A dignidade de um homem está no seu âmago.
Pode-se tentar humilhar, ofender, maltratar, ignorar uma
pessoa, mas nunca se lhe retira a dignidade, pois ela é-lhe intrínseca.
O homem, ele próprio,
é que se pode tornar indigno.
Esse, é um poder que
tem e que ninguém lho pode retirar.
Esta imagem, que mostra uma capa de uma revista feita por
homens, ilustra bem o que quis transmitir.
Como escreve o Samuel Quedas e eu subscrevo, é “repelente” e
mostra “uma tal falta de humanidade e respeito.
Para com o actor. Para com a sua família e amigos. Para com
os leitores.
Isto não são seres humanos - são abutres!
Isto não são jornalistas - são vermes!
Isto não é jornalismo - é crime!
Nada desculpa uma canalhice destas, disfarçada de
informação!”
Estes homens disfarçados de jornalistas, ao fazerem esta capa de revista, mostram como nos
podemos tornar indignos, uma coisa que nada nem ninguém consegue fazer por nós.
Só nós próprios!..
Nota de rodapé.
Oscar Wilde, costumava dizer que “a diferença entre a literatura e o jornalismo, é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida.”
Oscar Wilde, costumava dizer que “a diferença entre a literatura e o jornalismo, é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida.”
2 comentários:
Agostinho por favor não cortes este pequeno comentário.
CAMBADA DE BARDAMERDAS CUJO INTESTINO GROSSO SÓ PODE ESTAR LIGADO AO CEREBRO.
Realmente só com um pano enxarcado de merda na tromba no imbecil que fez a capa.
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