoluta mentiriam muito menos se lhes colocássemos menos questões...
"Não há cidade sem pessoas, não há pessoas na cidade sem um centro atractivo, não há cidade nem centro nem periferia nem pessoas sem actividades económicas que sustentem a vida das pessoas na cidade e na sua periferia.
Nos últimos anos, a Figueira perdeu população, perdeu os seus centros (o Picadeiro/Bairro Novo no verão e a Rua da República/Praças Nova e Velha no inverno são hoje uma pálida amostra do que já foram), perdeu jovens (quer porque não há Ensino Superior, apesar de estarmos circundados por três Universidades – Coimbra, Leiria e Aveiro -, mas também porque os novos licenciados aqui não encontram oportunidades válidas de emprego), e tem perdido oportunidades de investimento industrial.
Ora, quando seria vital definir um desígnio e uma estratégia para nos reposicionar na vanguarda, eis que o que se pretende é “uma Figueira com menos carros”…, sem que se faça o mínimo para dotar as entradas da cidade com parques de estacionamento, para providenciar transportes colectivos e/ou individuais mais amigos do ambiente, para tornar mais limpo e asseado o espaço público, para atrair comerciantes ao centro da cidade e industriais às zonas industriais através de políticas fiscais verdadeiramente eficientes.
Para quando a nova Zona industrial do Pincho? Para quando o alargamento da Zona Industrial da Gala? Há quantos anos os possíveis investidores estão a optar por concelhos limítrofes porque aqui não encontram terreno ou apoio? Menos carros? Talvez. Mas eu prefiro, primeiro, menos inércia."
Menos, uma crónica de Teotónio Cavaco. Via AS BEIRAS
Nos últimos anos, a Figueira perdeu população, perdeu os seus centros (o Picadeiro/Bairro Novo no verão e a Rua da República/Praças Nova e Velha no inverno são hoje uma pálida amostra do que já foram), perdeu jovens (quer porque não há Ensino Superior, apesar de estarmos circundados por três Universidades – Coimbra, Leiria e Aveiro -, mas também porque os novos licenciados aqui não encontram oportunidades válidas de emprego), e tem perdido oportunidades de investimento industrial.
Ora, quando seria vital definir um desígnio e uma estratégia para nos reposicionar na vanguarda, eis que o que se pretende é “uma Figueira com menos carros”…, sem que se faça o mínimo para dotar as entradas da cidade com parques de estacionamento, para providenciar transportes colectivos e/ou individuais mais amigos do ambiente, para tornar mais limpo e asseado o espaço público, para atrair comerciantes ao centro da cidade e industriais às zonas industriais através de políticas fiscais verdadeiramente eficientes.
Para quando a nova Zona industrial do Pincho? Para quando o alargamento da Zona Industrial da Gala? Há quantos anos os possíveis investidores estão a optar por concelhos limítrofes porque aqui não encontram terreno ou apoio? Menos carros? Talvez. Mas eu prefiro, primeiro, menos inércia."
Menos, uma crónica de Teotónio Cavaco. Via AS BEIRAS
Tudo como dantes: entre a espada e a parede!...
"Os timorenses e os sindicatos coincidem na preferência por um Plano Especial de Revitalização (PER) para os estaleiros navais Atlantic Eagle, desativados no início do ano. Entretanto, foi pedida a insolvência da empresa, primeiro por um fornecedor e, depois, pelos trabalhadores. No primeiro caso, contudo, foi indeferida e o credor desistiu da acção. Por sua vez, os operários aguardam decisão do tribunal. “A melhor forma de resolver o problema dos estaleiros seria um PER, mas essa é uma competência da administração da empresa ou do gestor de insolvência que possa vir a ser nomeado, mas o administrador da Atlantic Eagle recusa aquela solução”, defendeu o sindicalista José Paixão, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS.
A Atlantic Eagle depara-se com um problema financeiro. Só de rendas em atraso, a dívida à Administração do Porto da Figueira da Foz ultrapassa o meio milhão de euros - a renda mensal do espaço utilizado pelos estaleiros ronda os 30 mil euros. Há, ainda, vários meses de salários em atraso e facturas por pagar a fornecedores."
Nota de rodapé.
Isto, aqui pela Figueira, não vos faz lembrar aquele período morto antes do final?..
Em Portugal, qualquer empreendedor,
quer estar em harmonia com o mercado.
Portanto: o seu desiderato
é vir a ser nomeado comendador.
A Atlantic Eagle depara-se com um problema financeiro. Só de rendas em atraso, a dívida à Administração do Porto da Figueira da Foz ultrapassa o meio milhão de euros - a renda mensal do espaço utilizado pelos estaleiros ronda os 30 mil euros. Há, ainda, vários meses de salários em atraso e facturas por pagar a fornecedores."
Nota de rodapé.
Isto, aqui pela Figueira, não vos faz lembrar aquele período morto antes do final?..
Em Portugal, qualquer empreendedor,
quer estar em harmonia com o mercado.
Portanto: o seu desiderato
é vir a ser nomeado comendador.
"A evolução de um coreto"...
Esta publicação, inspirada numa postagem da Isabel Maria Coimbra, comprova, sem margem para dúvidas, a "evolução" intelectual dos políticos que, ao longo dos últimos 30 anos, têm estado ao leme dos destinos da cidade da Figueira da Foz, por escolha dos figueirenses.
É claro que a Figueira continua um sítio lindo...
É um concelho, sem dúvida, a merecer uma evolução que já tarda...
Assim os figueirenses quisessem... Desconfio, porém, que não querem...
domingo, 29 de julho de 2018
Os melhores são os que conseguem colocar uma lança no campo do "adversário"?.. (2)
"Robles ao fundo e Bloco a esbracejar"
"Ainda não se sabe tudo sobre o negócio da aquisição e renovação do imóvel de Alfama por Ricardo Robles e a irmã. Mas, do que se sabe, tenho a dizer o seguinte:
Ricardo Robles, a não haver qualquer favorecimento na aquisição do prédio, fez tudo bem, de um ponto de vista suprapartidário, até se ter apercebido de que a sua militância no Bloco de Esquerda era incompatível com um lucro de milhões proveniente da prática da especulação imobiliária, que o Bloco tanto critica. A partir do momento em que suspendeu a venda com receio das críticas, fez tudo mal. Por outro lado, “fazendo tudo bem” e mantendo a intenção de venda, ainda por cima com promoção da Christie’s, só lhe restaria abandonar o Bloco e, livre, continuar a renovar a cidade e perder o preconceito contra o lucro.
