As estradas do concelho foram mais agradáveis no inverno, já que não tiveram aquele calor sufocante que o alcatrão concentra no seu bojo.
Esta é uma singularidade que nos devia fazer pensar na trilha tão errada que, os "quens de direito figueirenses", teimam em prosseguir.
Durante sete anos tivemos a rede viária do concelho ao abandono...
A 6 meses de eleições autárquicas é um fartote de alcatroamento...
Mesmo à medida da agitação e propaganda desta maioria absoluta socialista!
Verão...
Aliás, já estão a ver um pouco por todo o concelho...
Esta foto foi tirada na zona de Quiaios... Mas, no tempo que corre, poderia ter sido obtida em outros locais do nosso concelho.
O bom povo merece!
O bom povo figueirense tem bom gosto há séculos, apesar das mal-formações governativas camarárias que teve ao longo dos séculos...
Como é o caso, neste momento...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
1 comentário:
Já o nosso estimado Eça de Queirós dizia algo parecido, deve ser característica nacional
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