Não tenho palavras para dar um título a esta postagem.
Quem passa por uma situação de perda brusca de alguém próximo ou querido, nunca mais é o mesmo.
Aprendi isso à minha custa em 6 de junho de 1974. Mais recentemente, em 14 de julho passado, revivi tudo isso.
A vida, o tempo, as coisas mais comezinhas ganham perspectiva e profundidade.
A morte, tinha eu 20 anos, passou a estar presente em todos os meus momentos - vigilante, cruel, traiçoeira, mas também companheira...
Um abraço para o treinador Quinito, um Homem especial, que aprendi a admirar há longos anos.
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