Vejamos: lê-se hoje que, segundo a descrição da agência promotora, o edifício renovado é composto por 11 apartamentos pequenos, tão pequenos que a sua maioria tem a área de quartos, o que não tem nada de mal em si, mas indica que o destino do imóvel era mesmo o aluguer para alojamento local (outra prática que o Bloco considera já ter ido longe demais). Dizer que a irmã tinha planeado vir morar para o edifício não é, por isso, muito credível. Vinha habitar um T0 com 41 m2, o maior dos 11 anunciados? Sei não. Enfim, e o empréstimo pedido à Caixa, como será pago tendo em conta a nova intenção declarada de alugar os apartamentos para habitação? Que contrato ou acordo haverá com a Caixa? Evidentemente, eu não tenho nada com isso. A família pode ser rica e seguramente Robles não vai andar a roubar para cumprir os seus compromissos. Mas pagar cerca de 300 ou 400 mil euros à Caixa não vai ser fácil sem a venda lucrativa do imóvel. Digo eu.
A dor de consciência ficou, pois, aqui muito mal (porque “o mal já estava feito”, ou seja, já nada apaga a tranquilidade com que Robles se dispunha a ganhar 2 milhões, como tantos investidores imobiliários fazem hoje em dia, para bem da recuperação do casario antigo e contra os “princípios” do Bloco) e cria certamente sarilhos vários. Agora resta-lhe descalçar esta bota, mas terá que ser mais criativo nessa tarefa, porque as explicações dadas ontem foram algo risíveis. Não foi ele, foi a irmã? Não era uma venda directa, era por uma agência? Não foi ele que fixou o preço de venda, foi a agência? Que balelas são estas? A Mariana Mortágua, ontem, na SIC N, foi arrasada, e bem, pelo Adolfo Mesquita Nunes."
Nota de rodapé.
Há 2 dias, aqui neste OUTRA MARGEM, tinha escrito mais ou menos o mesmo, mas por muito menos palavras e por outras palavras.
Bem vistas as coisas, a acompanhante de luxo podia ser psicóloga.
E o especulador imobiliário podia ser um político do PSD...
Portanto, continua tudo em Lisboa, como em Abrantes ou na Figueira.
Os lisboetas continuam "a precisar de uma Câmara amiga das pessoas e não dos especuladores".
Continua a "não ser possível repovoar o centro de Lisboa (ou de Abrantes ou da Figueira...) quando a esmagadora maioria das intervenções de reabilitação urbana é para hotéis de luxo ou premeia a especulação imobiliária, o que agrava o valor das rendas".
E, pelos vistos, não "é na vereação que a presença do Bloco pode desequilibrar a relação de forças no executivo a favor dos lisboetas (ou dos abrantinos, ou dos figueirenses...) em vez dos especuladores. Vamos lutar por isso".
Isto, porque não suporto a "hipocrisia e o cinismo", quer seja de direita (...é muita hipocrisia a direita querer acusar a esquerda de ser anti-democrática. Se dependesse da direita, ainda viveríamos num mundo onde a maioria esmagadora da população estaria excluída da política, e os direitos sociais seriam esmola aos pobres na forma de "caridade cristã"...), da esquerda moderada (... não basta afirmar que se tem as preocupações sociais da esquerda...), da esquerda ortodoxa (... a mesma globalização que assegurou que as economias crescessem juntas, nos bons tempos, assegurou que se afundassem juntas, com uma velocidade sem paralelo, na borrasca, cujo fim não está à vista...) ou da esquerda caviar (...não basta reconhecer que a decisão da venda do prédio de Ricardo Robles e da irmã por um valor muito superior ao da compra não se encaixa nos princípios defendidos pelo BE e continuar a defender o vereador bloquista de Lisboa...)...
"Ainda não se sabe tudo sobre o negócio da aquisição e renovação do imóvel de Alfama por Ricardo Robles e a irmã. Mas, do que se sabe, tenho a dizer o seguinte:
Ricardo Robles, a não haver qualquer favorecimento na aquisição do prédio, fez tudo bem, de um ponto de vista suprapartidário, até se ter apercebido de que a sua militância no Bloco de Esquerda era incompatível com um lucro de milhões proveniente da prática da especulação imobiliária, que o Bloco tanto critica. A partir do momento em que suspendeu a venda com receio das críticas, fez tudo mal. Por outro lado, “fazendo tudo bem” e mantendo a intenção de venda, ainda por cima com promoção da Christie’s, só lhe restaria abandonar o Bloco e, livre, continuar a renovar a cidade e perder o preconceito contra o lucro.
Vejamos: lê-se hoje que, segundo a descrição da agência promotora, o edifício renovado é composto por 11 apartamentos pequenos, tão pequenos que a sua maioria tem a área de quartos, o que não tem nada de mal em si, mas indica que o destino do imóvel era mesmo o aluguer para alojamento local (outra prática que o Bloco considera já ter ido longe demais). Dizer que a irmã tinha planeado vir morar para o edifício não é, por isso, muito credível. Vinha habitar um T0 com 41 m2, o maior dos 11 anunciados? Sei não. Enfim, e o empréstimo pedido à Caixa, como será pago tendo em conta a nova intenção declarada de alugar os apartamentos para habitação? Que contrato ou acordo haverá com a Caixa? Evidentemente, eu não tenho nada com isso. A família pode ser rica e seguramente Robles não vai andar a roubar para cumprir os seus compromissos. Mas pagar cerca de 300 ou 400 mil euros à Caixa não vai ser fácil sem a venda lucrativa do imóvel. Digo eu.
A dor de consciência ficou, pois, aqui muito mal (porque “o mal já estava feito”, ou seja, já nada apaga a tranquilidade com que Robles se dispunha a ganhar 2 milhões, como tantos investidores imobiliários fazem hoje em dia, para bem da recuperação do casario antigo e contra os “princípios” do Bloco) e cria certamente sarilhos vários. Agora resta-lhe descalçar esta bota, mas terá que ser mais criativo nessa tarefa, porque as explicações dadas ontem foram algo risíveis. Não foi ele, foi a irmã? Não era uma venda directa, era por uma agência? Não foi ele que fixou o preço de venda, foi a agência? Que balelas são estas? A Mariana Mortágua, ontem, na SIC N, foi arrasada, e bem, pelo Adolfo Mesquita Nunes."
