Ana Raquel Santos, presidente do conselho
de administração do HDFF, em entrevista
ao DIÁRIO AS BEIRAS aborda diversos assuntos sobre este equipamento de saúde fundamental para a qualidade de vida dos figueirenses e de alguns concelhos limítrofes.
Entre os diversos temas que podem ser lidos nas páginas 10 e 11 da edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, está a questão do momento: as obras na Ponte da Figueira da Foz.
Pergunta - A Ponte Edgar Cardoso vai entrar em obras no final deste mês. Na apresentação do cronograma da empreitada, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, disse que, atendendo a que o HDFF se encontra na margem esquerda, está a articular com a administração do hospital medidas de mitigação dos constrangimentos que se adivinham a partir de fevereiro. O que poderá ser feito da vossa parte?
Resposta - Iremos trabalhar em articulação com a câmara municipal e com o Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego (ACES) para conseguirmos responder o mais eficientemente possível e garantir o acesso total à população, independentemente dos constrangimentos que as obras da ponte vão causar. Iremos articular com a câmara e o ACES em tudo o que considerarem relevante. Estamos disponíveis para termos alguma proximidade e articularmos serviços e meios de comunicação, utilizando as novas tecnologias. Estamos totalmente disponíveis para conseguirmos prestar o acesso mais fácil aos utentes que, ao invés de recorrerem à Urgência do hospital, possam vir a recorrer apenas aos cuidados de saúde primários.
Pergunta - Isso vai implicar o alargamento dos horários dos centros de saúde?
Resposta - Essas respostas ainda não estão devidamente acordadas com todos os intervenientes, daí não poder adiantar cabalmente [a solução]. Os nossos serviços serão sempre mantidos. A proposta terá de vir do outro lado [ACES]. O que nós fazemos, vamos manter.
Entre os diversos temas que podem ser lidos nas páginas 10 e 11 da edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, está a questão do momento: as obras na Ponte da Figueira da Foz.
Pergunta - A Ponte Edgar Cardoso vai entrar em obras no final deste mês. Na apresentação do cronograma da empreitada, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, disse que, atendendo a que o HDFF se encontra na margem esquerda, está a articular com a administração do hospital medidas de mitigação dos constrangimentos que se adivinham a partir de fevereiro. O que poderá ser feito da vossa parte?
Resposta - Iremos trabalhar em articulação com a câmara municipal e com o Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego (ACES) para conseguirmos responder o mais eficientemente possível e garantir o acesso total à população, independentemente dos constrangimentos que as obras da ponte vão causar. Iremos articular com a câmara e o ACES em tudo o que considerarem relevante. Estamos disponíveis para termos alguma proximidade e articularmos serviços e meios de comunicação, utilizando as novas tecnologias. Estamos totalmente disponíveis para conseguirmos prestar o acesso mais fácil aos utentes que, ao invés de recorrerem à Urgência do hospital, possam vir a recorrer apenas aos cuidados de saúde primários.
Pergunta - Isso vai implicar o alargamento dos horários dos centros de saúde?
Resposta - Essas respostas ainda não estão devidamente acordadas com todos os intervenientes, daí não poder adiantar cabalmente [a solução]. Os nossos serviços serão sempre mantidos. A proposta terá de vir do outro lado [ACES]. O que nós fazemos, vamos manter.
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