"Desde o dia 5 de outubro até à sexta-feira passada, o Governo fez publicar em "Diário da República" perto de uma centena de nomeações de dirigentes para cargos intermédios na Função Pública, que não têm de passar pela CReSAP, a Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública." - Jornal de Notícias de 25 de outubro de 2015.
Em tempo.
Qual boys ou meios boys... É só gente competente!..
Os outros, olho da rua!..
Passos, o homem que não queria ser eleito para dar emprego aos amigos...
Enquanto os portugueses não perceberam que a democracia tem estado condicionada, nada vai mudar.
Coadjuvados pela perpétua chusma de funcionários intelectuais (alguns deles jornalistas), tão necessária, em democracia, para o controle da opinião pública, os verdadeiros dirigentes do país sabem organizar-se de modo a garantir os preciosos ofícios dos seus políticos.
Quanto a estes, os políticos, não passam de actores num espectáculo de marionetas cuja produção há muito não controlam.
No meio de todo este circo patético, ainda fingem eleições, com a mentira do sufrágio popular e a imagem do povo como fonte do poder.
Um dias destes, porém, ainda são capazes do propor que se passem a eleger os deputados nos conselhos de administração das 100 maiores empresas, com o argumento de que nos ficaria mais barato...
1 comentário:
São assim as contas da partidocracia.
Como diz o ditado "quem parte e reparte e..."
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