Nota de rodapé.
Há 2 dias, aqui neste OUTRA MARGEM, tinha escrito mais ou menos o mesmo, mas por muito menos palavras e por outras palavras.
Bem vistas as coisas, a acompanhante de luxo podia ser psicóloga.
E o especulador imobiliário podia ser um político do PSD...
Portanto, continua tudo em Lisboa, como em Abrantes ou na Figueira.
Os lisboetas continuam "a precisar de uma Câmara amiga das pessoas e não dos especuladores".
Continua a "não ser possível repovoar o centro de Lisboa (ou de Abrantes ou da Figueira...) quando a esmagadora maioria das intervenções de reabilitação urbana é para hotéis de luxo ou premeia a especulação imobiliária, o que agrava o valor das rendas".
E, pelos vistos, não "é na vereação que a presença do Bloco pode desequilibrar a relação de forças no executivo a favor dos lisboetas (ou dos abrantinos, ou dos figueirenses...) em vez dos especuladores. Vamos lutar por isso".
Isto, porque não suporto a "hipocrisia e o cinismo", quer seja de direita (...é muita hipocrisia a direita querer acusar a esquerda de ser anti-democrática. Se dependesse da direita, ainda viveríamos num mundo onde a maioria esmagadora da população estaria excluída da política, e os direitos sociais seriam esmola aos pobres na forma de "caridade cristã"...), da esquerda moderada (... não basta afirmar que se tem as preocupações sociais da esquerda...), da esquerda ortodoxa (... a mesma globalização que assegurou que as economias crescessem juntas, nos bons tempos, assegurou que se afundassem juntas, com uma velocidade sem paralelo, na borrasca, cujo fim não está à vista...) ou da esquerda caviar (...não basta reconhecer que a decisão da venda do prédio de Ricardo Robles e da irmã por um valor muito superior ao da compra não se encaixa nos princípios defendidos pelo BE e continuar a defender o vereador bloquista de Lisboa...)...
Hoje, pelas 22 horas...
A
Orquestra de Jazz da Escola de Artes do CAE sobe ao palco da Preguiça
com a conhecida cantora de Jazz portuguesa, Jacinta. A autora de
«Convexo», um disco de homenagem a Zeca Afonso, e de «Songs of Freedom»,
com célebres temas dos anos 60, 70 e 80, partilha as luzes da ribalta,
no Espelho de Água, com as mais de duas dezenas de jovens músicos
figueirenses.
Via Município da Figueira da Foz
Via Município da Figueira da Foz
Memória, apenas memória...
"Quando se sabia publicitar a Figueira da Foz...Nos anos 60" |
Esta é já uma imagem de marca da Figueira da década de 60 do século passado.
É impossível não lhe prestarmos a atenção devida.
Esta é uma memória que vai continuar a ser memória.
Não há qualquer possibilidade de retorno.
Não há nostalgia que nos valha.
Foi um tempo que passou em definitivo para a Figueira.
sábado, 28 de julho de 2018
Não é um elogio da pobreza, mas da aurea mediocritas...
"Seja qual for a reacção oficial do Bloco de Esquerda queria deixar o convite para o Ricardo Robles filiar-se no PSD. Há muito que o meu partido precisa de alguém que defenda verdadeiramente os interesses dos empreendedores e dos empresários."
Rodrigo Moita de Deus
Nota de rodapé.
Tal como eu disse:
Bem vistas as coisas, a acompanhante de luxo podia ser psicóloga.
E o especulador imobiliário podia ser um político do PSD...
Rodrigo Moita de Deus
Nota de rodapé.
Tal como eu disse:
Bem vistas as coisas, a acompanhante de luxo podia ser psicóloga.
E o especulador imobiliário podia ser um político do PSD...
Nem só de sol e de calor vive um paraíso turístico...
«Apesar do sol e do calor, em junho e julho, terem ido passar férias noutras latitudes da Europa, os turistas não se esqueceram da Figueira da Foz. Segundo avançou ao DIÁRIO AS BEIRAS o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF) para a área do turismo, Jorge Simões, naquele período, a procura turística esteve “estabilizada, em comparação com 2017, o que acabou por ser positivo”.
Jorge Simões fez questão de realçar que a Sociedade Figueira Praia (SFP), detentora da licença de jogo do Casino Figueira, está a contribuir para a oferta turística da cidade. “Não só o show [“Rouge”] voltou, de quinta-feira a domingo, que é muito importante para os turistas, assim como abriu o Palácio Soto Maior a visitas”, destacou. E rematou: “Estes dois produtos turísticos estão, claramente, a contribuir para que quem nos visita possa ter mais duas importantes experiências”.»
Via as beiras
Jorge Simões fez questão de realçar que a Sociedade Figueira Praia (SFP), detentora da licença de jogo do Casino Figueira, está a contribuir para a oferta turística da cidade. “Não só o show [“Rouge”] voltou, de quinta-feira a domingo, que é muito importante para os turistas, assim como abriu o Palácio Soto Maior a visitas”, destacou. E rematou: “Estes dois produtos turísticos estão, claramente, a contribuir para que quem nos visita possa ter mais duas importantes experiências”.»
Via as beiras
Isto cá pelo município está muito pior do que mostra a propaganda
"Negar as evidências", é uma crónica de João Vaz, consultor de ambiente, publicada na edição de hoje do jornal AS BEIRAS.
