segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Renovação do ar precisava-se no PS Figueira

Muito gosta o Povo de teorizar sobre a mediocridade na política.
No País e na Figueira.
Como somos Povo, vamos então também teorizar.

Para começo de conversa, convém começar por esclarecer o óbvio: existe uma forte ditadura partidária que só admite para os postos-chaves quem muito bem entende.
No País e na Figueira.

Uma reforma política profunda poderia dar uma certa saúde à democracia portuguesa.
Todavia, isso nenhum partido quer porque liquidaria práticas próprias do funcionamento dos partidos enraizadas há décadas.
No País e na Figueira.

Quem é eleito para cargos partidários, só fala no bem do partido. 
Que o mesmo é dizer, no seu bem próprio. 
Nomeadamente, como explorar as fraquezas alheias para ganhar eleições. 
Alguém pensa no que é que convém ao interesse da polis e o que é que podemos acrescentar mais, ou corrigir o que os nossos antecessores fizeram?
O importante é ocupar lugares, mesmo que para continuar a mesma prática política.
No País e na Figueira.

Embora a excelência ande arredada do PS - no País e na Figueira - os socialistas figueirenses, pelos vistos, nestas eleições perceberam  que os que lá têm estado nos últimos 12 anos já não serviam.
Fizeram o mínimo: vão experimentar outros.
Imagem via Diário as Beiras
 

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