O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
segunda-feira, 8 de abril de 2013
"Eu hei-de amar uma puta", o primeiro livro de Pedro Rodrigues
"Eu hei-de amar uma puta” é uma espécie de ensaio sobre a solidão. É uma história de amor e de perda, um romance retorcido e sádico carregado de obstáculos. É a história de um Pedro e de uma Alice que, como tantos outros Pedros e tantas outras Alices, teimam em ser atropelados pelos efeitos adversos da vida.Não é um livro de culto, nem uma obra de arte, não é sequer um livro extraordinário, mas é o livro, ou melhor: são as palavras e as dúvidas que ficaram mudas nas gavetas durante a minha adolescência. É talvez uma tentativa falhada de responder à eterna questão que me atormenta desde a morte da minha avó: "quando perdes o que há para perder, o que te faz continuar?" Ou talvez não seja nada disso. Talvez seja apenas um desabafo".
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