Passo a citar:
"Esperamos das entidades públicas um dever de respeito pela verdade. O mínimo que se pode pedir à Câmara Municipal, quando confrontada com situações de poluição e insalubridade, é que tenha uma postura séria. Ora, após as imagens colhidas, na praia da Figueira, por Pedro Silva, onde se viam copos de plástico e muito lixo do festival RFM Somnii Sunset, o chefe de gabinete do presidente João Ataíde afirma que as imagens são “falsas”. Sendo o Pedro Silva uma pessoa conhecida e respeitada na cidade, ficamos com a ideia que o chefe de gabinete é quem está a “mentir”. E tal atitude é inaceitável, vinda de quem tem a responsabilidade de “filtrar” a informação que chega ao presidente da câmara. Deveria ser demitido. Igualmente criticável é atitude da Câmara Municipal. Negam-se as evidências, mas assumindo-se implicitamente o falhanço do sistema: “Como sabem, as praias da Figueira da Foz são muito ventosas e existe lixo que se encontra enterrado que surge à superfície, constantemente. A intervenção é diária, mas não se consegue fazer tudo de uma só vez”. Isto é, como não fizeram nada para evitar que os copos de plástico sejam descartados (e há alternativas em vigor há décadas no resto da Europa, sistema de tara e devolução com reembolso), então há que limpar, com custos directos e indirectos, que todos pagamos. Os decisores locais não dão sinais de terem compreendido a gravidade do problema dos plásticos nos oceanos, apesar de todas as imagens e notícias que informam sobre o assunto."
Nota de rodapé:
Resumindo: isto, cá pela Figueira, está muito pior do que diz a propaganda.
Desgraçadamente, porém, o medo e a autocensura de costumes impôs a fantasia, transformando a credulidade numa espécie de código obrigatório: não perguntes, não queiras saber, não coloques questões.
Também, neste caso não foi apenas a mensagem que foi julgada, foi também o mensageiro.
É isto a Figueira política em finais de julho de 2018, 44 anos passados depois do 25 de Abril de 1974.
Em 1969 não havia liberdade. Mas em 2018 não há muito mais. Claro que as eleições são sempre importantes.
No antigo regime já se sabia isso (e por isso se promoviam aquelas ficções). Acontece que as eleições, por exemplo de 2017, não foram feitas em plena liberdade.
A seguir ao 25 de Abril de 1974 não passámos a viver em Liberdade. Essa foi a data que em que nos permitiram a Liberdade.
O que é muito diferente.
No tempo que passa, a Figueira mostra a realidade da situação e o fetiche português, o feitiço do salazarismo e do provincianismo, usado à má-fila pelos profissionais da máquina de agitação e propaganda do PS, alimentada e paga com o nosso dinheiro, por quem é dono do poder político, na outrora Rainha das Praias de Portugal - a Praia da Claridade -, agora transformada na praia da calamidade.
Se ainda não estão habituados, vão habituando os olhos.
E não adianta esfregar.
Passo a citar:
"Esperamos das entidades públicas um dever de respeito pela verdade. O mínimo que se pode pedir à Câmara Municipal, quando confrontada com situações de poluição e insalubridade, é que tenha uma postura séria. Ora, após as imagens colhidas, na praia da Figueira, por Pedro Silva, onde se viam copos de plástico e muito lixo do festival RFM Somnii Sunset, o chefe de gabinete do presidente João Ataíde afirma que as imagens são “falsas”. Sendo o Pedro Silva uma pessoa conhecida e respeitada na cidade, ficamos com a ideia que o chefe de gabinete é quem está a “mentir”. E tal atitude é inaceitável, vinda de quem tem a responsabilidade de “filtrar” a informação que chega ao presidente da câmara. Deveria ser demitido. Igualmente criticável é atitude da Câmara Municipal. Negam-se as evidências, mas assumindo-se implicitamente o falhanço do sistema: “Como sabem, as praias da Figueira da Foz são muito ventosas e existe lixo que se encontra enterrado que surge à superfície, constantemente. A intervenção é diária, mas não se consegue fazer tudo de uma só vez”. Isto é, como não fizeram nada para evitar que os copos de plástico sejam descartados (e há alternativas em vigor há décadas no resto da Europa, sistema de tara e devolução com reembolso), então há que limpar, com custos directos e indirectos, que todos pagamos. Os decisores locais não dão sinais de terem compreendido a gravidade do problema dos plásticos nos oceanos, apesar de todas as imagens e notícias que informam sobre o assunto."
Nota de rodapé:
Resumindo: isto, cá pela Figueira, está muito pior do que diz a propaganda.
Desgraçadamente, porém, o medo e a autocensura de costumes impôs a fantasia, transformando a credulidade numa espécie de código obrigatório: não perguntes, não queiras saber, não coloques questões.
Também, neste caso não foi apenas a mensagem que foi julgada, foi também o mensageiro.
É isto a Figueira política em finais de julho de 2018, 44 anos passados depois do 25 de Abril de 1974.
Em 1969 não havia liberdade. Mas em 2018 não há muito mais. Claro que as eleições são sempre importantes.
No antigo regime já se sabia isso (e por isso se promoviam aquelas ficções). Acontece que as eleições, por exemplo de 2017, não foram feitas em plena liberdade.
A seguir ao 25 de Abril de 1974 não passámos a viver em Liberdade. Essa foi a data que em que nos permitiram a Liberdade.
O que é muito diferente.
No tempo que passa, a Figueira mostra a realidade da situação e o fetiche português, o feitiço do salazarismo e do provincianismo, usado à má-fila pelos profissionais da máquina de agitação e propaganda do PS, alimentada e paga com o nosso dinheiro, por quem é dono do poder político, na outrora Rainha das Praias de Portugal - a Praia da Claridade -, agora transformada na praia da calamidade.
Se ainda não estão habituados, vão habituando os olhos.
E não adianta esfregar.
sexta-feira, 27 de julho de 2018
Os melhores são os que conseguem colocar uma lança no campo do "adversário"?..
Foto sacada daqui |
Tal como não consigo entender que uma mulher se dedique a ser acompanhante de luxo, não consigo entender a hipocrisia política e a especulação imobiliária.
Um coisa e outra, constituem um eufemismo asqueroso.
Considero, porém, que ser acompanhante de luxo, ou especulador imobiliário são profissões soberbas.
Fazem o que gostam, ganham milhões e podem escolher os clientes.
Não há nisto eufemismo nem hipocrisia: as coisas são o que são.
Num caso e noutro, um bom serviço tem o retorno merecido.
Só que a acompanhante de luxo não se pode apaixonar pelo cliente.
E o especulador imobiliário não poder ser um político que se tenha afirmado contra a especulação imobiliária nos centros históricos...
