Ontem, como sabem foi “dia de mentiras”…
Quem frequenta o Outra Margem, facilmente verificou que este
espaço se esforçou, ontem, “dia das mentiras”, por estar ao nível dos restantes
dias que passam neste nosso Portugal…
Hoje, poderia escrever
e fazer chalaças utilizando a
palavra "palhaço", mas confesso que de cada vez que me lembro da palavra, desato a rir até às lágrimas, pelo que nada do
que eu pudesse escrever superaria o cru
humor da realidade...
Reparem só: a UGT quer que o Estado financie uma parte
significativa dos custos decorrentes do aumento do salário mínimo nacional e propõe uma redução da taxa social única para os salários mais baixos.
A proposta foi apresentada por João Proença, líder da
UGT, às confederações da Indústria (CIP) e do Comércio (CCP), durante as
reuniões bilaterais que decorreram ontem e visam concretizar
um entendimento entre sindicatos e patrões em torno do aumento do salário
mínimo.
A UGT, como todos sabemos, em princípio, deveria ser uma Central Sindical…
Quem lhe terá
encomendado a proposta?
A CIP, a CCP ou o próprio Governo?
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