As dúvidas em torno da proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) continuam e o desfecho só deverá ser conhecido ao cair do pano, uma vez que depois de propostas e contrapropostas, Governo e Partido Socialista (PS) não se entendem quanto ao IRC. As últimas novidades chegaram na noite de terça-feira, quando o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou, numa entrevista à SIC, que a proposta "está fechada" e a versão final será aprovada já hoje em Conselho de Ministros. Minutos antes, revelou, tinha informado o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de que não iria avançar com uma contra-contraproposta, sem espaço para mais cedências no IRC, após o entendimento quanto ao IRS Jovem.
Sem "mais nada a negociar", Montenegro remeteu assim para os socialistas a decisão de viabilizar ou não o documento, mas mudou o tom das últimas semanas, manifestando-se convicto de que a proposta orçamental do Governo, que será entregue no parlamento na quinta-feira, será aprovada pela Assembleia da República.
Entretanto, Ventura também ficou entalado...
Via Correio da Manhã: «André Ventura deixa cair “irrevogável” e aprova Orçamento do Estado.
Chega troca de posição para evitar eleições antecipadas. Líder do partido esteve com os deputados e afirmou que a decisão final “será a posição do grupo parlamentar”.»
Sem "mais nada a negociar", Montenegro remeteu assim para os socialistas a decisão de viabilizar ou não o documento, mas mudou o tom das últimas semanas, manifestando-se convicto de que a proposta orçamental do Governo, que será entregue no parlamento na quinta-feira, será aprovada pela Assembleia da República.
Entretanto, Ventura também ficou entalado...
Via Correio da Manhã: «André Ventura deixa cair “irrevogável” e aprova Orçamento do Estado.
Chega troca de posição para evitar eleições antecipadas. Líder do partido esteve com os deputados e afirmou que a decisão final “será a posição do grupo parlamentar”.»
O Chega, o tal partido que diz ser contra os tachos, tem neste momento 50 deputados nas cadeiras de São Bento, mais todos os que já vivem à custa da máquina partidária. Já é muita gente a "mamar" à custa do orçamento do Chega.
E se o mais patriótico for convocar eleições e reduzir o Chega a metade?
E se o mais patriótico for convocar eleições e reduzir o Chega a metade?
Sem comentários:
Enviar um comentário