Bem vistas as coisas, a acompanhante de luxo podia ser psicóloga.
E o especulador imobiliário podia ser um político do PSD...
"Atenção aos cavadores!.."
Foto Jorge Dias |
Porém, perante o que a fotografia mostra, não será de questionar a sua implantação naquela Rotunda?..
Nesta cidade nada, mas mesmo nada, já me espanta...
"A concessionária Águas da Figueira, em articulação com a Câmara da Figueira da Foz, instalou 14 novos bebedouros públicos na cidade, quatro deles refrigerados, os primeiros do concelho. A primeira fase abrangeu a cidade, mas a medida também será aplicada nas freguesias, em locais a determinar pelos executivos das respectivas juntas. A água fresca brota nos bebedouros instalados juntos às estações elevatórias da praça da Europa e avenida do Brasil (Buarcos), Torre do Relógio e Tamargueira (Buarcos). Aqueles equipamentos só podem ser instalados em zonas com pontos de electricidade próximos. Os bebedouros preexistentes àquela empreitada mantêm-se.
Entretanto, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o director geral da Águas da Figueira, João Damasceno, assinalou que, no que vai do verão, foi fornecida menos água para a rede, em comparação com 2017. “Houve uma quebra brutal em junho e julho, devido a uma quebra brutal da rega dos espaços públicos do município, à chuva, ao frio e às obras”, sustentou."
Entretanto, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o director geral da Águas da Figueira, João Damasceno, assinalou que, no que vai do verão, foi fornecida menos água para a rede, em comparação com 2017. “Houve uma quebra brutal em junho e julho, devido a uma quebra brutal da rega dos espaços públicos do município, à chuva, ao frio e às obras”, sustentou."
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Onde está o balneário para a Praia do Cabedelo? 2,64M€ + IVA vai ser quanto custa a intervenção... Tanto dinheiro e não há verba para o essencial?
Palavras do presidente da Câmara Municipal aquando da assinatura do contrato para a realização da empreitada denominada “Requalificação Urbana do Cabedelo”, que foi entregue à construtora Luís Frazão.
Esta primeira intervenção está focalizada em novas acessibilidades, estacionamento organizado e no reenquadramento paisagístico da praça junto à praia, bem como um parque infantil a ser instalado no lado do Cabedelinho. Um projecto que resulta da «concertação com a Administração do Porto da Figueira da Foz, que está em consonância com o Plano de Ordenamento Costeiro e o Plano Praia, que teve que ser compatibilizado com as instalações já existentes e que não põe em causa a prática do surf», sublinha João Ataíde. Aliás, «manter o que de Obras no Cabedelo arrancam em setembro Ordenar e requalificar para potenciar a utilização pública e o surf bom lá existe, proteger a duna, requalificar o degradado e reorganizar» para potenciar o local são os objectivos, realça.
A segunda intervenção já será relacionada com o «reforço da linha do mar».
O presidente refere que, nesta primeira fase de obra, o parque de campismo (em espaço tutelado pela APFF) «mantém-se, com concessão a título precário, mas na fase seguinte sai». Para João Ataíde «não faz sentido que se mantenha ali porque são espaços nobres para alocar um parque de campismo».
Questionado sobre uma futura exploração hoteleira, o edil considera que «o espaço pode ter esse potencial, na zona onde estava o armazém da Foz Nave. Podemos ali capitalizar», disse.
Quanto a esta obra, financiada ao abrigo do PEDU (Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano), vai levar ao reforço da duna, a estrada vai passar mais para o interior, com nova rotunda de acesso (a seguir ao novo armazém da Litofish). O estacionamento fica ordenado e vai ser criada uma nova Praça, junto à qual vão estar os bares e a Associação de Surf. «Para que os automóveis não dominem espaços de excelência e a frente marítima fique para a utilização pública», salientou-se na apresentação da intervenção, que esteve a cargo do Director de Departamento Obras Municipais. António Albuquerque adiantou ainda que existe a possibilidade de redefinição da proposta da praça e, consequentemente, da duna. «Existe um levantamento topográfico de 1964, mas há testemunhos de quem lá trabalha de fundo rochoso relacionado com a raiz do molhe e isso tem que ser explorado por nós em início de obra, para a partir daí construir a nossa solução. A praça poderá ter que ter a expressão desse molhe e ser cortada minimamente e ser aí duna», explicou António Albuquerque.
Também a zona do Cabedelinho, praia vocacionada para famílias com crianças, será requalificada com mancha arbórea e um grande parque infantil."
Via A VOZ DA FIGUEIRA
“Uma discriminação positiva”?..
"A Câmara da Figueira da Foz atribuiu, este ano, apoios de 44200 euros às nove filarmónicas do concelho no activo, numa cerimónia realizada, ontem, no salão nobre da autarquia.
No total, existem no concelho 445 músicos ao serviço das filarmónicas e 215 alunos frequentam as aulas por elas ministradas. O presidente da câmara, João Ataíde, frisou que a Figueira da Foz é o concelho do distrito de Coimbra com mais bandas. Já foram 10, mas, entretanto, a Dez de Agosto foi desativada. Neste momento, continuam no activo e fi armónicas nas freguesias de Alhadas, Alqueidão, Lavos (Carvalhais), Buarcos e São Julião (Filarmónica Figueirense), Ferreira-aNova (Santana), Quiaios, Maiorca, Vila Verde (Lares) e Paião. João Ataíde realçou que as bandas são uma tradição no concelho com mais de um século, algumas delas aproximando-se do bicentenário.
A atribuição dos cerca de 44 mil euros representa, ainda, “uma discriminação positiva” por parte da autarquia, tendo como beneficiário as nove bandas filarmónicas que têm formado várias gerações de músicos figueirenses. A verba está inscrita no Orçamento da Câmara da Figueira da Foz de 2018. "
Via AS BEIRAS
Nota de Rodapé.
"Gliding Barnacles, edição 2017: orçamento deste ano rondou os 60 mil euros, dos quais 15 mil foram comparticipados pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, que ainda disponibilizou apoio logístico".
A quanto obrigam, ó céus...!, as fidelidades partidárias e o medo de ser discriminado...
Parabéns, pois, aos dirigentes associativos submissos...
