Não sou fruto das circunstâncias.
Também não nasci assim.
Estou cada vez menos fatalista.
À medida que o tempo vai passando, quanto mais tempo vivo, mais aberrante e despropositada me parece a resignação.
Não conheço o meu destino, mas conheço o meu desejo.
Não acredito no determinismo, no fatalismo e nem em quem põe as cartas!
Acredito em mim, apesar de saber que todos somos seres condicionados, sei que muito do que farei e serei depende de mim.
Resta-me fazer o que sempre fiz: continuar a percorrer o meu caminho com a determinação possível.
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