As discussões sobre moralidade pública na comunicação social abundam.
Existem notícias, contra-contra notícias, e fala-se da lentidão da justiça em Portugal.
No entanto ignora-se o óbvio!
Os nossos políticos, os dirigentes desportivos, os jornalistas, etc., são o espelho de uma cultura de pequena corrupção que abunda neste pais.
Este jornal, em vez de me tentar manipular também a mim, com faz a milhares de portugueses todos os dias, o que me preocupa, o que me ofende e choca, devia era cultivar os mais altos valores morais que tanto defende para alguns. Apenas para alguns...
O ambiente está propício a aventuras noticiosas, ao boato sob a forma de «notícia». A bagunça tem-se vindo a agravar.
O CM abandonou definitivamente o território da discussão das ideias e da política, onde se sente pouco à vontade, porque obriga a pensar.
Como sempre fez, agora a par com a CMTV, age como o Hammas: atira bombas para cima dos portugueses indefesos.
Mas, atenção, muita atenção, com uma diferença significativa: o CM atira as bombas ciente da impunidade que a lei, a Justiça e o povo lhes garante.
Lá na Palestina, quem transporta a bomba também morre...
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