No total, existem no concelho 445 músicos ao serviço das filarmónicas e 215 alunos frequentam as aulas por elas ministradas. O presidente da câmara, João Ataíde, frisou que a Figueira da Foz é o concelho do distrito de Coimbra com mais bandas. Já foram 10, mas, entretanto, a Dez de Agosto foi desativada. Neste momento, continuam no activo e fi armónicas nas freguesias de Alhadas, Alqueidão, Lavos (Carvalhais), Buarcos e São Julião (Filarmónica Figueirense), Ferreira-aNova (Santana), Quiaios, Maiorca, Vila Verde (Lares) e Paião. João Ataíde realçou que as bandas são uma tradição no concelho com mais de um século, algumas delas aproximando-se do bicentenário.
A atribuição dos cerca de 44 mil euros representa, ainda, “uma discriminação positiva” por parte da autarquia, tendo como beneficiário as nove bandas filarmónicas que têm formado várias gerações de músicos figueirenses. A verba está inscrita no Orçamento da Câmara da Figueira da Foz de 2018. "
Via AS BEIRAS
Nota de Rodapé.
"Gliding Barnacles, edição 2017: orçamento deste ano rondou os 60 mil euros, dos quais 15 mil foram comparticipados pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, que ainda disponibilizou apoio logístico".
A quanto obrigam, ó céus...!, as fidelidades partidárias e o medo de ser discriminado...
Parabéns, pois, aos dirigentes associativos submissos...
Todos gostamos de ser vistos...
"O exercício da escrita é uma rotina de reflexão, ainda que breve, sobre as coisas da Figueira da Foz, do país e do mundo são, creio eu, hábito salutar. Também é certo que, num jornal, há que conter os exageros de linguagem e, por isso, o exercício da escrita é também uma forma de sublimação das pulsões opinativas mais radicais. Aqui e além, ainda assim, terei acabado por cair nalgum excesso que, visto agora, seria de evitar. Ao longo deste ano que, como sói dizer-se, passou num instante, procurei ir argumentando, como fui podendo, em favor das coisas em que (ainda) acredito: a moderação política, o repúdio pelos extremismos, a lisura na condução dos negócios, muito em especial dos negócios públicos, a importância de finanças públicas sãs e, num plano outro, a preservação do modo de vida ocidental e a tentativa de aprender com as lições da história."
Nota de rodapé.
Acabei de citar José Fernando Correia, economista. A crónica completa pode ser lida clicando aqui.
Fica, também, nesta outra margem devidamente registado "um ano de escrita", no jornal AS BEIRAS, do antigo assessor de João Ataíde.
José Fernandes Correia é igual a todos nós.
Todos gostamos de ser olhados.
E, também como para todos, alguma provocação é sempre bem vinda.
Funciona como um elogio e enche-nos o ego de uma forma que se torna deliciosamente deliciosa!
Fica o apelo para que o Diário As Beiras não dispense a sua colaboração, até porque este cronista é mais um dos que não sai da “linha”.
Citando Sigmund Freud: "podemo-nos defender de um ataque, mas somos indefesos perante um elogio."
Nota de rodapé.
Acabei de citar José Fernando Correia, economista. A crónica completa pode ser lida clicando aqui.
Fica, também, nesta outra margem devidamente registado "um ano de escrita", no jornal AS BEIRAS, do antigo assessor de João Ataíde.
José Fernandes Correia é igual a todos nós.
Todos gostamos de ser olhados.
E, também como para todos, alguma provocação é sempre bem vinda.
Funciona como um elogio e enche-nos o ego de uma forma que se torna deliciosamente deliciosa!
Fica o apelo para que o Diário As Beiras não dispense a sua colaboração, até porque este cronista é mais um dos que não sai da “linha”.
Citando Sigmund Freud: "podemo-nos defender de um ataque, mas somos indefesos perante um elogio."
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Observador, ou mirone?..
Via Observador
«Vida sexual de nudistas ameaça afastar vida selvagem...
"As dunas também poderiam ser danificadas" pela "actividade subsidiária", adiantou a agência ao The Guardian.»
Mas o que é que a Praia da Figueira tem a ver com isto?
Ainda se fosse a praia do Orbitur!..
FOTO PAULO NOVAIS/LUSA |
«Vida sexual de nudistas ameaça afastar vida selvagem...
"As dunas também poderiam ser danificadas" pela "actividade subsidiária", adiantou a agência ao The Guardian.»
Mas o que é que a Praia da Figueira tem a ver com isto?
Ainda se fosse a praia do Orbitur!..
Na Figueira, vivemos numa sociedade do desperdício dos recursos públicos. O efémero é a regra... Entretanto, gastaram-se 97 500 Euros!..
"Lembram-se da campanha de turismo “Figueira já não é só da Foz” lançada pelo Município?
Passado pouco mais de um ano, esta grande campanha turística parece ter sido definitivamente esquecida.
Hoje, no momento em que escrevo, o domínio figueira.com.pt está expirado, e em consequência o site offline.
Resta pois deixar sinceros parabéns pela forma rigorosa como andam a gastar o nosso dinheiro."
Acabei de citar Mauro Correia.
Entretanto, há, aqui bem perto, quem não brinque em serviço.
Aprendam...
Passado pouco mais de um ano, esta grande campanha turística parece ter sido definitivamente esquecida.
Hoje, no momento em que escrevo, o domínio figueira.com.pt está expirado, e em consequência o site offline.
Resta pois deixar sinceros parabéns pela forma rigorosa como andam a gastar o nosso dinheiro."
Acabei de citar Mauro Correia.
Entretanto, há, aqui bem perto, quem não brinque em serviço.
Aprendam...
O fim da Utopia cubana...
Cuba substitui comunismo pelo socialismo e legaliza casamento gay
Também fui dos que acreditei na Revolução Cubana...
Percebia-se, há muito, que Raúl Castro iria preparar o caminho para o fim da Utopia cubana.
Foi por isso, sem grande surpresa, que tomei conhecimento do anúncio do fim da via comunista e o reconhecimento do casamento gay e da admissão da propriedade privada como medidas essenciais para o desenvolvimento da economia...
Desde já, informo que não me toca a mim, que não sou político, nem versado em economia, dar explicações, nem apresentar soluções.
Aquilo que garanto, porque sei, é que vivemos num mundo de merda.
Também fui dos que acreditei na Revolução Cubana...
Percebia-se, há muito, que Raúl Castro iria preparar o caminho para o fim da Utopia cubana.
Foi por isso, sem grande surpresa, que tomei conhecimento do anúncio do fim da via comunista e o reconhecimento do casamento gay e da admissão da propriedade privada como medidas essenciais para o desenvolvimento da economia...
Desde já, informo que não me toca a mim, que não sou político, nem versado em economia, dar explicações, nem apresentar soluções.
Aquilo que garanto, porque sei, é que vivemos num mundo de merda.
A Figueira, no fundo, tem um problema agrícola...
Via Casimiro Terêncio
"Será que as pessoas ainda não perceberam que estas obras não foram estudadas como um todo!
Que não houve qualquer planeamento urbanístico em termos globais (onde, por exemplo, cabiam os tais carregadores para carros eléctricos).
Eu estou firmemente convicto que os projectos cujas obras foram adjudicadas não estão concluídos (não há mapas de medições e o valor da adjudicação foi uma estimativa).
Tudo isto surge duma maneira desgarrada sem qualquer planeamento global, sem nada... Isto são intervenções à peça! Nem eles próprios sabem o que vão fazer...
Este Arquitecto/os são medianos! Não conseguem olhar para a cidade e projecta-lá numa perspectiva de conjunto!
Esta encomenda à peça (Praça Velha, Praça Nova, Cabedelo, Buarcos) não augura nada de bom para Figueira!"
Nota de rodapé.
João Ataíde, no poder há 10 anos, está a fazer aquilo que, nos 12 anos antes de 2009, o PSD fez na Figueira, que, por sua vez, fez aquilo que o PS havia feito nos anos a seguir ao 25 de Abril, até 1997.
Navegar à vista, em função dos interesses do momento...
Há que continuar a votar na alternância sem alternativas...
Não se esqueçam: daqui a 3 anos também...
Figueira: uma cidade que só tem tomates na praia.
Os problemas da nossa cidade continuam a ser essencialmente agrícolas: tem excesso de nabos, debate-se com falta de tomates e deixa por aí muito grelo ao abandono...
Eu faço o que posso, mas não posso fazer tudo...
terça-feira, 24 de julho de 2018
Lucidez, que é uma realidade causada pela falta de álcool, precisa-se...
As ruas e avenidas da Figueira, neste momento, são um manancial de surpresas, de incómodos e de complicações.
Um olhar atento, que vá para além da ilusão que os vendedores de sonhos, da bem oleada máquina de propaganda municipal nos querem vender, pode revelar a realidade.
Só que é preciso, além de olhar, reparar!
"Sou cidadã contribuinte do município da Figueira da Foz e, para além de passear de bicicleta numa marginal linda mas actualmente desfeita, também costumo andar a pé pelo interior da cidade.
A Figueira está em “grandes” obras, eu sei.
Fora isso que já não é pouco, são impressionantes os buracos na calçada dos passeios (em quantidade e em dimensão) e os muitos andaimes nos prédios particulares, cujos proprietários escolheram esta altura do ano para os renovarem. À semelhança de outras terras que recebem muita gente de Verão, devia ser proibido fazer obras particulares e públicas nesta época do ano.
No percurso que fiz hoje, esqueçam lá a oitava maravilha do mundo que é o nosso Tio Presidente que muito obra, alerto para o estado de degradação dos imóveis que fazem a esquina da Rua Praia da Fonte e a Rua que dá acesso ao Largo do tribunal Judicial ( perto do Reino dos Frangos), porque estão num estado “ciático” tão grave que faz mal à vista. Já agora, peço a alguém que se digne avisar o dono da casa junto ao Sporting, quase em frente do prédio do Antiquário, que mude ou que deite abaixo de vez aquele vidro partido na janelinha do r/ch, pois já irrita vê-lo espatifado há meses, ainda por cima com umas cortininhas negras de lixo a baloiçar para o exterior!
Outro alerta que já “tem barbas”, mas agora com um dado novo pelo menos para mim na minha condição de peão: o célebre edifício “O Trabalho”, antigo Parque Cine, na Rua Cândido dos Reis!
Ainda não caiu, não é isso, mas o vidro da porta principal está todo estilhaçado e facilmente se entra lá dentro. Penso que naquele estado, dá ainda pior aspecto àquela grande obra de arquitectura ranhosa sem solução à vista.
Enfim, tudo muito pouco apelativo aqui na paróquia, a obrar muito de momento.
Quem entra na cidade - (aqueles turistas que vão aparecendo depois de verem os filmes promocionais) - ficará certamente com dúvidas: ou a Figueira da Foz já foi uma linda paragem turística como aquela que mostram nos vídeos, ou está ainda em construção."
De olho na obra. Acabei de citar Isabel Maria Coimbra
Um olhar atento, que vá para além da ilusão que os vendedores de sonhos, da bem oleada máquina de propaganda municipal nos querem vender, pode revelar a realidade.
Só que é preciso, além de olhar, reparar!
"Sou cidadã contribuinte do município da Figueira da Foz e, para além de passear de bicicleta numa marginal linda mas actualmente desfeita, também costumo andar a pé pelo interior da cidade.
A Figueira está em “grandes” obras, eu sei.
Fora isso que já não é pouco, são impressionantes os buracos na calçada dos passeios (em quantidade e em dimensão) e os muitos andaimes nos prédios particulares, cujos proprietários escolheram esta altura do ano para os renovarem. À semelhança de outras terras que recebem muita gente de Verão, devia ser proibido fazer obras particulares e públicas nesta época do ano.
No percurso que fiz hoje, esqueçam lá a oitava maravilha do mundo que é o nosso Tio Presidente que muito obra, alerto para o estado de degradação dos imóveis que fazem a esquina da Rua Praia da Fonte e a Rua que dá acesso ao Largo do tribunal Judicial ( perto do Reino dos Frangos), porque estão num estado “ciático” tão grave que faz mal à vista. Já agora, peço a alguém que se digne avisar o dono da casa junto ao Sporting, quase em frente do prédio do Antiquário, que mude ou que deite abaixo de vez aquele vidro partido na janelinha do r/ch, pois já irrita vê-lo espatifado há meses, ainda por cima com umas cortininhas negras de lixo a baloiçar para o exterior!
Outro alerta que já “tem barbas”, mas agora com um dado novo pelo menos para mim na minha condição de peão: o célebre edifício “O Trabalho”, antigo Parque Cine, na Rua Cândido dos Reis!
Ainda não caiu, não é isso, mas o vidro da porta principal está todo estilhaçado e facilmente se entra lá dentro. Penso que naquele estado, dá ainda pior aspecto àquela grande obra de arquitectura ranhosa sem solução à vista.
Enfim, tudo muito pouco apelativo aqui na paróquia, a obrar muito de momento.
Quem entra na cidade - (aqueles turistas que vão aparecendo depois de verem os filmes promocionais) - ficará certamente com dúvidas: ou a Figueira da Foz já foi uma linda paragem turística como aquela que mostram nos vídeos, ou está ainda em construção."
De olho na obra. Acabei de citar Isabel Maria Coimbra
Aprendam...
David Ferreira |
Genial campanha de publicidade, parabéns.
Enquanto uns fazem publicidade à própria cidade, dentro da própria cidade(!..), outros, vão para outras cidades fazer publicidade à sua cidade!..
Isto não tem algo de kitsch?..
Pedro Santana Lopes © Pedro Correia/Global Imagens |
... E, certamente, com todo o mérito!..
"Pedro Santana Lopes, de 62 anos, advogado, exerceu vários cargos públicos, tendo sido primeiro-ministro do XVI Governo Constitucional (2004/2005).
Como provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, cargo que exerceu de 2011 até ao ano passado, entre outras iniciativas, a instituição apoiou a publicação da Obra Completa do Padre António Vieira (2013-2014), com um montante de 500.000 euros, como revelou à agência Lusa a editora Guilhermina Gomes, em dezembro de 2014."
Saraiva Santos, cidadão livre e com opinião, vai ser hoje cremado
Foto Figueira na Hora |
Foi ainda conduzido ao HDFF, mas não resistiu.
A cerimónia de cremação realiza-se hoje, dia 24, pelas 12h00, na Figueira da Foz.
Natural de Viana do Castelo, Saraiva Santos licenciou-se em 1965 em Engenharia Químico-industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Em 1966 veio para a Figueira da Foz e ingressou na então recém constituída empresa Celulose Billerud.
Desde a sua chegada à cidade assumiu-se sempre um “figueirense” interessado no progresso e desenvolvimento da comunidade, desempenhando a partir dos anos 80, algumas funções como autarca, tendo sido vereador durante o mandato de Joaquim de Sousa (1979/1982) e mais tarde com Duarte Silva (2001/2014 incompleto).
Foi um militante político activo contra o regime salazarista.
Em março de 2015, lançou o primeiro volume “A indústria de pasta de celulose na história da Figueira da Foz” (Celbi 1960 a 1967).
Saraiva Santos foi, também, um cidadão livre e com opinião. Prova disso, foi o blogue QUINTO PODER, que editou entre 2003 e 2012.
109 vai ter obras de beneficiação... (II)
"A empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS (edição de hoje), através do gabinete de comunicação, que “as perspectivas para a requalificação da EN109 são o início de 2019”. As obras incidirão no concelho da Figueira da Foz, entre os quilómetros 122 e 137, tendo um orçamento de 3,8 milhões de euros. De acordo com o caderno de encargos, a empreitada, que ainda não foi adjudicada, inclui repavimentação, rotundas para substituir os cruzamentos da Costa de Lavos e Leirosa e sinalética."
Nota de rodapé.
OUTRA MARGEM, 22 DE JUNHO DE 2018
Nota de rodapé.
OUTRA MARGEM, 22 DE JUNHO DE 2018
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Rio, poluído?..
"Florentino Pereira, que ajudou a organizar e acompanhou a visita de Rio à Guiné, é um dos seis políticos do PRS na “lista negra” internacional.
Em resposta ao Expresso, Rio não deixa claro se sabia ou não das sanções"...
Em resposta ao Expresso, Rio não deixa claro se sabia ou não das sanções"...
Por incrível que pareça...
"Fica o registo para quem ainda acredita que o turismo na figueira ja saiu do "ano zero".
Além dos 25000 euros de prémio a vencedora recebeu uma bela pintura de.... Coimbra!
Espectáculo!"
Daqui. Via Nuno Vicente.
Espectáculo!"
Daqui. Via Nuno Vicente.
A democracia é isto?..
O estádio civilizacional e de desenvolvimento não planeado e não planificado, na Figueira, entendido em termos técnicos e de suprimento das necessidades reais da sua população, há muito que deixou de ser compatível com a realidade das nossas vidas. Tornou-se o produto de uma miríade de pequenas invenções e aselhices que permitiram que desaguássemos no estado a que isto chegou e conhecemos.
O problema não é de hoje, nem de ontem: tem décadas.
Tal, permitiu que de desastre ambiental e urbanístico, a desastre ambiental e urbanístico, tivéssemos aportado a este crânio que nos governa há 10 anos, que, de descoberta em descoberta, nos há-de permitir chegar à grande descoberta: ficar na história como "um bom Figueirense".
Não sei se já repararam, mas, bem vistas as coisas, um presidente da Câmara (que o mesmo é dizer, apenas um homem...) tem o poder de determinar o rumo e o futuro de uma cidade inteira durante 12 anos!..
E quando ele é teimoso e anda mal aconselhado, o resultado fica à vista.
Que é feito do projecto da regionalização?
Controlo democrático, precisa-se...
O problema não é de hoje, nem de ontem: tem décadas.
Tal, permitiu que de desastre ambiental e urbanístico, a desastre ambiental e urbanístico, tivéssemos aportado a este crânio que nos governa há 10 anos, que, de descoberta em descoberta, nos há-de permitir chegar à grande descoberta: ficar na história como "um bom Figueirense".
Não sei se já repararam, mas, bem vistas as coisas, um presidente da Câmara (que o mesmo é dizer, apenas um homem...) tem o poder de determinar o rumo e o futuro de uma cidade inteira durante 12 anos!..
E quando ele é teimoso e anda mal aconselhado, o resultado fica à vista.
Que é feito do projecto da regionalização?
Controlo democrático, precisa-se...
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